17/08/2013

Leitura espiritual para 17 Ago

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.

Para ver, clicar SFF.
Evangelho: Mc 12, 35-44; 13, 1-13

35 Continuando a ensinar no templo, Jesus tomou a palavra e disse: «Como dizem os escribas que o Cristo é filho de David? 36 O mesmo David inspirado pelo Espírito Santo diz: “Disse o Senhor ao Meu Senhor: Senta-Te à Minha direita, até que Eu ponha os Teus inimigos debaixo dos Teus pés”. 37 O própio David, portanto, chama-Lhe Senhor; como é Ele, pois, seu filho?». A numerosa multidão ouvia-O com gosto. 38 Dizia-lhes ainda nos Seus ensinamentos: «Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com roupas largas, de serem saudados nas praças 39 e de ocuparem as primeiras cadeiras nas sinagogas e os primeiros lugares nos banquetes, 40 que devoram as casas das viúvas, sob o pretexto de longas orações. Serão julgados com maior rigor». 41 Estando Jesus sentado defronte do cofre das esmolas, observava como o povo deitava ali dinheiro. Muitos ricos deitavam em abundância. 42 Tendo chegado uma pobre viúva, lançou duas pequenas moedas, que valem um quarto de um asse. 43 Chamando os Seus discípulos, disse-lhes: «Em verdade vos digo que esta pobre viúva deu mais que todos os outros que deitaram no cofre, 44 porque todos os outros deitaram do que lhes sobrava, ela porém deitou do seu necessário tudo o que possuía, tudo o que tinha para viver».
13 1 Quando saía do templo, disse-Lhe um dos Seus discípulos: «Olha, Mestre, que pedras e que construções!». 2 Jesus disse-lhe: «Vês estes grandes edifícios? Não ficará pedra sobre pedra que não seja derrubada». 3 Estando sentado no monte das Oliveiras, defronte do templo, Pedro, Tiago, João e André interrogaram-n'O à parte: 4 «Diz-nos, quando sucederão estas coisas e que sinal haverá de que tudo isto está para se cumprir». 5 Então, Jesus começou a dizer-lhes: «Vede que ninguém vos engane. 6 Virão muitos em Meu nome, dizendo: “Sou eu”; e enganarão muitos. 7 Quando ouvirdes falar de guerras e de rumores de guerras, não temais; porque importa que estas coisas aconteçam, mas não será ainda o fim. 8 Levantar-se-á nação contra nação e reino contra reino. Haverá terramotos em diversas partes e fomes. Estas coisas serão o princípio das dores. 9 Estai alerta! Hão-de vos entregar aos tribunais, sereis açoitados nas sinagogas, por Minha causa sereis levados diante dos governadores e dos reis, para dar testemunho de Mim diante deles. 10 Mas, antes, deve ser pregado o Evangelho a todas as nações. 11 Quando, pois, vos levarem para vos entregar, não premediteis no que haveis de dizer, mas dizei o que vos for inspirado nessa hora, porque não sois vós que falais, mas sim o Espírito Santo. 12 Então o irmão entregará à morte o seu irmão, o pai o filho; os filhos levantar-se-ão contra os pais e lhes darão a morte. 13 Sereis odiados por todos, por causa do Meu nome. Mas o que perseverar até ao fim, esse será salvo.



JESUS CRISTO NOSSO SALVADOR

Iniciação à Cristologia

SEGUNDA PARTE
A OBRA REDENTORA DE JESUS CRISTO

Capítulo VII
JESUS CRISTO, MEDIADOR DA NOVA ALIANÇA E CABEÇA DO GÉNERO HUMANO

1. Jesus Cristo. Mediador da Nova Aliança entre Deus e os homens

a) Jesus Cristo é o Mediador da nova e eterna Aliança entre Deus e os homens.

    O nome de mediador. Mediador é nome de ofício, e aplica-se a quem faz de meio entre os que estão separados para reconciliá-los, ou uni-los de alguma forma.

