A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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21 Ora aconteceu que,
recebendo o baptismo todo o povo, foi baptizado também Jesus, e estando em
oração, abriu-se o céu 22 e desceu sobre Ele o Espírito Santo em
forma corpórea como uma pomba. E ouviu-se do céu esta voz: «Tu és o Meu Filho
muito amado; em Ti pus as Minhas complacências». 23 Jesus, quando
começou o Seu ministério, tinha cerca de trinta anos, sendo filho, como se
julgava, de José, filho de Heli, filho de Matã, 24 filho de Levi,
filho de Melqui, filho de Jane, filho de José, 25 filho de Matatias,
filho de Amós, filho de Naum, filho de Hesli, filho de Nagé, 26
filho de Maat, filho de Matatias, filho de Semei, filho de Josech, filho de
Jodá, 27 filho de Joanão, filho de Resa, filho de Zorobabel, filho
de Salatiel, filho de Neri, 28 filho de Melqui, filho de Adi, filho
de Cosão, filho de Elmadão, filho de Er, 29 filho de Jesus, filho de
Eliezer, filho de Jorim, filho de Matã, filho de Levi, 30 filho de
Simeão, filho de Judá, filho de José, filho de Jonão, filho de Eliacim, 31
filho de Meleá, filho de Mená, filho de Matatão, filho de Natão, filho de
David, 32 filho de Jessé, filho de Obed, filho de Booz, filho de
Salá, filho de Naasson, 33 filho de Aminadab, filho de Admin, filho
de Arni, filho de Esron, filho de Farés, filho de Judá, 34 filho de
Jacob, filho de Isaac, filho de Abraão, filho de Taré, filho de Nacor, 35
filho de Seruch, filho de Ragau, filho de Falec, filho de Eber, filho de Salá, 36
filho de Cainão, filho de Arfaxad, filho de Sem, filho de Noé, filho de Lamech,
37 filho de Matusalém, filho de Henoch, filho de Jared, filho de
Maleleel, filho de Cainão, 38 filho de Enós, filho de Set, filho de
Adão, filho de Deus.
4 1 Jesus, cheio do Espírito Santo, partiu do Jordão e foi
conduzido pelo Espírito ao deserto, 2 onde esteve quarenta dias, e
foi tentado pelo demónio. Não comeu nada nestes dias; passados eles, teve fome.
3 Então o demónio disse-Lhe: «Se és filho de Deus, diz a esta pedra
que se converta em pão». 4 Jesus respondeu-lhe: «Está escrito: “Nem
só de pão vive o homem”». 5 O demónio conduziu-O então a um alto
monte, mostrou-Lhe, num momento, todos os reinos da terra, 6 e
disse-Lhe: «Dar-Te-ei o poder de tudo isto, e a glória destes reinos, porque
eles foram-me dados, e eu dou-os a quem quiser. 7 Portanto, se Tu me
adorares, todos eles serão Teus». 8 Jesus respondeu-lhe: «Está
escrito: “Adorarás o Senhor teu Deus, e só a Ele servirás”». 9
Levou-O também a Jerusalém, pô-l'O sobre o pináculo do templo, e disse-Lhe: «Se
és filho de Deus, lança-Te daqui abaixo; 10 porque está escrito que
“Deus mandou aos Seus anjos que Te guardem, 11 e que Te sustenham em
suas mãos, para não magoares o Teu pé em nenhuma pedra”». 12 Jesus
respondeu-lhe: «Também foi dito: “Não tentarás o Senhor teu Deus”». 13
Terminada toda esta espécie de tentação, o demónio retirou-se d'Ele até outra
ocasião.
CARTA ENCÍCLICA
AETERNA DEI SAPIENTIA
DO SUMO PONTÍFICE JOÃO XXIII
AOS VENERÁVEIS IRMÃOS PATRIARCAS, PRIMAZES, ARCEBISPOS,
BISPOS E OUTROS ORDINÁRIOS DO LUGAR, EM PAZ E COMUNHÃO
COM A SÉ APOSTÓLICA
SOBRE SÃO LEÃO I MAGNO
PONTÍFICE MÁXIMO E DOUTOR DA IGREJA, AO CUMPRIR-SE O XV
CENTENÁRIO DA SUA MORTE
Grandeza
espiritual da Urbe
22.
