A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
Para ver, clicar SFF.
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1 Quando estavam já perto de Jerusalém, nas
proximidades de Betfagé e de Betânia, perto do monte das Oliveiras, enviou dois
dos Seus discípulos, 2 e disse-lhes: «Ide à aldeia que está diante
de vós. Logo que entrardes nela, encontrareis preso um jumentinho, em que ainda
não montou homem algum; soltai-o e trazei-o. 3 Se alguém vos disser:
“Porque fazeis isto?”, dizei-lhe: “O Senhor tem necessidade dele”; e logo o
deixará trazer». 4 Indo eles, encontraram o jumentinho preso fora da
porta, numa encruzilhada; e soltaram-no. 5 Alguns dos que estavam
ali disseram-lhes: «Que fazeis a desatar o jumentinho?». 6 Eles
responderam-lhes como Jesus tinha mandado, e deixaram-no levar. 7
Levaram o jumentinho a Jesus, puseram sobre ele os mantos, e Jesus montou em
cima. 8 Muitos estenderam os seus mantos pelo caminho, outros
cortavam ramos das árvores nos campos e juncavam com eles a estrada. 9
Os que iam adiante, e os que seguiam atrás, clamavam, dizendo: «Hossana!
Bendito O que vem em nome do Senhor! 10 Bendito o reino do nosso pai
David que vem! Hossana no mais alto dos céus!». 11 Entrou em
Jerusalém, no templo, e, tendo observado tudo, como fosse já tarde, foi para
Betânia com os doze. 12 Ao outro dia, depois de sairem de Betânia,
teve fome. 13 Vendo ao longe uma figueira que tinha folhas, foi lá
ver se encontrava nela algum fruto. Aproximando-Se, nada encontrou senão
folhas, porque não era tempo de figos. 14 Então disse à
figueira: «Nunca mais alguém coma fruto de ti». Os discípulos ouviram-n'O. 15
Chegaram a Jerusalém. Tendo entrado no templo, começou a expulsar os que
vendiam e compravam no templo e derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras
dos que vendiam as pombas. 16 E não consentia que ninguém
transportasse nenhum objecto pelo templo; 17 e os ensinava dizendo:
«Porventura não está escrito: “A minha casa será chamada casa de oração por
todas as gentes”? Mas vós fizestes dela “um covil de ladrões”». 18
Ouvindo isto os príncipes dos sacerdotes e os escribas procuravam o modo de O
matar; porque O temiam, visto todo o povo admirar a Sua doutrina. 19
Quando se fez tarde, sairam da cidade. 20 No outro dia pela manhã,
ao passarem, viram a figueira seca até às raízes. 21 Então Pedro,
recordando-se, disse-Lhe: «Olha, Mestre, como se secou a figueira que
amaldiçoaste». 22 Jesus, respondendo-lhe, disse-lhes: «Tende fé em
Deus. 23 Em verdade vos digo que todo aquele que disser a este
monte: “Tira-te daí e lança-te no mar”, e não hesitar no seu coração, mas tiver
fé de que tudo o que disse será feito, assim acontecerá. 24 Por isso
vos digo: Tudo o que pedirdes na oração, crede que o haveis de conseguir e o
obtereis. 25 Quando estiverdes a orar, se tendes alguma coisa contra
alguém, perdoai-lhe, para que também vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe
os vossos pecados. 26 Porque, se vós não perdoardes, também o vosso
Pai que está nos céus, não perdoará os vossos pecados.
JESUS
CRISTO NOSSO SALVADOR
Iniciação
à Cristologia
PRIMEIRA PARTE
A PESSOA DE JESUS CRISTO
Capítulo VI
OUTRAS CARACTERÍSTICAS QUE COMPLETAM A FIGURA DE
JESUS CRISTO ENQUANTO HOMEM
5. Fisionomia de Jesus
No que respeita ao rosto e ao aspecto
físico de Jesus, os Evangelhos não nos transmitiram nenhuma descrição directa
sobre a sua estatura, os seus traços físicos, sobre a cor dos seus olhos ou do
cabelo, etc. Ainda que neste ponto indubitavelmente os Apóstolos devem ter
satisfeito a legítima curiosidade dos primeiros cristãos, logo se perdeu a memória
daquelas notícias. Por isso ao longo da história têm-se dado múltiplas opiniões
sobre a fisionomia de Jesus e a arte representou-o inúmeras vezes, mas trata-se
de imagens muito diferentes que procedem só da imaginação dos, cristãos.