    A Sagrada Escritura dá o título de mediadores aos Patriarcas, a Moisés (cf. Dt 5,5) e a outros enviados por Deus para instituir a aliança entre Ele e o seu povo, ou para a manter viva, ou refazê-la quando tenha sido rompida. Na economia divina, que é a da condescendência e da auto-comunicação de Deus aos homens, os mediadores não são primariamente representantes do povo ante o Senhor, mas sim representantes de Deus, que se serve de alguns homens os quais elegeu como instrumentos e lhes conferiu dons e autoridade especiais sobre os outros. A aliança e a salvação vêm do alto, de cima; não é obra humana.

    Jesus Cristo, Mediador entre Deus e os homens. O Novo Testamento aplica o título de Mediador a Cristo, enviado por seu Pai para reconciliar o mundo consigo e estabelecer uma Aliança entre Deus e a humanidade que estava separada da intimidade divina pelo pecado. «Um só é Deus um só é também o mediador entre Deus e os homens: Jesus Cristo homem, que se entregou a sua mesmo em redenção de todos» (1 Tim 2,5-6) [i].
    A Sagrada Escritura também ensina esta mesma realidade empregando muitas outras expressões: Cristo é o único salvador (cf. Act 4,12), o único caminho para ir ao Pai (cf. Jo 14,6-9), por quem temos acesso a Deus Pai (cf. Ef 2,18), por quem nos reconciliamos com Deus (cf. 2 Cor 5,18-21); etc.

    Cristo é Mediador da «Nova e eterna Aliança». É mediador da «Nova Aliança» ou «de uma Aliança mais excelsa» (Heb 9,15; 8,6). As alianças anteriores entre Deus e a humanidade eram parciais e imperfeitas, pois não faziam os homens partícipes da intimidade divina, nem tinham o poder de tirar o pecado. Ao contrário, Jesus revela-nos plenamente o Pai, tira o pecado do mundo e estabelece a verdadeira comunhão de vida entre Deus e os homens (cf. Heb 1,1-3; 8,6ss): «A lei foi dada por meio de Moisés, mas a graça e a verdade vieram por Cristo Jesus» (Jo 1,17).
    A mediação de Cristo não consiste só na obra que levou a cabo na terra, mas também compreende a que realiza no céu: é o Mediador da Aliança eterna e definitiva, que começa neste mundo e continuará de modo perfeito na eternidade.

b) Cristo é o único Mediador entre Deus e os homens

    Cristo é o único Mediador. Só Cristo une verdadeiramente os homens com Deus, enquanto pelo seu sacrifício nos reconciliou com Deus, remindo-nos do pecado que nos separava d’Ele. «Um só é o Mediador entre Deus e os homens: Jesus Cristo homem» (1 Tim 2,5). Ou como Ele dizia: «Ninguém vai ao pai senão por mim» (Jo 14,6).
    Por isso o Magistério da Igreja qualifica Jesus Cristo como «único» e «verdadeiro» Mediador entre Deus e os homens[ii].

    Há outros mediadores entre Deus e os homens, mas subordinados a Cristo e partícipes da sua mediação. É muito congruente com o plano da providência divina que as criaturas participem como causas segundas na economia da criação e da salvação. Assim, é lógico que haja outros mediadores que desempenhem algum papel na obra salvífica.
    Todavia, esses outros mediadores não causam por si mesmos a reconciliação do homem com Deus, só cooperam dispositiva e instrumentalmente para essa união. Unicamente Cristo por si mesmo repara o pecado e nos comunica a vida divina.
    Todas as outras mediações participam da mediação de Jesus Cristo e dependem dela: existem em virtude da graça e dos dons que provêm da sua obra redentora. E, além disso, estão ordenadas a Cristo, pois o seu fim é levar os homens à união com o Salvador do género humano e assim participem da salvação que Ele nos dá [iii].
    Neste sentido subordinado há outros mediadores em graus diferentes: em primeiro lugar a Virgem Maria Mediadora de todas as graças, depois os anjos, os santos, os sacerdotes, os pais, etc. Todos os cristãos devem ser mediadores em Cristo Jesus: devem ser seus instrumentos para a salvação dos demais e conduzi-los à união com o salvador.

