A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
Para ver, clicar SFF.
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35 Continuando a ensinar no templo, Jesus tomou a palavra e disse: «Como
dizem os escribas que o Cristo é filho de David? 36 O mesmo David
inspirado pelo Espírito Santo diz: “Disse o Senhor ao Meu Senhor: Senta-Te à
Minha direita, até que Eu ponha os Teus inimigos debaixo dos Teus pés”. 37
O própio David, portanto, chama-Lhe Senhor; como é Ele, pois, seu filho?». A
numerosa multidão ouvia-O com gosto. 38 Dizia-lhes ainda nos Seus
ensinamentos: «Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com roupas largas,
de serem saudados nas praças 39 e de ocuparem as primeiras cadeiras
nas sinagogas e os primeiros lugares nos banquetes, 40 que devoram
as casas das viúvas, sob o pretexto de longas orações. Serão julgados com maior
rigor». 41 Estando Jesus sentado defronte do cofre das esmolas,
observava como o povo deitava ali dinheiro. Muitos ricos deitavam em
abundância. 42 Tendo chegado uma pobre viúva, lançou duas pequenas
moedas, que valem um quarto de um asse. 43 Chamando os Seus
discípulos, disse-lhes: «Em verdade vos digo que esta pobre viúva deu mais que
todos os outros que deitaram no cofre, 44 porque todos os outros
deitaram do que lhes sobrava, ela porém deitou do seu necessário tudo o que
possuía, tudo o que tinha para viver».
13 1 Quando saía do templo, disse-Lhe um dos Seus
discípulos: «Olha, Mestre, que pedras e que construções!». 2 Jesus
disse-lhe: «Vês estes grandes edifícios? Não ficará pedra sobre pedra que não
seja derrubada». 3 Estando sentado no monte das Oliveiras, defronte
do templo, Pedro, Tiago, João e André interrogaram-n'O à parte: 4
«Diz-nos, quando sucederão estas coisas e que sinal haverá de que tudo isto
está para se cumprir». 5 Então, Jesus começou a dizer-lhes: «Vede
que ninguém vos engane. 6 Virão muitos em Meu nome, dizendo: “Sou
eu”; e enganarão muitos. 7 Quando ouvirdes falar de guerras e de
rumores de guerras, não temais; porque importa que estas coisas aconteçam, mas
não será ainda o fim. 8 Levantar-se-á nação contra nação e reino
contra reino. Haverá terramotos em diversas partes e fomes. Estas coisas serão
o princípio das dores. 9 Estai alerta! Hão-de vos entregar aos
tribunais, sereis açoitados nas sinagogas, por Minha causa sereis levados
diante dos governadores e dos reis, para dar testemunho de Mim diante deles. 10
Mas, antes, deve ser pregado o Evangelho a todas as nações. 11
Quando, pois, vos levarem para vos entregar, não premediteis no que haveis de
dizer, mas dizei o que vos for inspirado nessa hora, porque não sois vós que
falais, mas sim o Espírito Santo. 12 Então o irmão entregará à morte
o seu irmão, o pai o filho; os filhos levantar-se-ão contra os pais e lhes
darão a morte. 13 Sereis odiados por todos, por causa do Meu nome.
Mas o que perseverar até ao fim, esse será salvo.
JESUS
CRISTO NOSSO SALVADOR
Iniciação
à Cristologia
SEGUNDA PARTE
A OBRA REDENTORA DE JESUS CRISTO
Capítulo VII
JESUS CRISTO, MEDIADOR DA NOVA ALIANÇA E CABEÇA DO
GÉNERO HUMANO
1. Jesus Cristo. Mediador da Nova Aliança entre
Deus e os homens
a) Jesus Cristo é o Mediador da nova e eterna
Aliança entre Deus e os homens.
O
nome de mediador. Mediador é nome de ofício, e aplica-se a quem faz de meio
entre os que estão separados para reconciliá-los, ou uni-los de alguma forma.
