03/03/2016

O que as pessoas sentem ao morrer


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“Alucinações” compartilhadas por familiares

Ao longo de sua vida profissional, penny teve contacto com pacientes que viveram experiências de quase-morte (EQM), bem como com familiares que viveram de perto experiências de morte compartilhada. A quantidade e repetição de padrões levam a enfermeira a descartar a hipótese do acaso e a da impossibilidade de encontrar um raciocínio lógico para este estendido fenómeno.

Cerca de 75% dos pacientes esperam estar sozinhos no quarto para morrer.

A sua tese principal centra-se em que “nosso cérebro é independente da consciência. É o meio para a canalizar, razão pela qual, na realidade, é fisicamente alheia ao corpo”. Esta ideia explicaria, segundo ela, por que “a alma e a consciência podem ser vivenciadas à margem do corpo”, como nas EQM ou na meditação budista.

penny apresenta inúmeros exemplos no seu livro, mas todos coincidem em que os pacientes que vivem estas EQM são sempre os que abraçam a morte de maneira mais tranquila e feliz, assim como os familiares que pressentem a morte dos seus entes queridos. Por quê? Segundo as entrevistas que ela fez a estes últimos, isso deve-se a que estão convencidos de que só se trata do fim da vida terrena.

Fonte: ALETEIA


(Revisão da versão portuguesa por ama)

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