Repetidamente esta pergunta surge no meu
espírito e nem sempre encontro resposta.
Não parece fazer muito sentido viver assim numa interrogação repetida sobre a conveniência de estar vivo.
Sei muito bem que esta é a Vontade de Deus e, eu, não poderei deixar de tudo fazer para a cumprir nos detalhes como nas generalidades.
Talvez vá ainda mais longe ao pensar que o Senhor quer que viva o melhor possível, com dignidade, sem ceder ao facilitismo, ao "deixa andar", ao " não vale a pena ".
Aliás, tenho a certeza que tenho muito que fazer e tenho de aproveitar todas as oportunidades para, em primeiro lugar, dar às minhas filhas e aos meus netos uma imagem de paz, serenidade e determinação.
A elas para que não se preocupem comigo, aos netos para exemplo.
Depois tenho a "minha missão de apostolado" que passa fundamentalmente pelo trabalho com NUNC COEPI que diariamente é visto por centenas de pessoas um pouco por todo o mundo - o que continua a espantar-me sobremaneira - que ali procuram auxílio espiritual, ajudas de reflexão, critérios de Doutrina.
E, sintetizando, é isto que peço ao Senhor: que me ajude e inspire como escreveu o grande São Tomás:
«Oh! Espírito Santo, Amor do Pai e do Filho:
Inspira-me sempre o que devo pensar, o que devo dizer, como devo dizer.
O que devo calar, o que devo escrever, como devo fazer para obter a Vossa glória, o bem das almas e a minha própria santificação.»
O que devo calar, o que devo escrever, como devo fazer para obter a Vossa glória, o bem das almas e a minha própria santificação.»
ama, reflexões, 2015.07.11
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