A Sagrada Escritura dá o título de
mediadores aos Patriarcas, a Moisés (cf. Dt 5,5) e a outros enviados por Deus
para instituir a aliança entre Ele e o seu povo, ou para a manter viva, ou
refazê-la quando tenha sido rompida. Na economia divina, que é a da condescendência
e da auto-comunicação de Deus aos homens, os mediadores não são primariamente
representantes do povo ante o Senhor, mas sim representantes de Deus, que se
serve de alguns homens os quais elegeu como instrumentos e lhes conferiu dons e
autoridade especiais sobre os outros. A aliança e a salvação vêm do alto, de
cima; não é obra humana.
Jesus
Cristo, Mediador entre Deus e os homens. O Novo Testamento aplica o título
de Mediador a Cristo, enviado por seu Pai para reconciliar o mundo consigo e
estabelecer uma Aliança entre Deus e a humanidade que estava separada da
intimidade divina pelo pecado. «Um só é Deus um só é também o mediador entre Deus e os homens: Jesus
Cristo homem, que se entregou a sua mesmo em redenção de todos» (1 Tim 2,5-6) [i].
A Sagrada Escritura também ensina esta
mesma realidade empregando muitas outras expressões: Cristo é o único salvador
(cf. Act 4,12), o único caminho para ir ao Pai (cf. Jo 14,6-9), por quem temos
acesso a Deus Pai (cf. Ef 2,18), por quem nos reconciliamos com Deus (cf. 2 Cor
5,18-21); etc.
Cristo
é Mediador da «Nova e eterna Aliança». É mediador da «Nova Aliança» ou «de
uma Aliança mais excelsa» (Heb 9,15; 8,6). As alianças anteriores entre Deus e
a humanidade eram parciais e imperfeitas, pois não faziam os homens partícipes
da intimidade divina, nem tinham o poder de tirar o pecado. Ao contrário, Jesus
revela-nos plenamente o Pai, tira o pecado do mundo e estabelece a verdadeira
comunhão de vida entre Deus e os homens (cf. Heb 1,1-3; 8,6ss): «A lei foi dada
por meio de Moisés, mas a graça e a verdade vieram por Cristo Jesus» (Jo 1,17).
A mediação de Cristo não consiste só na obra
que levou a cabo na terra, mas também compreende a que realiza no céu: é o
Mediador da Aliança eterna e
definitiva, que começa neste mundo e continuará de modo perfeito na eternidade.
b) Cristo é o único Mediador entre Deus e os homens
Cristo
é o único Mediador. Só Cristo une verdadeiramente os homens com Deus,
enquanto pelo seu sacrifício nos reconciliou com Deus, remindo-nos do pecado
que nos separava d’Ele. «Um só é o
Mediador entre Deus e os homens: Jesus Cristo homem» (1 Tim 2,5). Ou como
Ele dizia: «Ninguém vai ao pai senão por mim» (Jo 14,6).
Por isso o Magistério da Igreja qualifica
Jesus Cristo como «único» e «verdadeiro» Mediador entre Deus e os homens[ii].
Há
outros mediadores entre Deus e os homens, mas subordinados a Cristo e partícipes
da sua mediação. É muito congruente com o plano da providência divina que
as criaturas participem como causas segundas na economia da criação e da
salvação. Assim, é lógico que haja outros mediadores que desempenhem algum
papel na obra salvífica.
Todavia, esses outros mediadores não causam
por si mesmos a reconciliação do homem com Deus, só cooperam dispositiva e instrumentalmente
para essa união. Unicamente Cristo por si mesmo repara o pecado e nos comunica
a vida divina.
Todas as outras mediações participam da
mediação de Jesus Cristo e dependem dela: existem em virtude da graça e dos
dons que provêm da sua obra redentora. E, além disso, estão ordenadas a Cristo,
pois o seu fim é levar os homens à união com o Salvador do género humano e
assim participem da salvação que Ele nos dá [iii].
Neste sentido subordinado há outros
mediadores em graus diferentes: em primeiro lugar a Virgem Maria Mediadora de
todas as graças, depois os anjos, os santos, os sacerdotes, os pais, etc. Todos
os cristãos devem ser mediadores em Cristo Jesus: devem ser seus instrumentos
para a salvação dos demais e conduzi-los à união com o salvador.
c) Jesus Cristo é Mediador enquanto homem
Assim o ensina explicitamente a revelação:
«Um só é o Mediador entre Deus e os homens: Jesus
Cristo homem, que se entregou a si mesmo em redenção de todos» (1 Tim
2,5-6).
