Entrego-me nas tuas mãos
como um filho pequeno que não sabe a quem melhor recorrer em todas as ocasiões.
Quando estou alegre ou a
saudade me amarfanha o coração;
Quando “tudo me corre bem”
ou nuvens mais escuras se avolumam no horizonte próximo.
Aí – estou seguro – estás
tu Mãe Santíssima pronta a acolher-me e a ajudar-me no que preciso.
(ama, meditações de Maio, 2015)
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