Não
haverá grandes hesitações considerar que o que a maioria – se não a totalidade
– das pessoas procuram é a felicidade.
Este
desejo absolutamente natural tem actualidade constante, isto é, desde a idade
da razão em que a mente começa a equacionar situações, a avaliar acontecimentos
a, no fim e ao cabo, examinar-se a si própria.
Esta
procura tem diversas fases ao longo da vida e nunca se encontra uma situação em
que se possa considerar como acabada, atingida, completamente satisfeita.
Esta
disposição deriva directamente do desejo de infinito que anima qualquer ser
humano.
(cont.)
ama, 2013
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.