Nota: Retomamos às Segundas-Feiras, os nossos “diálogos”
interrompidos durante algum tempo.
Perguntas-me sobre a eternidade.
As minhas respostas só podem ser entendidas como uma linguagem humana
naturalmente limitada e ainda por algo muito importante, aliás,
indispensável: a Fé!
De facto, falar da eternidade ou da vida eterna, não fará muito sentido se não existir Fé.
Não se trata de tentar satisfazer a curiosidade ou esclarecer algo, digamos assim, compreensível, mas de um mistério sobre o qual podemos meditar mas não compreender plenamente, donde, como disse, a Fé ser absolutamente indispensável para aceitar.
Comecemos por tentar definir eternidade como um "estado" que existe,
isto é, não teve princípio nem terá fim: É!
A eternidade, portanto, é Deus.
Esta conclusão é lógica porque Ele mesmo disse a Moisés que o Seu Nome era:
EU SOU!
[1] Nota: Normalmente, estes “Diálogos
apostólicos”, são publicados sob a forma de resumos e excertos de conversas
semanais. Hoje, porém, dado o assunto, pareceu-me de interesse publicar quase
na íntegra.
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