Ser mediador implica duas coisas: Em
primeiro lugar, que uma pessoa de algum modo tenha condição de meio entre os
que há que reconciliar: para isso deve ser diferente deles e, ao mesmo tempo,
deve ter alguma relação com cada uma das partes. E em segundo lugar, que
intervenha efectivamente com a sua acção para reconciliar os que estão
separados.
Evidentemente, Cristo enquanto Deus não tem
condição de meio, pois não difere do Pai nem do Espírito Santo nem em natureza
nem no poder salvador. E tampouco é meio entre Deus e os homens simplesmente
pelo facto de ser homem.
Jesus
Cristo tem condição de meio enquanto é homem cheio de graça e enquanto com a
sua entrega – vivificada por essa plenitude de graça – reconcilia os homens com
Deus. Com efeito, em virtude da sua natureza humana é inferior ao Pai (cf.
Jo 14,28), e por causa da plenitude de graça está acima de todos os homens e
distingue-se de todos os outros: por isto tem razão de meio. E com a sua
actuação humana, vivificada por essa plenitude de graça e de caridade, merece
para todo o género humano a reconciliação com Deus e satisfaz pelo pecado. Daí
que «da sua plenitude todos recebemos graça sobre graça» (Jo 1,16) [iv].
Ora bem, já sabemos que o fundamento dessa
plenitude de graça e de caridade pelas quais está acima de todos e pelas quais
se entregou por nós, é a união hipostática, a qual constitui o fundamento da sua mediação; de modo que
se Cristo não fosse Deus feito homem, não teria a plenitude de graça e,
portanto, não seria nosso Mediador.
2. Cristo medeia entre Deus e os homens exercendo
os ofícios de sacerdote, Mestre e Pastor
Como exerce Cristo a sua mediação entre
Deus e os homens? Para descrever o modo como exerce esta mediação costumam
expor-se os diversos ofícios pelos quais leva a cabo a nossa salvação: como
Sacerdote, como Mestre (ou Profeta) e como Pastor (Rei e Senhor). Esta
enumeração é sobretudo descritiva e torna-se útil para conhecer distintamente
os diversos aspectos da obra de Cristo. Mas não é uma divisão rigorosa, pois
não há uma distinção clara entre essas funções já que cada uma implica de algum
modo as outras.
a) Jesus Cristo, Sacerdote da nova Aliança
A
noção de sacerdote. «Todo o sumo-sacerdote, escolhido entre os homens, está
constituído em favor dos homens no que se refere a Deus, para oferecer dons e
sacrifícios pelos pecados; e pode sentir compaixão pelos ignorantes e
extraviados, por estar ele também envolto em debilidade (…) E ninguém se arroga
tal dignidade, senão o que é chamado por Deus, tal como Aarão» (Heb 5,1-4).
As características próprias do sacerdote
que este texto sagrado assinala são: em primeiro lugar. Pertencer à linhagem
humana e ter sido «escolhido e assumido» por Deus dentre os demais homens por
uma certa consagração. Em segundo lugar, estar destinado para mediar entre Deus
e os outros. Em terceiro lugar, o acto específico do sacerdote que é oferecer o
sacrifício para reparar o pecado e assim reconciliar os homens com Deus (cf.
Heb 8,3). Em quarto lugar, assinalam-se ali também alguns quesitos: a vocação
divina e algumas qualidades morais como a misericórdia, a humildade, etc.
Assim pois, o sacerdote é um mediador entre
Deus e os homens. Todavia, o termo «mediador» é mais amplo que o de
«sacerdote», pois nem toda a mediação é um sacerdócio. Com efeito, pode haver
outras mediações entre Deus e os homens (p. ex. a dos profetas na revelação, a
dos reis no governo da sociedade, etc.), mas o sacerdócio é a principal, pois
consiste em unir e reconciliar verdadeiramente os homens com Deus, tirando o
pecado que é o que separa os homens de Deus.
Como exerce o sacerdote a sua missão
mediadora? O que faz em primeiro lugar com a sua função principal e própria que
é oferecer sacrifícios para nos reconciliamos com Deus, e assim alcançar as bênçãos
do céu [v].
