Obrigado, Senhor, porque vens ao meu encontro, para me fazer reflectir, sobretudo para me guiar e mostrar sempre mais caminho.
Cheio da Tua infinita paciência, perguntas-me:
Porque não assumes as tuas fraquezas, as tuas culpas, mas pretendes
sempre diluí-las com as atitudes dos outros? Afinal, fizeste isto ou aquilo,
porque o outro é que te provocou e tu apenas reagiste! A culpa, para ti, nunca
é só tua, já percebeste?
Baixo a cabeça!
É verdade, Senhor, tantas vezes tento justificar as minhas fraquezas, tantas vezes tento diluir as minhas culpas, com as atitudes de outros, tentando passar para eles a razão das minhas faltas.
É mais fácil assim, Senhor! Parece que a culpa não é tanta!
Mas ninguém me obriga a proceder erradamente! Só assim procedo porque me deixo levar pelas minhas fraquezas. A fraqueza e a culpa são só minhas, Senhor!
Mas ninguém me obriga a proceder erradamente! Só assim procedo porque me deixo levar pelas minhas fraquezas. A fraqueza e a culpa são só minhas, Senhor!
Por isso o meu terceiro pedido nesta Quaresma:
Perdoa-me, Senhor, e ajuda-me a reconhecer a minha fraqueza e a minha
culpa.
Afinal, Tu deste a vida por mim, deste a vida por nós, sabendo que a
culpa era minha, era nossa, e só nossa, pois em Ti não havia qualquer culpa.
Que o reconhecimento da culpa em mim, me faça reconhecer melhor o Teu
infinito perdão.
joaquim mexia alves, Marinha Grande, 13 de Fevereiro de 2016
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