c) Jesus Cristo é Mediador enquanto homem

    Assim o ensina explicitamente a revelação: «Um só é o Mediador entre Deus e os homens: Jesus Cristo homem, que se entregou a si mesmo em redenção de todos» (1 Tim 2,5-6).
    Ser mediador implica duas coisas: Em primeiro lugar, que uma pessoa de algum modo tenha condição de meio entre os que há que reconciliar: para isso deve ser diferente deles e, ao mesmo tempo, deve ter alguma relação com cada uma das partes. E em segundo lugar, que intervenha efectivamente com a sua acção para reconciliar os que estão separados.
    Evidentemente, Cristo enquanto Deus não tem condição de meio, pois não difere do Pai nem do Espírito Santo nem em natureza nem no poder salvador. E tampouco é meio entre Deus e os homens simplesmente pelo facto de ser homem.
    Jesus Cristo tem condição de meio enquanto é homem cheio de graça e enquanto com a sua entrega – vivificada por essa plenitude de graça – reconcilia os homens com Deus. Com efeito, em virtude da sua natureza humana é inferior ao Pai (cf. Jo 14,28), e por causa da plenitude de graça está acima de todos os homens e distingue-se de todos os outros: por isto tem razão de meio. E com a sua actuação humana, vivificada por essa plenitude de graça e de caridade, merece para todo o género humano a reconciliação com Deus e satisfaz pelo pecado. Daí que «da sua plenitude todos recebemos graça sobre graça» (Jo 1,16) [iv].
    Ora bem, já sabemos que o fundamento dessa plenitude de graça e de caridade pelas quais está acima de todos e pelas quais se entregou por nós, é a união hipostática, a qual constitui o fundamento da sua mediação; de modo que se Cristo não fosse Deus feito homem, não teria a plenitude de graça e, portanto, não seria nosso Mediador.

2. Cristo medeia entre Deus e os homens exercendo os ofícios de sacerdote, Mestre e Pastor

    Como exerce Cristo a sua mediação entre Deus e os homens? Para descrever o modo como exerce esta mediação costumam expor-se os diversos ofícios pelos quais leva a cabo a nossa salvação: como Sacerdote, como Mestre (ou Profeta) e como Pastor (Rei e Senhor). Esta enumeração é sobretudo descritiva e torna-se útil para conhecer distintamente os diversos aspectos da obra de Cristo. Mas não é uma divisão rigorosa, pois não há uma distinção clara entre essas funções já que cada uma implica de algum modo as outras.

a) Jesus Cristo, Sacerdote da nova Aliança

    A noção de sacerdote. «Todo o sumo-sacerdote, escolhido entre os homens, está constituído em favor dos homens no que se refere a Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados; e pode sentir compaixão pelos ignorantes e extraviados, por estar ele também envolto em debilidade (…) E ninguém se arroga tal dignidade, senão o que é chamado por Deus, tal como Aarão» (Heb 5,1-4).
    As características próprias do sacerdote que este texto sagrado assinala são: em primeiro lugar. Pertencer à linhagem humana e ter sido «escolhido e assumido» por Deus dentre os demais homens por uma certa consagração. Em segundo lugar, estar destinado para mediar entre Deus e os outros. Em terceiro lugar, o acto específico do sacerdote que é oferecer o sacrifício para reparar o pecado e assim reconciliar os homens com Deus (cf. Heb 8,3). Em quarto lugar, assinalam-se ali também alguns quesitos: a vocação divina e algumas qualidades morais como a misericórdia, a humildade, etc.
    Assim pois, o sacerdote é um mediador entre Deus e os homens. Todavia, o termo «mediador» é mais amplo que o de «sacerdote», pois nem toda a mediação é um sacerdócio. Com efeito, pode haver outras mediações entre Deus e os homens (p. ex. a dos profetas na revelação, a dos reis no governo da sociedade, etc.), mas o sacerdócio é a principal, pois consiste em unir e reconciliar verdadeiramente os homens com Deus, tirando o pecado que é o que separa os homens de Deus.
    Como exerce o sacerdote a sua missão mediadora? O que faz em primeiro lugar com a sua função principal e própria que é oferecer sacrifícios para nos reconciliamos com Deus, e assim alcançar as bênçãos do céu [v]. Mas o ofício sacerdotal também compreende outras funções, uma vez que assim também deve comunicar aos homens os dons de Deus.