Não devemos, pois, admirar-nos se à exaltação do príncipe dos apóstolos S. Leão
gosta de associar a da cidade de Roma. Eis como ele se exprime a respeito dela
no seu sermão em honra de S. Pedro e S. Paulo: "São estes, deveras, os
heróis por obra dos quais em ti refulgiu, ó Roma, o evangelho de Cristo...,
foram eles que te alçaram a esta glória de cidade santa, de povo eleito, de
cidade sacerdotal e régia, de modo que, tornada, em virtude da sagrada sede do bem-aventurado
Pedro, verdadeiramente cabeça do mundo, estendes o teu império com a religião
divina mais do que o estendeste com a dominação humana. Se bem que, realmente,
tornada poderosa pelas muitas vitórias, afirmasses por terra e por mar o
direito do império, todavia aquilo que as fadigas guerreiras te sujeitaram é
menos do que aquilo que a ti submeteu a paz cristã". 41
Lembrando, depois, aos seus ouvintes o esplêndido testemunho prestado por S.
Paulo à fé dos primeiros cristãos de Roma, com a seguinte exortação o grande
pontífice estimula-os a conservarem isenta de toda mácula de erro a sua fé
católica: "Vós, pois, caros a Deus e feitos dignos da aprovação
apostólica, vós a quem o beato apóstolo Paulo, doutor das gentes, diz: "A
vossa fé é celebrada em todo o mundo", guardai em vós aquilo que sabeis
ter sido pensado a vosso respeito por ele, que tão autorizadamente vos exaltou.
Nenhum de vós se torne nã merecedor deste louvor, de modo que nem mesmo pelo
contágio da impiedade de Êutiques possam ser contaminados aqueles que, sob a
guia do Espírito Santo, em tantos séculos não conheceram nenhuma heresia".
42
Vasta
ressonância de obra admirável
23.
A obra verdadeiramente insigne desenvolvida por S. Leão para salvaguarda dos
direitos da Igreja de Roma não foi vã. De facto, graças ao prestígio da sua
pessoa, a "cidadela do Apóstolo Pedro" foi louvada e venerada não só
pelos bispos do ocidente, presentes nos concílios reunidos em Roma, como também
por mais de quinhentos membros do episcopado oriental reunido em Calcedónia, 43
e pelos imperadores de Constantinopla. 44 Até mesmo antes do célebre
concílio, Teodoreto, bispo de Ciro, tributara, em 449, ao bispo de Roma e à sua
grei privilegiada, estes altos elogios: "A vós cabe o primeiro lugar em
tudo, em razão das prerrogativas que honram a vossa Sé. As outras cidades, com
efeito, gloriam-se ou da sua grandeza ou do número dos seus habitantes... O
Doador de todo bem concedeu-o em superabundância à vossa cidade, já que ela é a
maior e a mais ilustre de todas as cidades, governa o mundo, é rica de
população... Além disto, possui os sepulcros de Pedro e Paulo, pais comuns e
mestres da verdade, que iluminam as almas dos fiéis. Estes dois santíssimos
luzeiros tiveram, sim, origem no oriente, e difundiram os seus raios de luz por
toda parte, mas, por sua espontânea vontade, sofreram no ocidente o ocaso de
sua vida, e daí iluminam agora o mundo. Esses tornaram nobilíssima a vossa Sé,
aqui está a culminância dos vossos bens. Porém o Deus deles também agora torna
ilustre a sua Sé, fazendo jorrar nela, da vossa santidade, os raios de luz da
verdadeira fé". 45
24.
Os exímios louvores que os representantes das Igrejas do oriente tributaram a
Leão não faltaram depois da sua morte. Com efeito, a liturgia bizantina, na
festa de 18 de Fevereiro, a ele dedicada, exalta-o como "condutor da
ortodoxia, doutor exornado de piedade e de majestade, astro do universo,
ornamento dos ortodoxos, lira do Espírito Santo". 46 Igualmente
significativos são os elogios que, ao grande pontífice, tributa o Menológio
Gelasiano: "Este nosso pai Leão, admirável pelas suas muitas virtudes,
pela sua continência e pureza, sagrado bispo da grande Roma, fez muitas outras
coisas dignas das suas virtudes, porém a sua obra refulgiu sobretudo no que diz
respeito à verdadeira fé". 47
Votos
pelo retorno dos irmãos separados
25.
Apraz-nos, veneráveis irmãos, repetir que o coro de louvores que na antiguidade
exalta a santidade do sumo pontífice S. Leão Magno foi concorde tanto no
oriente como no ocidente. Oh! torne ele a receber o aplauso de todos os
representantes da ciência eclesiástica das Igrejas que não estão em comunhão
com Roma. Superado, assim, o doloroso contraste de opiniões acerca da doutrina
e da acção pastoral do imortal pontífice, resplandecerá em amplíssima luz a
doutrina que eles também professam crer: "Não há senão um só Deus, e um só
mediador entre Deus e os homens, o homem Cristo Jesus" (1 Tm 2,5).
26.
