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Alguns têm uma tendência de, quando surge
uma inspiração, “meter ombros” à tarefa num ápice sem se deterem a considerar
se não seria preferível – como quase sempre é – pensar um pouco mas detidamente
na melhor forma ou o momento mais indicado de o fazer.
A precipitação que tal procedimento
configura, envolve sempre um risco de, na “correria” deixarmos para trás algum
detalhe importante e que fará falta.
(cont)
(ama, Reflexões, 2015)
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