Mas o ofício sacerdotal também compreende outras funções, uma vez que assim
também deve comunicar aos homens os dons de Deus.
Jesus
Cristo é sacerdote. A Carta aos Hebreus dá a Jesus o nome de Sacerdote, de
sumo e grande Sacerdote da Nova Aliança; afirma que o seu sacerdócio é
diferente e superior ao levítico; que o seu sacerdócio é eterno; e apresenta a
sua obra como uma missão sacerdotal [vi].
Cristo exerce o seu sacerdócio oferecendo a
Deus orações por nós e o sacrifício da sua vida pelo qual nos reconcilia com
Deus, e, por outro lado, transmitindo aos homens os dons divinos, como são a
graça e a revelação.
Portanto, o sacerdócio de Cristo coincide
com a mediação que estudámos. E tudo o que dissemos de Cristo Mediador diz-se
naturalmente de Cristo Sacerdote: Ele é o sacerdote da nova e eterna Aliança
que estabelece a comunhão de vida entre Deus e os homens destinada à sua
perfeição na eternidade: Ele é o único e Sumo-Sacerdote que com o seu
sacrifício nos reconcilia com Deus, sendo todo o outro sacerdócio (ministerial
ou o comum dos fieis) participação do seu sacerdócio e a ele subordinado; etc.
b) Cristo., Mestre da verdade: mediador e plenitude
da revelação
Cristo,
mediador perfeito da revelação. O Filho de Deus, ao vir a este mundo, como
homem, é o mediador perfeito da revelação pois manifesta-nos a Deus a quem vê e
ouve. Ele é testemunho da verdade (cf. Jo 1,18; 8,40).
O Novo Testamento também assinala que
Cristo é o «profeta» anunciado por Moisés (cf. Act 3,22; Dt 18,15); quer dizer,
aquele que fala as palavras de Deus, seu mediador na revelação. Por isso a teologia
fala do ministério profético de Cristo.
Todavia, o ofício de profeta, ainda
conveniente a Cristo, expressa de modo insuficiente a sua função doutrinal; Ele
é muito mais que profeta e distinguiu-se de todos eles: «De uma forma
fragmentária e de muitos modos falou Deus no passado aos nossos pais por meio
dos profetas; nestes últimos tempos falou-nos pelo seu Filho» (Heb 1,1-2). Ele,
não só como Deus mas também enquanto homem, é superior a todos os profetas
porque tinha ciência de visão que nenhum profeta pode ter. Ele é «o Mestre», o único mestre dos homens
(cf. Mt 23,18-10).
Cristo,
plenitude da revelação. O concílio Vaticano II diz mais: Jesus é «o
mediador e plenitude de toda a revelação»[vii]
Jesus Cristo não só nos revela o mistério de Deus Uno e Trino, como também nos
descobre o plano da nossa salvação e qual é a dignidade e a vocação do homem:
quer dizer, tudo o contido na nossa fé.
Ele é a plenitude da revelação: é a luz do
mundo (cf. Jo 8,12; 12,46), é a própria verdade (cf. Jo 14,6). É a palavra
única e perfeita do Pai. De modo que Deus no seu Verbo disse tudo, e não haverá
outra palavra mais que esta[viii].
Este ofício magistral de Cristo ordena-se a
levar os homens à fé para que, acreditando, se convertam e alcancem a
justificação. Deste modo Jesus liberta-nos de uma das sequelas do pecado, da
ignorância e do erro: «A verdade vos tornará livres» (Jo 8,32). Portanto, este
ofício está relacionado com o seu ministério sacerdotal, assim como também está
unido ao ministério pastoral, pois constitui uma forma de nos conduzir à nossa
salvação.
Vicente Ferrer Barriendos
(trad do original castelhano por ama)
Bibliografia:
Alguns
documentos do Magistério da Igreja
JOÃO PAULO II, Enc. Redemptor hominis, 1979.
JOÃO PAULO II, Catequesis
sobre el Credo, em Creo en Jesucristo, Palabra,
Madrid 1996.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Decl. Mysterium Filii Dei, 1972.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instr. Libertatis nuntius, 1984.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instr. Libertatis conscientia, 1986.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Decl. Dominus Iesus, 2000.