Pois bem: nós, que sucedemos a S. Leão na Sé episcopal de S. Pedro, assim como
com ele professamos a fé na origem divina do mandato de universal evangelização
e de salvação confiado por Jesus Cristo aos Apóstolos e aos seus sucessores,
assim também, igualmente a ele, alimentamos o vivo desejo de ver todas as
nações enveredarem pelo caminho da verdade, da caridade e da paz. E, justamente
com o fito de tornar a Igreja mais idónea para cumprir nos nossos tempos essa
excelsa missão, é que nos propusemos convocar o segundo concílio ecuménico
Vaticano, com a confiança de que a imponente reunião da hierarquia católica não
só reforçará os vínculos de unidade na fé, no culto e no regime, que são
prerrogativas da verdadeira Igreja, 48 como também atrairá o olhar
de inúmeros crentes em Cristo, e convidá-los-á a reunir-se em torno do
"grande Pastor do rebanho" (Hb 13,20), que a Pedro e aos seus
sucessores confiou a perene guarda dele (cf. Jo 21,15-17).
27.
O nosso cálido apelo à unidade quer ser, portanto, o eco daquele outro muitas
vezes lançado por S. Leão no século V, evocando aquele outro já dirigido aos
féis de todas as Igrejas por Santo Ireneu, que a Providência divina chamara da
Ásia para reger a Sé de Leão e para ilustrá-la com seu martírio. De facto,
depois de haver reconhecido a ininterrupta sucessão dos bispos de Roma,
herdeiros do próprio poder dos dois príncipes dos apóstolos, 49
concluía ele exortando: "É com esta Igreja, por causa da sua preeminente
superioridade, que deve estar de acordo cada Igreja, isto é, todos os fiéis que
estão no universo, e pela comunhão com ela é que esses féis (ou então: todos os
chefes das Igrejas) têm conservado a tradição apostólica". 50
28.
Porém o nosso apelo à unidade quer ser sobretudo o eco da prece dirigida pelo
nosso Salvador a seu divino Pai na última ceia: "A fim de que todos sejam
um, como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, que eles estejam em nós" (Jo
17, 21). Nenhuma dúvida acerca do deferimento desta prece, tal como foi
atendido o sacrifício cruento do Gólgota. Acaso o Senhor não afirmou que seu
Pai sempre o escuta? (Jo 11,42). Nós, portanto, cremos que a Igreja, pela qual
ele rogou e se imolou na Cruz, e à qual prometeu a sua presença perene, sempre
foi e continua a ser "una, santa, católica e apostólica", tal como
foi instituída.
29.
Infelizmente, como no passado, assim também agora devemos, com dor, verificar
que a unidade da Igreja não corresponde de facto à comunhão de todos os crentes
numa só profissão de fé e numa mesma prática de culto e de obediência. Todavia,
é para nós motivo de conforto e de doce esperança o espectáculo dos generosos e
crescentes esforços que de várias partes se fazem com o fim de reconstituir
aquela unidade, mesmo visível, de todos os cristãos, que dignamente corresponda
às intenções, aos mandos e aos votos do Salvador divino. Cônscio de que a unidade,
que é sopro do Espírito Santo em tantas almas de boa vontade, só poderá plena e
solidamente efectuar-se quando, conforme a própria profecia de Jesus Cristo,
"houver um só redil e um só pastor" (Jo 10, 16), suplicamos ao nosso
mediador e advogado junto ao Pai (cf.1 Tm 2,5, 1 Jo 2,1) que impetre para todos
os cristãos a graça de reconhecerem as notas da sua verdadeira Igreja, para que
dela se tornem filhos devotos. Oh! digne-se o Senhor de fazer surgir em breve a
aurora desse dia bendito de universal reconciliação, quando um imenso coro de
amor jubilar se elevar da única família dos remidos, e estes, entoando hinos à
misericórdia divina, cantarem com o Salmista o "Vede: como é bom, como é
agradável habitar todos juntos, como irmãos!" (Sl 132, 1).
30.
O amplexo de paz entre os filhos do mesmo Pai celeste, igualmente co-herdeiros
do mesmo reino de glória, assinalará a celebração do triunfo do corpo místico
de Cristo.
EXORTAÇÃO
FINAL
31.
Veneráveis Irmãos, o décimo quinto centenário da morte de S. Leão Magno
encontra a Igreja católica em dolorosas condições, semelhantes, em parte, às
que ela conheceu no século V. Com efeito, quantos sofrimentos nestes tempos
afligem a Igreja e repercutem no nosso ânimo paterno, como claramente
predissera o divino Redentor!