    Jesus Cristo é sacerdote. A Carta aos Hebreus dá a Jesus o nome de Sacerdote, de sumo e grande Sacerdote da Nova Aliança; afirma que o seu sacerdócio é diferente e superior ao levítico; que o seu sacerdócio é eterno; e apresenta a sua obra como uma missão sacerdotal [vi].
    Cristo exerce o seu sacerdócio oferecendo a Deus orações por nós e o sacrifício da sua vida pelo qual nos reconcilia com Deus, e, por outro lado, transmitindo aos homens os dons divinos, como são a graça e a revelação.
    Portanto, o sacerdócio de Cristo coincide com a mediação que estudámos. E tudo o que dissemos de Cristo Mediador diz-se naturalmente de Cristo Sacerdote: Ele é o sacerdote da nova e eterna Aliança que estabelece a comunhão de vida entre Deus e os homens destinada à sua perfeição na eternidade: Ele é o único e Sumo-Sacerdote que com o seu sacrifício nos reconcilia com Deus, sendo todo o outro sacerdócio (ministerial ou o comum dos fieis) participação do seu sacerdócio e a ele subordinado; etc.

b) Cristo., Mestre da verdade: mediador e plenitude da revelação

    Cristo, mediador perfeito da revelação. O Filho de Deus, ao vir a este mundo, como homem, é o mediador perfeito da revelação pois manifesta-nos a Deus a quem vê e ouve. Ele é testemunho da verdade (cf. Jo 1,18; 8,40).
    O Novo Testamento também assinala que Cristo é o «profeta» anunciado por Moisés (cf. Act 3,22; Dt 18,15); quer dizer, aquele que fala as palavras de Deus, seu mediador na revelação. Por isso a teologia fala do ministério profético de Cristo.
    Todavia, o ofício de profeta, ainda conveniente a Cristo, expressa de modo insuficiente a sua função doutrinal; Ele é muito mais que profeta e distinguiu-se de todos eles: «De uma forma fragmentária e de muitos modos falou Deus no passado aos nossos pais por meio dos profetas; nestes últimos tempos falou-nos pelo seu Filho» (Heb 1,1-2). Ele, não só como Deus mas também enquanto homem, é superior a todos os profetas porque tinha ciência de visão que nenhum profeta pode ter. Ele é «o Mestre», o único mestre dos homens (cf. Mt 23,18-10).

    Cristo, plenitude da revelação. O concílio Vaticano II diz mais: Jesus é «o mediador e plenitude de toda a revelação»[vii] Jesus Cristo não só nos revela o mistério de Deus Uno e Trino, como também nos descobre o plano da nossa salvação e qual é a dignidade e a vocação do homem: quer dizer, tudo o contido na nossa fé.
    Ele é a plenitude da revelação: é a luz do mundo (cf. Jo 8,12; 12,46), é a própria verdade (cf. Jo 14,6). É a palavra única e perfeita do Pai. De modo que Deus no seu Verbo disse tudo, e não haverá outra palavra mais que esta[viii].

    Este ofício magistral de Cristo ordena-se a levar os homens à fé para que, acreditando, se convertam e alcancem a justificação. Deste modo Jesus liberta-nos de uma das sequelas do pecado, da ignorância e do erro: «A verdade vos tornará livres» (Jo 8,32). Portanto, este ofício está relacionado com o seu ministério sacerdotal, assim como também está unido ao ministério pastoral, pois constitui uma forma de nos conduzir à nossa salvação.

Vicente Ferrer Barriendos

(trad do original castelhano por ama)

Bibliografia:
Alguns documentos do Magistério da Igreja

JOÃO PAULO II, Enc. Redemptor hominis, 1979.
JOÃO PAULO II, Catequesis sobre el Credo, em Creo en Jesucristo, Pa­labra, Madrid 1996.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Decl. Mysterium Filii Dei, 1972.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instr. Libertatis nun­tius, 1984.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instr. Libertatis cons­cientia, 1986.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Decl. Dominus Iesus, 2000.
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA, p. I, secção 2, cap. 2, nn. 422-682.
CONFERENCIA EPISCOPAL ESPANHOLA, COMISSÃO EPIS­COPAL PARA A DOUTRINA DA FÉ, Cristo presente na Igreja. Nota doutrinal sobre algumas questões cristológicas e im­plicações eclesiológicas, 1992.

