3. O respeito pela vida humana
3.4. O suicídio
«Nós somos administradores e não
proprietários da vida que Deus nos confiou; não podemos dispor dela» [i].
«O suicídio contraria a inclinação natural
do ser humano para conservar e perpetuar a sua vida.
É gravemente contrário ao justo amor de si
mesmo. Ofende igualmente o amor do próximo, porque quebra injustamente os laços
de solidariedade com as sociedades familiar, nacional e humana, em relação às
quais temos obrigações a cumprir.
Preferir a própria morte para salvar a
vida de outro não é suicídio, antes pelo contrário, pode constituir um acto de
extrema caridade.
(cont)
[iii] No entanto «não se deve desesperar da salvação eterna das pessoas que se
suicidaram. Deus pode, por caminhos que só Ele conhece, oferecer-lhes a ocasião
de um arrependimento salutar. A Igreja ora pelas pessoas que atentaram contra a
própria vida» (Catecismo, 2283).
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