Sim, católicos (e não católicos): a Igreja
é CONTRA essa ideia. E seus motivos são bastante objectivos e claros.
Nas redes sociais, a guerra tem sido
apontada por muitos internautas católicos como “a única solução” para “acabar
com o Estado Islâmico”.
Mas será que é?
O Vaticano tem-se declarado reiterada e
explicitamente CONTRA uma guerra, com base no próprio conceito de “guerra
justa”, cujas premissas, segundo o Catecismo da Igreja Católica [i],
são quatro e devem ser simultâneas:
1. Que o dano infligido pelo agressor à nação
ou à comunidade de nações seja durável, grave e certo.
2. Que todos os outros meios de pôr fim a tal
dano se tenham revelado impraticáveis ou ineficazes.
3. Que estejam reunidas as condições sérias
de êxito.
4. Que o emprego das armas não acarrete males
e desordens mais graves do que o mal a eliminar.
Consideremos cada uma destas condições no
contexto do combate ao Estado Islâmico.
(cont)
Fonte: ALETEIA
(Revisão da versão portuguesa por ama)
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