Evangelho:
Mt 8, 28-34
28 Quando
Jesus chegou à outra margem do lago, à região dos gadarenos, vieram-Lhe ao
encontro dois endemoninhados, que saíam dos sepulcros. Eram tão ferozes que
ninguém ousava passar por aquele caminho. 29 E puseram-se a gritar,
dizendo: «Que tens Tu connosco, Filho de Deus? Vieste aqui atormentar-nos antes
do tempo?». 30 Estava não longe deles uma vara de muitos porcos, que
pastavam. 31 Os demónios suplicaram a Jesus: «Se nos expulsas daqui,
manda-nos para aquela vara de porcos». 32 Ele disse-lhes: «Ide».
Eles, saindo, entraram nos porcos, e imediatamente toda a vara se precipitou,
com ímpeto, de um despenhadeiro, no mar e morreram nas águas. 33 Os
pastores fugiram, e indo à cidade, contaram tudo o que se tinha passado com os
possessos do demónio. 34 Então toda a cidade saiu ao encontro de
Jesus e, quando O viram, pediram-Lhe que se retirasse do seu território.
Comentário:
Parece
um pouco estranha esta passagem do Evangelho porque alguns –e talvez seja o
nosso caso – não compreendemos o que terá levado o Senhor a consentir na perda
de tão grande numero de porcos.
Três
considerações:
1ª
- Se os habitantes da cidade criavam porcos está claro que não seriam judeus.
Sendo assim, muito provavelmente ignoravam o que se referia ao Messias esperado
por Israel. Logo, a pessoa de Jesus Cristo não lhes “dizia” nada de especial e,
talvez por este motivo o Senhor quisesse captar a sua atenção.
2ª
– Permitindo ao demónio praticar algo mau - como indiscutivelmente a perda dos
animais foi – Jesus, ao mesmo tempo – impede-o de fazer muito pior que era o
exercer o seu domínio sobre uma pessoa humana.
3ª
– Colocar os gadarenos perante esta realidade: do demónio só se pode esperar o
mal e de Deus o bem.
Foi
pena que os habitantes da cidade não tivessem aproveitado a “lição” e se
ficassem considerando apenas o prejuízo que nem por ser avultado superava o
muito que tinha ganho.
CARTA
AOS BISPOS DA IGREJA CATÓLICA
SOBRE
A COLABORAÇÃO DO HOMEM E DA MULHER
NA
IGREJA E NO MUNDO
INTRODUÇÃO
1. Perita em humanidade, a
Igreja está sempre interessada por tudo o que diz respeito ao homem e à mulher.
Nestes últimos tempos, tem-se reflectido muito sobre a dignidade da mulher,
sobre os seus direitos e deveres nos diversos âmbitos da comunidade civil e eclesial.
Havendo contribuído para o aprofundamento desta temática fundamental, sobretudo
com o ensinamento de João Paulo II, 1 a Igreja sente-se hoje
interpelada por algumas correntes de pensamento, cujas teses muitas vezes não
coincidem com as finalidades genuínas da promoção da mulher.
O presente documento,
depois de uma breve apresentação e apreciação crítica de certas concepções
antropológicas hodiernas, entende propor algumas reflexões inspiradas pelos
dados doutrinais da antropologia bíblica — aliás indispensáveis para a
salvaguarda da identidade da pessoa humana — sobre alguns pressupostos em ordem
a uma recta compreensão da colaboração activa do homem e da mulher na Igreja e
no mundo, a partir dessa sua mesma diferença. Pretendem estas reflexões, ao
mesmo tempo, propor-se como ponto de partida para um caminho de aprofundamento
no seio da Igreja e para instaurar um diálogo com todos os homens e mulheres de
boa vontade, na busca sincera da verdade e no esforço comum de promover
relações cada vez mais autênticas.
I.