Vemos
que em muitas regiões a "fé do Evangelho" (Fl 1, 27) está em perigo,
e não faltam tentativas, graças a Deus destinadas, as mais das vezes, a
falharem, de desligar do centro da unidade católica, isto é, da Sé romana,
bispos, sacerdotes e fiéis. Pois bem: com o fim de conjurar tão graves perigos,
confiante invocamos sobre a Igreja militante o patrocínio do santo pontífice
que tanto operou, escreveu e sofreu pela causa da unidade católica. E a todos
os que pacientemente gemem por amor da verdade e da justiça dirigimos as
confortadoras palavras que S. Leão dirigiu ao clero, às autoridades e ao povo
de Constantinopla: "Perseverai, pois, no espírito da verdade católica, e
por meio de nós recebei a exortação apostólica: `Já que a vós por Cristo foi
feita a graça não só de crerdes nele, mas também de por ele padecerdes' (Fl
29)". 51 Finalmente, para todos aqueles que vivem na unidade
católica, nós, que, embora indignamente, fazemos na terra as vezes do Salvador
divino, fazemos nossa a sua prece pelos seus caros discípulos e por quantos
cressem nele: "Pai santo... rogo-te a fim de que eles cheguem à perfeita
unidade" (cf. Jo 17, 11. 20. 23). Quer dizer, para todos os filhos da
Igreja pedimos a perfeição da unidade, essa perfeição que só a caridade,
"que é o vínculo de perfeição" (Cl 3, 14), pode dar. Com efeito, pela
acesa caridade para com Deus e pelo exercício sempre mais pronto, alegre e
generoso de todas as obras de misericórdia para com o próximo é que a Igreja,
"templo de Deus vivo" (cf. 2 Cor 6, 16), se veste, em todos e em cada
um de seus filhos, de beleza sobrenatural. Portanto, com S. Leão vos exortamos:
"Visto, pois, que todos os fiéis juntos e cada um em particular constituem
um só e mesmo templo de Deus, mister se faz que este seja perfeito em cada um
como perfeito deve ser no conjunto, porquanto, mesmo se a beleza não é igual em
todos os membros, nem os méritos iguais em tão grande variedade de partes, o
vínculo da caridade produz, todavia, a comunhão na beleza. Aqueles que um santo
amor une, mesmo se não participam dos mesmos dons da graça, gozam, todavia,
reciprocamente dos seus bens, e aquilo que eles amam não lhes pode ser
estranho, visto ser aumento das próprias riquezas o achar a alegria no
progresso dos outros". 52
32.
No término desta nossa carta encíclica, consentido nos seja renovarmos o
ardentíssimo voto que irrompia da alma de S. Leão, isto é, de ver todos os
remidos pelo Sangue preciosíssimo de Jesus Cristo, reunidos na mesma Igreja
militante, resistirem compactos e intrépidos às potências do mal, que de tantas
partes continuam a ameaçar a fé cristã. Porque "então se torna
poderosíssimo o povo de Deus, quando na união da santa obediência os corações
de todos os fiéis se acham de acordo, e nos acampamentos das hostes cristãs a
preparação é semelhante em todas as partes, e as fortificações em toda parte
são as mesmas". 53 O príncipe das trevas não prevalecerá quando
na Igreja de Cristo reinar o amor: "Visto que as obras do demónio são
destruídas com maior poder quando os corações dos homens ardem de caridade para
com Deus e para com o próximo".
33.
Confortadora das nossas esperanças e auspício das graças divinas seja a bênção
apostólica que a todos vós, veneráveis irmãos, e ao rebanho comado ao zelo
ardentíssimo de cada um, com grande coração vos concedemos.
Dado
em Roma, junto a S. Pedro, a 11 de Novembro de 1961, quarto ano do nosso
pontificado.
JOÃO PP. XXIII
(revisão
da tradução portuguesa por ama)
____________________
Notas:
41
Serm. 82, in nat. Apost. Petri et Pauli, 1,
PL 54, 422-423.
42
Serm. 86, tract. contra haer. Eutychis, 3, PL 54, 468.
43
Mansi, Concil. amplisS. collect. VI, p. 913.
44
Ep. 100, Marciani imper. ad Leonem, episc. Romae, 3, PL 54, 972, Ep. 77,
Pulcheriae aug. ad Leonem, episc. Romae, 1, PL 54, 907.
45
Ep. 52, Theodoreti episc. ad Leonem episc. Romae, l, PL 54, 847.
46 Menaia tou ólou eniautou, III,
Roma,1896, p. 612.
47
PG 117, 319.
48
Cf. conc. Vat. I, sesS. III, cap. 3 de fide: COD 807.
49
Cf. AdverS. haereS. 1. III, c. 2, n. 2, PG 7, 848.
50
Ibid.
51
Ep. 50, ad Constantinopolitanos, 2, PL 54, 843.
52
Serm. 48, de Quadrag. 1, PL 54, 298-299.
53 Ep. 88, 2, PL 54, 441-442
54
Ep. 95, ad Pulcheriam august., 2: PL 54, 943.
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