Todavia, de modo indirecto a Sagrada
Escritura sugere-nos alguns dados que nos servem para fazermos uma ideia, ainda
que vaga e geral, do aspecto físico do Senhor.
Assim,
podemos dizer devia ter uma presença agradável, amável e atraente, para que
muitos acudissem a Ele com facilidade, ou para que o chamassem «bom mestre» (Mc
10,17), ou lhe levassem crianças para que lhes impusesse as mãos, etc.
Devia ter um porte e uns modos dignos que
inspiravam o respeito e o afecto de pessoas de todas as condições, tanto da
gente simples das aldeias, como pessoas de categoria social ou intelectual
elevada, tais como José de Arimateia, Nicodemos, etc.
Tinha no seu interior transparecia no seu
rosto uma profunda paz e alegria, das quais desejava que participassem os seus
(cf. Jo 14,27; 15,11). Com efeito vemo-lo sempre sereno, dono das suas palavras
e dos seus actos. E habitualmente ao seu rosto devia assomar um sorriso
sincero, inclusive vemo-lo manifestamente feliz, em ocasiões, com o bem
espiritual das almas (cf. Lc 10 ,21),
e compara a sua vida com umas bodas nas quais ninguém pode estar triste (cf. Mt
9,15).
O olhar de Jesus normalmente era alegre,
carinhoso e profundo, de modo que chegava ao fundo das almas. Esse olhar
manifesta-se afectuoso com o jovem rico (cf. Mc 10,21), compassivo coma viúva
de Naim (cf. Lc 7 ,13),
com pena para com Pedro depois das negações (cf. Lc 22 ,61). Que teria o seu olhar,
que removeu e arrastou Pedro, Mateus, e tantos outros a que o seguissem,
deixando todas as coisas!
Todavia, o atractivo de Jesus provinha
sobretudo do seu interior: da sua bondade, das suas palavras, e dos seus
milagres. Talvez Deu tenha permitido que não nos ficasse um retrato de Jesus, e
que a sua presença física entre nós finalizasse com a Ascensão, para que não
fossemos atraídos a Ele por motivos meramente humanos mas para que nos
fixássemos principalmente na sua alma, e o procurássemos como nosso salvador e
nosso Deus.
***
Ao terminar estas páginas que pretendiam
dar a conhecer um pouco mais a figura de Jesus, fica-nos a pena de não ter
reflectido em absoluto «a insondável riqueza de Cristo» (Ef 3,38), de não ter
mostrado apenas como era. Seria preciso percorrer uma a uma todas as virtudes e
citar a maior parte dos Evangelhos se quiséssemos contemplar todas as
qualidades do Salvador; e sempre ficaríamos muito longe da plenitude e
perfeição que n’Ele existem e do conjunto maravilhosamente harmonioso e
completo que todas elas constituem em Jesus.
Só no céu nos será dado ver e conhecer a
amável figura de Jesus face a face. Na terra resta-nos a tarefa pessoal de ir
descobrindo mais e mais como era e como é, mediante a leitura meditada dos
Evangelhos e do trato pessoal e imediato de cada um com Jesus na oração e na
santíssima Eucaristia.
SEGUNDA PARTE
A OBRA REDENTORA DE JESUS CRISTO
A cristologia estuda o mistério de Cristo:
o mistério da sua pessoa e da sua obra redentora numa unidade indissolúvel.
Jesus é o Filho de Deus feito homem e, ao mesmo tempo, Salvador esperado.
Já dissemos que não se podem separar esses
dois aspectos, em primeiro lugar, porque a finalidade da sua vinda ao mundo, a
razão de ser de toda a sua vida, é precisamente a salvação dos homens. Assim o
ensina a Escritura: «o Pai enviou o seu Filho para ser Salvador do mundo» (Jo
4,10); assim o confessamos no símbolo da fé: o Filho de Deus «por nós, os
homens, e por nossa salvação baixou do céu».
E, em segundo lugar, porque a função e a
obra de Cristo como Salvador dos homens não se pode separar do seu ser de Verbo
encarnado mas sim, pelo contrário, está em dependência da sua pessoa.
