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Por estas razões o Sacramento da Confissão ou
Reconciliação, é também reconhecido como um sacramento de cura.
Com efeito, qual de nós que nos confessamos, não
sentiu já o enorme alívio, o consolo, o sensível bem estar, depois de uma
confissão bem feita?
Mas não são só aqueles que recorrem à confissão que
sentem esse alívio, esse bem-estar perante o perdoar ou ser perdoado, pois
todos aqueles, religiosos ou não, que se abrem ao perdão, sentem nas suas vidas
a paz da harmonia trazida pelo amor.
Sabemos de muitos casos, até por experiência
própria, de pessoas com problemas vários de insónia, dores de cabeça, digestões
difíceis, depressões, que no fundo são devidas a uma situação, ou a alguém, a
quem não perdoaram, ou não pediram perdão, e que, quando confrontadas com essa
situação numa confissão, ou numa conversa de aconselhamento, decidem perdoar ou
pedir perdão e dentro de pouco tempo percebem, que todas aquelas alterações
físicas que viviam, desapareceram, e que vivem agora em paz de espírito e
harmonia física.
E ao falarmos do perdão também como cura, temos que
forçosamente de falar no perdão a nós próprios.
(cont)
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