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A
esta pergunta de Jesus, respondemos nós também: «Tu és o Messias, o Filho de
Deus vivo.» Mt 16,16 ?
E,
se respondemos assim, porque o fazemos nós?
Porque
tal nos foi ensinado pelos nossos pais, na catequese, na Bíblia, nos livros que
lemos, no conhecimento que procurámos, na inteligência que nos foi dada, na
emoção do coração?
Se
assim for, ainda bem, mas é pouco, muito pouco, pois precisaríamos de fazer tal
afirmação «porque não foi a carne nem o sangue que no-lo revelou, mas o Pai que
está no Céu.» Mt 16,17
Ou
seja, essa resposta à pergunta, essa afirmação sobre Jesus Cristo, precisa de
vir em primeiro lugar da fé, do acreditar, porque se assim for parte de uma
relação pessoal com Deus, de um encontro pessoal com Cristo, de uma entrega ao
Espírito Santo que nos revela essa Verdade.
Se
assim for, então tudo aquilo que nos foi ensinado pelos nossos pais, na
catequese, na Bíblia, nos livros que lemos, no conhecimento que procurámos, na
inteligência que nos foi dada, na emoção do coração, se transforma numa
vivência diária e coerente da fé, num viver por Cristo, com Cristo e em Cristo.
Então
também Jesus Cristo responderá ao coração de cada um: «És feliz, Joaquim,
Maria, João, Rita ... filhos de Deus!» Mt
16,17
Marinha
Grande, 30 de Junho de 2014
Joaquim Mexia Alves
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