06/04/2014

Temas para meditar 65

Imitar Cristo

Teríamos de nos resignar – e felizmente a hipótese é falsa – a não nos assemelhar-mos nunca a Cristo. Longe de alegar, por desculpa que foi Ele que Se enganou, que saiu da nossa condição oferecendo-nos o exemplo de uma virtude muito alta, temos de afirmar que foi Ele que agiu verdadeiramente como homem, e que não O imitando, diminuímos o nosso valor humano. Depois que Jesus exemplificou como um homem pode viver, não teremos descanso enquanto não reproduzir-mos o tipo de humanidade que Ele nos deu a conhecer.


(GEORGES CHEVROT, Jesus e a Samaritana, Éfeso, 1956, pg. 57)

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