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“Alucinações” compartilhadas por familiares
Ao longo de sua vida profissional, penny teve contacto com pacientes que
viveram experiências de quase-morte (EQM), bem como com familiares que viveram
de perto experiências de morte compartilhada. A quantidade e repetição de
padrões levam a enfermeira a descartar a hipótese do acaso e a da
impossibilidade de encontrar um raciocínio lógico para este estendido fenómeno.
Cerca de 75% dos pacientes esperam
estar sozinhos no quarto para morrer.
A sua tese principal centra-se em
que “nosso cérebro é independente da consciência. É o meio para a canalizar,
razão pela qual, na realidade, é fisicamente alheia ao corpo”. Esta ideia
explicaria, segundo ela, por que “a alma e a consciência podem ser vivenciadas
à margem do corpo”, como nas EQM ou na meditação budista.
penny apresenta inúmeros exemplos no seu
livro, mas todos coincidem em que os pacientes que vivem estas EQM são sempre
os que abraçam a morte de maneira mais tranquila e feliz, assim como os
familiares que pressentem a morte dos seus entes queridos. Por quê? Segundo as
entrevistas que ela fez a estes últimos, isso deve-se a que estão convencidos
de que só se trata do fim da vida terrena.
Fonte: ALETEIA
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