O PROBLEMA
2. Nestes últimos anos
têm-se delineado novas tendências na abordagem do tema da mulher. Uma primeira
tendência sublinha fortemente a condição de subordinação da mulher, procurando
criar uma atitude de contestação. A mulher, para ser ela mesma, apresenta-se
como antagónica do homem. Aos abusos de poder, responde com uma estratégia de
busca do poder. Um tal processo leva a uma rivalidade entre os sexos, onde a
identidade e o papel de um são assumidos em prejuízo do outro, com a
consequência de introduzir na antropologia uma perniciosa confusão, que tem o
seu revés mais imediato e nefasto na estrutura da família.
Uma segunda tendência
emerge no sulco da primeira. Para evitar qualquer supremacia de um ou de outro
sexo, tende-se a eliminar as suas diferenças, considerando-as simples efeitos
de um condicionamento histórico-cultural. Neste nivelamento, a diferença
corpórea, chamada sexo, é minimizada, ao passo que a dimensão estritamente
cultural, chamada género, é sublinhada ao máximo e considerada primária. O
obscurecimento da diferença ou dualidade dos sexos é grávido de enormes
consequências a diversos níveis. Uma tal antropologia, que entendia favorecer
perspectivas igualitárias para a mulher, libertando-a de todo o determinismo
biológico, acabou de facto por inspirar ideologias que promovem, por exemplo, o
questionamento da família, por sua índole natural bi-parental, ou seja, composta
de pai e de mãe, a equiparação da homossexualidade à heterossexualidade, um
novo modelo de sexualidade polimórfica.
3. A raiz imediata da
sobredita tendência coloca-se no contexto da questão da mulher, mas a sua
motivação mais profunda deve procurar-se na tentativa da pessoa humana de
libertar-se dos próprios condicionamentos biológicos. 2 De acordo
com tal perspectiva antropológica, a natureza humana não teria em si mesma
características que se imporiam de forma absoluta: cada pessoa poderia e
deveria modelar-se a seu gosto, uma vez que estaria livre de toda a predeterminação
ligada à sua constituição essencial.
Muitas são as
consequências de uma tal perspectiva. Antes de mais, consolida-se a ideia de
que a libertação da mulher comporta uma crítica à Sagrada Escritura, que transmitiria
uma concepção patriarcal de Deus, alimentada por uma cultura essencialmente
machista. Em segundo lugar, semelhante tendência consideraria sem importância e
sem influência o facto de o Filho de Deus ter assumido a natureza humana na sua
forma masculina.
4. Perante tais correntes
de pensamento, a Igreja, iluminada pela fé em Jesus Cristo, fala ao invés de
colaboração activa, precisamente no reconhecimento da própria diferença entre
homem e mulher.
Para melhor compreender o
fundamento, o sentido e as consequências desta resposta, convém voltar, ainda
que brevemente, à Sagrada Escritura, que é rica também de sabedoria humana, e
onde esta resposta se manifestou progressivamente, graças à intervenção de Deus
em favor da humanidade. 3
II.
OS DADOS FUNDAMENTAIS DA ANTROPOLOGIA BÍBLICA
5. Uma primeira série de
textos bíblicos a examinar são os primeiros três capítulos do Génesis.
Colocam-nos eles «no contexto do “princípio” bíblico, no qual a verdade
revelada sobre o homem como “imagem e semelhança de Deus” constitui a base
imutável de toda a antropologia cristã». 4
No primeiro texto (Gen
1,1-2,4) descreve-se o poder criador da Palavra de Deus que estabelece
distinções no caos primigénio. Aparecem a luz e as trevas, o mar e a terra
firme, o dia e a noite, as ervas e as árvores, os peixes e as aves, todos
«segundo a própria espécie». Nasce um mundo ordenado a partir de diferenças
que, por sua vez, são outras tantas promessas de relações. Eis, assim, esboçado
o quadro geral em que se coloca a criação da humanidade. «Disse Deus: Façamos o
homem à nossa imagem e semelhança... Deus criou o ser humano à sua imagem;
criou-o à imagem de Deus; criou-o homem e mulher» (Gen 1, 26-27). A humanidade
aqui é descrita como articulada, desde a sua primeira origem, na relação do
masculino e do feminino. É esta humanidade sexuada que é explicitamente
declarada «imagem de Deus».
