Procuremos, portanto,
nunca perder o ponto de mira sobrenatural, vendo Deus por detrás de cada
acontecimento, seja ele agradável ou desagradável, quer nos cause satisfação...
ou desconsolo pela morte de um ser querido. Antes de mais, a conversa com o nosso
Pai Deus, procurando o Senhor no centro da nossa alma. Não é coisa que possa
considerar-se como uma miudeza, de pouca monta: é uma manifestação clara de
vida interior constante, de um autêntico diálogo de amor. Será uma prática que
não nos produzirá nenhuma deformação psicológica, porque – para um cristão –
deve ser tão natural como o bater do coração. (Amigos de Deus,
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