Relação de abreviaturas:

Sagrada Escritura

Am                  Amos
Ap                    Apocalipse
Col                   Epístola aos Colossenses
1 Cor               Primeira Epístola aos Coríntios
2 Cor               Segunda Epístola aos Coríntios
1 Cro               Livro I das Crónicas e Paralipómenos
2 Cro               Livro II das Crónicas e Paralipómenos
Dan                  Daniel
Dt                    Deuteronómio
Ef                     Epístola aos Efésios
Ex                    Êxodo
Ez                    Ezequiel
Flp                   Epístola aos Filipenses
Gal                   Epístola aos Gálatas
Gen                 Génesis
Act                   Actos dos Apóstolos
Heb                 Epístola aos Hebreus
Is                     Isaías
Jb                    Job
Jer                   Jeremias
Jo                    Evangelho de São João
1 Jo                 Primeira Epístola de São João
2 Jo                 Segunda Epístola de São João
3 Jo                 Terceira Epístola de São João
Lc                    Evangelho de São Lucas
Lv                    Levítico
Mal                   Malaquias
Mc                   Evangelho de São Marcos
Miq                  Miqueias
Mt                    Evangelho de São Mateus
Os                    Oseias
1 Pd                 Primeira Epístola de São Pedro
2 Pd                 Segunda Epístola de São Pedro
Qo                   Livro de Qohélet (Eclesiastes)
1 Re                 Livro I dos Reis
2 Re                 Livro II dos Reis
Rom                Epístola aos Romanos
Sab                  Livro da Sabedoria
Sal                   Salmos
1 Sam              Livro I de Samuel
2 Sam              Livro II de Samuel
Tg                    Epístola de São Tiago
Sir                    Livro de Bem Sirá (Eclesiástico)
1 Tes               Primeira Epístola aos Tesalonicenses
2 Tes               Segunda Epístola aos Tesalonicenses
1 Tim               Primeira Epístola a Timóteo
1 Tim               Senda Epístola a Timóteo
Tit                    Epístola a Tito
Zc                    Zacarias

Outras siglas empregues

a.                     Artigo
Cap.                 Capítulo
CCE                  Catecismo da Igreja Católica (Cathecismus Catholicae Ecclesiae)
cf.                    Confira-se
Conc.               Concílio
Congr.             Congregação
Const.              Constituição
Decl.                Declaração
DS                   Enchiridion Symbolorum de Dezinguer-Schönmetzer
DV                   Constituição Dogmática Dei Verbum do Concílio Vaticano II
Enc.                 Encíclica
GS                   Constituição dogmática Gaudium et spes do Concílio Vaticano II
LG                    Constituição dogmática Lumen gentium do Concílio Vaticano II
p. / pp.            Página / páginas
p. ex.               Por exemplo
p.                     Pergunta
s. / ss.             Seguinte / Seguintes
S. Th.               Summa Theologiae de São Tomás de Aquino
t.                     Tomo





[i] Cf. Também: Gal 3,19-20; Heb 8,6; 9,15; 12,22-24.
[ii] Cf. LG, 8, 62; CONC. VATICANO II, Ad gentes, 3; Decl. Dominus Iesus, 13-15; etc.
[iii] Cf. LG, 62.
[iv] Cf. S.Th. III,26,2; III,7,1.
[v] Etimologicamente «sacrifício» provem de sacrum facere, fazer de Deus algo que era do homem
[vi] Noutros textos do Novo Testamento reconhece-se a Jesus esse mesmo ofício ainda que não se lhe outorgue o título de sacerdote (v. g.: Ele ofereceu a sua vida como um sacrifico; cf. Mc 14,24 e par.; Ef 5,2M Jo 10,17-18; etc.). talvez se omita esse título para evitar uma possível confusão entre os primeiros fieis se se identificasse a figura e a obra de Cristo com a dos sacerdotes judeus ou pagãos que podiam servir-lhes de referência.
[vii] DV,2.
[viii] Cf. CCE, 65.

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