9 Disse também esta
parábola a uns que confiavam em si mesmos por se considerarem justos, e
desprezavam os outros: 10 «Subiram dois homens ao templo a fazer
oração: um era fariseu e o outro publicano. 11 O fariseu, de pé,
orava no seu interior desta forma: Graças Te dou, ó Deus, porque não sou como
os outros homens: ladrões, injustos, adúlteros, nem como este publicano. 12
Jejuo duas vezes por semana e pago o dízimo de tudo o que possuo. 13
O publicano, porém, conservando-se a distância, não ousava nem sequer levantar
os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Meu Deus, tem piedade de mim,
pecador. 14 Digo-vos que este voltou justificado para sua casa e o
outro não; porque quem se exalta será humilhado e quem se humilha será
exaltado».9 Disse também esta parábola a uns que confiavam em si
mesmos por se considerarem justos, e desprezavam os outros: 10
«Subiram dois homens ao templo a fazer oração: um era fariseu e o outro
publicano. 11 O fariseu, de pé, orava no seu interior desta forma:
Graças Te dou, ó Deus, porque não sou como os outros homens: ladrões, injustos,
adúlteros, nem como este publicano. 12 Jejuo duas vezes por semana e
pago o dízimo de tudo o que possuo. 13 O publicano, porém,
conservando-se a distância, não ousava nem sequer levantar os olhos ao céu, mas
batia no peito, dizendo: Meu Deus, tem piedade de mim, pecador. 14
Digo-vos que este voltou justificado para sua casa e o outro não; porque quem
se exalta será humilhado e quem se humilha será exaltado».
Comentário:
Às vezes assusta esta
percepção da condição humana pecadora.
Tudo quanto fazemos que vá
contra a vontade de Deus leva-nos a essa triste condição e, em si mesma, sem
ser um drama, esta realidade condiciona o nosso comportamento e, até, a nossa
visão da própria vida.
Sabemos muito bem o que é
mal e o que é bem e, isto, não por sermos cristãos ou sermos possuidores de uma
doutrina vasta e sólida, não! Temos este conhecimento porque temos consciência,
entendimento, raciocínio, capacidade de escolha.
Se os não tivéssemos, não
pecaríamos por maior mal que praticássemos.
O pecado é sempre
consciente e voluntário. Nunca outra coisa qualquer.
Tenhamos absoluta certeza
de que ninguém peca sem querer!
(ama, comentário sobre Lc 18, 9-17, 2012.03.09)
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