Unicamente o Filho de Deus pode realizar uma autêntica redenção do pecado no
mundo: «Quem pode perdoar os pecados, senão só Deus?» (Mc 2,7). Somente o Filho
de Deus pode livrar o género humano da morte eterna e pode dar-nos a vida
eterna porque Ele é a Vida (cf. Jo 14,6).
Assim pois, depois de, na primeira parte,
ter estudado o mistério de Jesus Cristo em si mesmo, vamos abordar nesta
segunda parte a sua acção redentora, tendo presente o que vimos anteriormente
acerca da sua pessoa.
Como a obra da Salvação realizada por
Cristo se designa comummente por redenção, nós empregaremos indistintamente
esses termos, assim como os de Salvador e Redentor, ainda que teoricamente se
possam distinguir.
Capítulo VII
O MISTÉRIO DA REDENÇÃO
1, A condição humana e a libertação do mal
Todos os seres humanos experimentam a
rotura entre os desejos de vida e de felicidade, e a experiência e insatisfação
do sofrimento. Por isso a humanidade procura superar esses elementos negativos
e alberga uma esperança profunda em libertar-se do mal, assim como também um
anelo de conseguir a plenitude da felicidade.
Daí que em todas as épocas os homens tenham
tentado diversas soluções para se libertar do mal que os aflige Entre esses
intentos humanos de salvação encontram-se as diversas religiões mundiais (p.
Ex. O hinduísmo, o budismo, etc.) que pretenderam dar uma explicação do mal que
existe no homem e propuseram vários caminhos para se livrar dele. Pensaram que
a origem do mal estava na ignorância espiritual, ou nos desejos humanos que não
se podem satisfazer, etc. E propuseram fórmulas para o superar através de boas
obras, da contemplação espiritual, do domínio de si, do intento de apagar todo
o desejo e libertar-se deste mundo, etc.
De modo semelhante o pensamento
racionalista dominante nestes últimos séculos, e que afirma a independência do
homem em relação a Deus, imagina que o ser humano pode conseguir por si mesmo a
sua plenitude, e põe a esperança de libertação de todo o mal na cultura, na
ciência, na técnica ou no progresso social.
2. O ensinamento da Bíblia sobre a redenção do
homem
a) O destino do homem e a felicidade e a origem dos
males que padece
A Palavra de Deus ensina-nos que estamos
destinados a bens muito mais altos do que os que essas tentativas humanas nos
propõem. Jesus Cristo revelou-nos que Deus nos amou e destinou antes da criação
do mundo a uma aliança connosco para nos fazer partícipes da sua vida
imensamente feliz. Por isso criou o homem à sua própria imagem, capaz de uma
comunhão de vida com Ele. E achou que a sua criação era «muito boa» (Gen 1,31).
Todavia, deparamos que a realidade da
actividade dos homens não é «tão boa», e «gememos interiormente esperando a
adopção de filhos, a redenção do nosso corpo» (Rom 8,23). E a Bíblia ensina-nos
que a origem de todos estes males e sofrimentos se encontra no «mistério de
iniquidade» que é o pecado (cf. 2 Tes 2,7): principalmente no pecado original,
mas também no pecado actual dos seres humanos que agora vivemos (no nosso
egoísmo, na dureza de coração, na avidez de prazer e poder, na debilidade ante
o mal, et.).
Mas, ainda que a imagem de Deus na pessoa
humana tenha ficado obscurecida e desfigurada pelo pecado, nunca foi
completamente destruída. O homem continua aspirando à felicidade plena, como
reconhece Santo Agostinho: «Criaste-nos, Senhor, para ti; e o nosso coração
está inquieto até que descanse em ti»[i]
Todavia, o homem só com as suas forças não
pode libertar-se do pecado e das suas consequências, como são a privação de
Deus, a proclividade ao mal, a desordem da concupiscência e a morte. Por isso,
ainda que as tentativas humanas de libertação tenham uma raiz positiva, são
insuficientes para curar a verdadeira raiz dos males que afligem a humanidade,
que aninha no coração do homem.
b) A salvação do homem é iniciativa e obra de Deus,
rico em misericórdia
A salvação é obra da iniciativa divina,
pois Deus nunca abandonou o homem pecador, antes, pelo contrário, movido pelo
seu amor misericordioso, dispôs-se fazer uma Nova Aliança com o género humano
par nos associar à sua vida e comunicar-nos o seu bem e libertar-nos de todo o
mal. Esta Nova Aliança será estabelecida por meio de Cristo.