6. O segundo relato da
criação (Gen 2,4-25) confirma inequivocamente a importância da diferença
sexual. Uma vez plasmado por Deus e colocado no jardim, de que recebe a gestão,
aquele que é designado ainda com o termo genérico de Adam sente uma solidão que
a presença dos animais não consegue preencher. Precisa de uma ajuda que lhe
seja correspondente. O termo indica, aqui, não um papel subalterno, mas uma
ajuda vital. 5 A finalidade é, efectivamente, a de permitir que a
vida de Adam não se afunde num confronto estéril, e por fim mortal, apenas
consigo mesmo. É necessário que entre em relação com um outro ser que esteja ao
seu nível. Só a mulher, criada da mesma «carne» e envolvida no mesmo mistério,
dá um futuro à vida do homem. Isso dá-se a nível ontológico, no sentido que a
criação da mulher da parte de Deus caracteriza a humanidade como realidade
relacional. Neste encontro brota também a palavra que abre, pela primeira vez,
a boca do homem numa expressão de maravilha: «Esta é realmente carne da minha
carne e osso dos meus ossos» (Gen 2,23).
«A mulher — escreveu o
Santo Padre em referência a este texto do Génesis — é um outro “eu” na comum
humanidade. Desde o início, [o homem e a mulher] aparecem como “unidade dos
dois”, e isto significa a superação da solidão originária, na qual o homem não
encontra “um auxiliar que lhe seja semelhante” (Gen 2,20). Tratar-se-á aqui do
“auxiliar” só na acção, no “dominar a terra”? (cfr Gen 1,28). Certamente se
trata da companheira da vida, com a qual o homem pode unir-se como se une com a
esposa, tornando-se com ela “uma só carne” e abandonando, por isso, o “seu pai
e a sua mãe” (cfr Gen 2,24)». 6
A diferença vital é orientada
à comunhão e é vivida de forma pacífica, expressa no tema da nudez: «Ora ambos
andavam nus, o homem e a sua mulher, e não sentiam vergonha» (Gen 2,25). Assim,
o corpo humano, marcado pelo selo da masculinidade ou da feminilidade,
«comporta “desde o princípio” o atributo “esponsal”, ou seja a capacidade de
exprimir o amor: aquele amor precisamente no qual o homem-pessoa se torna dom e
— mediante esse dom — realiza o próprio sentido do seu ser e existir». 7
Ainda comentando estes versículos do Génesis, o Santo Padre continua: «Nesta
sua particularidade, o corpo é a expressão do espírito, e é chamado, no próprio
mistério da criação, a existir na comunhão das pessoas, “à imagem de Deus”». 8
Na mesma perspectiva
esponsal, compreende-se em que sentido o antigo relato do Génesis dê a entender
como a mulher, no seu ser mais profundo e originário, exista «para o outro»
(cfr 1Cor 11,9): é uma afirmação que, bem longe de evocar alienação, exprime um
aspecto fundamental da semelhança com a Santíssima Trindade, cujas Pessoas, com
a vinda de Cristo, revelam estar em comunhão de amor, umas para as outras. «Na
“unidade dos dois”, o homem e a mulher são chamados, desde o início, não só a
existir “um ao lado do outro” ou “juntos”, mas também a existir reciprocamente “um
para o outro”... O texto de Génesis 2,18-25 indica que o matrimónio é a
primeira e, num certo sentido, a fundamental dimensão desta chamada. Não é,
porém, a única. Toda a história do homem sobre a terra realiza-se no âmbito
desta chamada. Na base do princípio do recíproco ser “para” o outro, na
“comunhão” interpessoal, desenvolve-se nesta história a integração na própria
humanidade, querida por Deus, daquilo que é “masculino” e daquilo que é
“feminino”». 9
A visão pacífica com que
termina o segundo relato da criação ecoa no «muito bom» que, no primeiro
relato, encerrava a criação do primeiro casal humano. É aqui que se encontra o
coração do plano originário de Deus e da verdade mais profunda do homem e da
mulher, como Deus os quis e criou. Por mais perturbadas e obscurecidas que
sejam pelo pecado, tais disposições originárias do Criador jamais poderão ser
anuladas.