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA, p. I, secção 2, cap.
2, nn. 422-682.
CONFERENCIA EPISCOPAL ESPANHOLA, COMISSÃO EPISCOPAL
PARA A DOUTRINA DA FÉ, Cristo presente na
Igreja. Nota doutrinal sobre algumas questões cristológicas e implicações
eclesiológicas, 1992.
Relação de abreviaturas:
Sagrada
Escritura
Am Amos
Ap Apocalipse
Col Epístola
aos Colossenses
1 Cor Primeira
Epístola aos Coríntios
2 Cor Segunda
Epístola aos Coríntios
1 Cro Livro
I das Crónicas e Paralipómenos
2 Cro Livro
II das Crónicas e Paralipómenos
Dan Daniel
Dt Deuteronómio
Ef Epístola
aos Efésios
Ex Êxodo
Ez Ezequiel
Flp Epístola
aos Filipenses
Gal Epístola
aos Gálatas
Gen Génesis
Act Actos
dos Apóstolos
Heb Epístola
aos Hebreus
Is Isaías
Jb Job
Jer Jeremias
Jo Evangelho
de São João
1 Jo Primeira
Epístola de São João
2 Jo Segunda
Epístola de São João
3 Jo Terceira
Epístola de São João
Lc Evangelho
de São Lucas
Lv Levítico
Mal Malaquias
Mc Evangelho
de São Marcos
Miq Miqueias
Mt Evangelho
de São Mateus
Os Oseias
1 Pd Primeira
Epístola de São Pedro
2 Pd Segunda
Epístola de São Pedro
Qo Livro
de Qohélet (Eclesiastes)
1 Re Livro
I dos Reis
2 Re Livro
II dos Reis
Rom Epístola
aos Romanos
Sab Livro
da Sabedoria
Sal Salmos
1 Sam Livro
I de Samuel
2 Sam Livro
II de Samuel
Tg Epístola
de São Tiago
Sir Livro
de Bem Sirá (Eclesiástico)
1 Tes Primeira
Epístola aos Tesalonicenses
2 Tes Segunda
Epístola aos Tesalonicenses
1 Tim Primeira
Epístola a Timóteo
1 Tim Senda
Epístola a Timóteo
Tit Epístola
a Tito
Zc Zacarias
Outras
siglas empregues
a. Artigo
Cap. Capítulo
CCE Catecismo
da Igreja Católica (Cathecismus Catholicae Ecclesiae)
cf. Confira-se
Conc. Concílio
Congr. Congregação
Const. Constituição
Decl. Declaração
DS Enchiridion
Symbolorum de Dezinguer-Schönmetzer
DV Constituição
Dogmática Dei Verbum do Concílio Vaticano II
Enc. Encíclica
GS Constituição
dogmática Gaudium et spes do Concílio Vaticano II
LG Constituição
dogmática Lumen gentium do Concílio Vaticano II
p. / pp. Página
/ páginas
p. ex. Por
exemplo
p. Pergunta
s. / ss. Seguinte
/ Seguintes
S. Th. Summa
Theologiae de São Tomás de Aquino
t. Tomo
[i] Cf. Também: Gal
3,19-20; Heb 8,6; 9,15; 12,22-24.
[ii] Cf. LG, 8, 62;
CONC. VATICANO II, Ad gentes, 3;
Decl. Dominus Iesus, 13-15; etc.
[iii] Cf. LG, 62.
[iv] Cf. S.Th. III,26,2; III,7,1.
[v] Etimologicamente
«sacrifício» provem de sacrum facere,
fazer de Deus algo que era do homem
[vi] Noutros textos do
Novo Testamento reconhece-se a Jesus esse mesmo ofício ainda que não se lhe
outorgue o título de sacerdote (v. g.: Ele ofereceu a sua vida como um
sacrifico; cf. Mc 14,24 e par.; Ef 5,2M Jo 10,17-18; etc.). talvez se omita
esse título para evitar uma possível confusão entre os primeiros fieis se se
identificasse a figura e a obra de Cristo com a dos sacerdotes judeus ou pagãos
que podiam servir-lhes de referência.
[vii] DV,2.
[viii] Cf. CCE, 65.
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