Contemplo
a maravilha desta Igreja a ti dedicada, repleta de maravilhosas flores
oferecidas pelos teus filhos que muito te querem no passado Domingo dia da tua
festa e... parece-me pouco!
Não
deveria haver um canto, uma esquina, um lintel que não estivesse igualmente
guarnecido.
Mas,
depois, atento melhor e consigo ver o amor, o carinho, a ternura que aqui se
respiram de forma tão palpável e evidente que me deixa envergonhado por ser tão
parco e comedido.
Tu,
Mãe, tens-me aqui a teus pés tal como se estivesse em Fátima, em Lourdes, no
Céu, com todo o meu coração e a minha alma, todas as minhas potências, pequenas
virtudes e enormes defeitos, como um pobre homem com alguma idade mas que se
sente criança e não tem nenhuma vergonha de se aninhar nos teus braços amorosos
e dizer-te repetidamente que te quero, que te amo.
Em
cada flor deposito um beijo e, agora sim, não obstante serem tantos não chegam
para expressar o meu amor por ti minha querida Mãe!
Igreja
da Lapa 2015.05.10
(ama, meditações de Maio, 2015)
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