7. O pecado original
altera a maneira como o homem e a mulher acolhem e vivem a Palavra de Deus e a
sua relação com o Criador. Logo a seguir à entrega do dom do jardim, Deus dá um
mandamento positivo (cfr Gen 2,16), seguido de outro negativo (cfr Gen 2,17),
em que implicitamente se afirma a diferença essencial entre Deus e a humanidade.
Sob a insinuação da Serpente, essa diferença é contestada pelo homem e pela
mulher. Em consequência, é também alterada a maneira de viver a sua diferença
sexual. O relato do Génesis estabelece assim uma relação de causa e efeito
entre as duas diferenças: quando a humanidade considera Deus como seu inimigo,
a própria relação do homem e da mulher é pervertida. Quando esta última relação
se deteriora, o acesso ao rosto de Deus corre, por sua vez, o perigo de ficar
comprometido.
Nas palavras que Deus
dirige à mulher a seguir ao pecado, é expressa de forma lapidar, mas não menos
impressionante, o tipo de relações que passarão a instaurar-se entre o homem e
a mulher: «Sentir-te-ás atraída para o teu marido e ele te dominará» (Gen
3,16). Será uma relação em que frequentemente se desnaturará o amor na mera
busca de si mesmo, numa relação que ignora e mata o amor, substituindo-o com o
jogo do domínio de um sexo sobre o outro. A história da humanidade reproduz de
facto tais situações, em que se exprime claramente a tríplice concupiscência
que São João recorda, ao falar da concupiscência da carne, da concupiscência
dos olhos e da soberba da vida (cfr 1Jo 2,16). Nesta trágica situação,
perdem-se a igualdade, o respeito e o amor, que no plano originário de Deus a
relação do homem e da mulher exige.
8. Repassar estes textos
fundamentais permite reafirmar alguns dados capitais da antropologia bíblica.
Antes de mais, há que
sublinhar o carácter pessoal do ser humano. «O homem é uma pessoa, em igual
medida o homem e a mulher: os dois, na verdade, foram criados à imagem e
semelhança do Deus pessoal». 10 A igual dignidade das pessoas
realiza-se como complementaridade física, psicológica e ontológica, dando lugar
a uma harmoniosa «unidualidade» relacional, que só o pecado e as “estruturas do
pecado” inscritas na cultura tornaram potencialmente conflituosa. A
antropologia bíblica convida a enfrentar com uma atitude relacional, não
concorrencial nem de desforra, os problemas que, a nível público ou privado,
envolvem a diferença de sexo.
Há que salientar, por outro
lado, a importância e o sentido da diferença dos sexos como realidade
profundamente inscrita no homem e na mulher: «a sexualidade caracteriza o homem
e a mulher, não apenas no plano físico, mas também no psicológico e espiritual,
marcando todas as suas expressões». 11 Não se pode reduzi-la a puro
e insignificante dado biológico, mas é «uma componente fundamental da
personalidade, uma sua maneira de ser, de se manifestar, de comunicar com os
outros, de sentir, exprimir e viver o amor humano». 12 Esta capacidade
de amar, reflexo e imagem de Deus Amor, tem uma sua expressão no carácter
esponsal do corpo, em que se inscreve a masculinidade e a feminilidade da
pessoa.
A dimensão antropológica
da sexualidade é inseparável da teológica. A criatura humana, na sua unidade de
alma e corpo, é desde o princípio qualificada pela relação com o outro-de-si. É
uma relação que se apresenta sempre boa e, ao mesmo tempo, alterada. É boa, de
uma bondade originária declarada por Deus desde o primeiro momento da criação;
mas é também alterada pela desarmonia entre Deus e a humanidade provocada pelo
pecado. Esta alteração não corresponde, porém, nem ao projecto inicial de Deus
sobre o homem e sobre a mulher, nem à verdade da relação dos sexos. Daí que,
portanto, esta relação boa, mas ferida, precise de ser curada.
