Que evidente se torna o fracasso dos sentidos ante o Santíssimo
Sacramento! A experiência sensível, caminho natural para que a nossa
inteligência conheça o que são as coisas, aqui não basta. Só o ouvido salva o
homem do naufrágio sensível ante a Eucaristia. Só ouvindo a Palavra de Deus que
revela o que a mente não percebe através da sensibilidade, e acolhendo-a com a
fé, se chega a saber que a substância – ainda que não o pareça – não é pão mas
sim o corpo de Cristo, não é vinho mas sim o sangue do Redentor.
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