Santidade
Não
é possível acreditar na santidade dos que falham nas virtudes humanas mais
elementares.
Ainda
que a graça possa transformar por si mesma as pessoas, o normal é que requeira
as virtudes humanas, pois, como poderia enraizar-se, por exemplo, a virtude cardeal
da fortaleza num cristão que não se vencesse em pequenos hábitos de comodidade
ou de preguiça, que estivesse excessivamente preocupado com o calor ou com o
frio, que se deixasse levar habitualmente pelos estados de ânimo, que estivesse
dependente de si mesmo e da sua comodidade?
(beato álvaro del portillo, Escritos sobre el
sacerdocio, Madrid, Epalsa, 4ª ed., nr. 28, trad AMA)
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