– Porque não experimentas converter em serviço de Deus a tua vida inteira: o trabalho e o descanso, o pranto e o sorriso? Podes... e deves! (Forja, 679)
Não caias nessa doença do
carácter que tem por sintomas a falta de firmeza para tudo, a leviandade no
agir e no dizer, o atordoamento,...: a frivolidade, numa palavra.
Essa frivolidade, que –
não o esqueças – torna os teus planos de cada dia tão vazios ("tão cheios
de vazio"), se não reages a tempo – não amanhã; agora! – fará da tua vida
um boneco morto e inútil. (Caminho, 17)
Esta é a tua tarefa de
cidadão cristão: contribuir para que o amor e a liberdade de Cristo presidam a
todas as manifestações da vida moderna: a cultura e a economia, o trabalho e o
descanso, a vida de família e a convivência social. (Sulco,
302)
Assim como Cristo passou
fazendo o bem , por todos os caminhos da Palestina, assim vós ireis por todos
os caminhos humanos – da família, da sociedade civil, das relações
profissionais de cada dia – semeando paz. E será esta a melhor prova de que o
Reino de Deus chegou aos vossos corações. Nós sabemos que fomos trasladados da
morte para a vida, – escreve o apóstolo S. João – porque amamos os nossos
Irmãos. (Cristo
que passa, 166)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.