Quais podem ser os
caminhos dessa cura? Considerar e analisar os problemas inerentes à relação dos
sexos, só a partir de uma situação marcada pelo pecado, levaria necessariamente
o pensamento a regredir aos erros acima acenados. Há portanto que romper esta
lógica de pecado e procurar uma saída que permita extirpá-la do coração do
homem pecador. Uma orientação clara nesse sentido encontra-se na promessa
divina de um Salvador, em que aparecem empenhadas a «mulher» e a sua
«descendência» (cfr Gen 3,15). É uma promessa que, antes de se cumprir, terá
uma longa preparação na história.
(cont.)
_______________________
Notas:
1
Cfr João Paulo II, Exort. apost. post-sinodal Familiaris consortio (22 de
Novembro de 1981): AAS 74 (1982), 81-191; Carta apost. Mulieris dignitatem (15
de Agosto de 1988): AAS 80 (1988), 1653-1729; Carta às famílias (2 de Fevereiro
de 1994): AAS 86 (1994), 868-925; Carta às mulheres (29 de Junho de 1995): AAS
87 (1995), 803-812; Catequese sobre o amor humano (1979-1984): Insegnamenti II
(1979) - VII (1984); Congregação para a Educação Católica, Orientações
educativas sobre o amor humano. Lineamentos de educação sexual (1 de Novembro
de 1983): Ench. Vat. 9, 420-456; Pontifício Conselho para a Família,
Sexualidade humana: verdade e significado. Orientações educativas em família (8
de Dezembro de 1995): Ench. Vat. 14, 2008-2077.
2
Sobre a complexa questão do gender, cfr ainda Pontifício Conselho para a
Família, Família, matrimónio e «união de facto» (26 de Julho de 2000), 8:
Suplemento a L'Osservatore Romano (22 de Novembro de 2000), 4.
3
Cfr João Paulo II, Carta enc. Fides et ratio (14 de Setembro de 1998), 21: AAS
91 (1999), 22: «Esta abertura ao mistério, que provinha da Revelação, acabou por
ser para ele [o homem bíblico] a fonte de um verdadeiro conhecimento, que
permitiu à sua razão aventurar-se em espaços infinitos, recebendo
possibilidades de compreensão, até então impensáveis».
4
João Paulo II, Carta apost. Mulieris dignitatem (15 de Agosto de 1988), 6: AAS
80 (1988), 1662; cfr S. Ireneu, Adversus haereses, 5, 6, 1; 5, 16, 2-3: SC 153,
72-81; 216-221; S. Gregório de Nissa, De hominis opificio, 16: PG 44, 180; In
Canticum homilia, 2: PG 44, 805-808; S. Agostinho, Enarratio in Psalmum, 4, 8:
CCL 38,17.
5
A palavra ebraica ezer, traduzida com ajuda, indica o socorro que só uma pessoa
dá a uma outra pessoa. O termo não comporta nenhuma conotação de inferioridade
ou instrumentalização, se se tem presente que também Deus é por vezes chamado
ezer em relação ao homem (cfr Ex 18,4; Sal 9-10, 35).
6
João Paulo II, Carta apost. Mulieris dignitatem (15 de Agosto de 1988), 6: AAS
80 (1988), 1664.
7
João Paulo II, Catequese O homem-pessoa torna-se dom na liberdade do amor (16
de Janeiro de 1980), 1: Insegnamenti III, 1 (1980), 148.
8
João Paulo II, Catequese a concupiscência do corpo deforma as relações
homem-mulher (23 de Julho de 1980), 1: Insegnamenti III, 2 (1980), 288.
9
João Paulo II, Carta apost. Mulieris dignitatem (15 de Agosto de 1988), 7: AAS
80 (1988), 1666.
10
Ibid., 6: l.c., 1663.
11
Congregação para a Educação Católica, Orientações educativas sobre o amor
humano. Lineamentos de educação sexual (1 de Novembro de 1983), 4: Ench. Vat.
9, 42312Ibid.
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