09/04/2016

O que as pessoas sentem ao morrer

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Novos rumos de pesquisa

O recurso – cínico, segundo penny – de explicar este fenómeno a partir de disfunções cerebrais tampouco se sustenta com os exemplos de pessoas internadas com Alzheimer avançado que repentinamente recuperam a capacidade de raciocínio.

‘São pacientes em estado terminal da doença, incapazes de articular palavras, e de repente, de forma surpreendente, começam a falar com total coerência, interagindo com pessoas que não estão no quarto e que frequentemente são familiares mortos’.

Além disso, acrescenta, ‘costumam ficar em paz após esta experiência e acabam morrendo com um sorriso nos lábios, geralmente um ou dois dias depois’.

O argumento de que estas visões são induzidas pelos fármacos tampouco é aceite pela autora, porque, segundo ela, ‘os remédios causam ansiedade, todo o contrário do que os pacientes sentem nessas horas’.

A enfermeira defende no seu livro que este tipo de vivências, compiladas ao longo de toda a sua vida profissional, podem ser importantes para demonstrar a existência de uma vida depois da morte e que, pelo menos, devem abrir uma nova linha de pesquisa (como algumas que partem da física quântica) para os estudos científicos.

Ela diz estar convencida de que ‘a morte não é tão temível como costumamos imaginar’.

Fonte: ALETEIA



(Revisão da versão portuguesa por ama)

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