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Novos rumos de pesquisa
O recurso – cínico, segundo penny – de explicar este fenómeno a
partir de disfunções cerebrais tampouco se sustenta com os exemplos de pessoas
internadas com Alzheimer avançado que
repentinamente recuperam a capacidade de raciocínio.
‘São pacientes em estado terminal da
doença, incapazes de articular palavras, e de repente, de forma surpreendente,
começam a falar com total coerência, interagindo com pessoas que não estão no
quarto e que frequentemente são familiares mortos’.
Além disso, acrescenta, ‘costumam
ficar em paz após esta experiência e acabam morrendo com um sorriso nos lábios,
geralmente um ou dois dias depois’.
O argumento de que estas visões são
induzidas pelos fármacos tampouco é aceite pela autora, porque, segundo ela, ‘os
remédios causam ansiedade, todo o contrário do que os pacientes sentem nessas
horas’.
A enfermeira defende no seu livro
que este tipo de vivências, compiladas ao longo de toda a sua vida
profissional, podem ser importantes para demonstrar a existência de uma vida
depois da morte e que, pelo menos, devem abrir uma nova linha de pesquisa (como
algumas que partem da física quântica) para os estudos científicos.
Ela diz estar convencida de que ‘a
morte não é tão temível como costumamos imaginar’.
Fonte: ALETEIA
(Revisão da versão portuguesa por ama)
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