A palavra de Deus ensina-nos que a
libertação verdadeira e completa do homem procede unicamente de Deus, e é,
antes de mais nada, dom misericordiosos de Deus à humanidade. Ao entregar o seu
Filho pelos nossos pecados, Deus manifesta o seu desígnio de amor benevolente
que precede todo o mérito da nossa parte: «A prova de que Deus nos ama é que
Cristo, sendo nós todavia pecadores, morreu por nós» (Rom 5,8).
c) Principais expressões bíblicas sobre a salvação
que Jesus Cristo realiza
A revelação ensina-nos que o Filho de Deus
feito homem, segundo desígnio divino, empregou a sua vida para nos libertar do
pecado e ressuscitou par nos comunicar a nova vida (cf. 1 Cor 15,3; Rom 4,25).
Vejamos algumas explicações da Sagrada Escritura acerca de como esses mistérios
de Cristo, têm eficácia salvífica para
nós.
Redenção
ou resgate. O valor salvador da vida e Morte de Cristo apresenta-se com
frequência na Sagrada Escritura sob a imagem de um resgate ou redenção que nos
liberta da escravidão do pecado: «Entregou-se a si mesmo por nós para nos
redimir de toda a iniquidade» (Tit 2,14), Ele deu a sua vida «em resgate por
muitos» (Mt 20,28).
«Redimir» ou «resgatar» é – em linguagem jurídica
antiga – salvar alguém da prisão ou da escravidão dando algo em troca, a modo
de preço. Seguindo esta imagem, diz-se que Jesus nos salva da escravidão do
pecado, do diabo e da morte, dando a sua vida por nós: «Fostes resgatados (...)
não com bens corruptíveis, prata ou ouro, mas com o sangue precioso de Cristo»
(1 Pd 1,18-19).
Libertação.
Unida à imagem do resgate está a ideia de uma «libertação» d escravidão do
pecado e da carne: «Cristo libertou-nos para esta liberdade» (Gal 5,1) até
chegar à «liberdade gloriosa dos filhos de Deus» (Rom 8,21).
Sacrifício.
O Novo Testamento apresenta também a vida e a morte de Cristo na cruz sob a
imagem de um sacrifício. «Cristo amou-nos e entregou-se por nós em oblação e
sacrifício de suave olor» (Ef 5,2).
Sacrifício é oferta que se faz a Deus para
entrar em comunicação com Ele. E Jesus oferece a seu Pai, como Cabeça da
humanidade, a entrega rendida da sua vida com o fim de reparar a desobediência
do pecado e estabelecer a aliança que devolve ao homem a comunhão com Deus: «É
o meu sangue da Nova Aliança, que é derramado por muitos para a remissão dos
pecados» (Mt 26,28).
A Escritura apresenta também muitas outras
imagens para se referir ao modo como Cristo nos liberta do pecado. Por exemplo,
a de uma vitória sobre o demónio, o
pecado e a morte, a de uma reconciliação
dos homens com Deus pois o pecado é como uma inimizade ou ruptura da união com
Deus; etc.
Vicente Ferrer Barriendos
(trad do original castelhano por ama)
Bibliografia:
Alguns documentos
do Magistério da Igreja
JOÃO PAULO II, Enc. Redemptor hominis, 1979.
JOÃO PAULO II, Catequesis
sobre el Credo, em Creo en Jesucristo, Palabra,
Madrid 1996.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Decl. Mysterium Filii Dei, 1972.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instr. Libertatis nuntius, 1984.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instr. Libertatis conscientia, 1986.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Decl. Dominus Iesus, 2000.
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA, p. I, secção 2, cap.
2, nn. 422-682.
CONFERENCIA EPISCOPAL ESPANHOLA, COMISSÃO EPISCOPAL
PARA A DOUTRINA DA FÉ, Cristo presente na
Igreja. Nota doutrinal sobre algumas questões cristológicas e implicações
eclesiológicas, 1992.
Relação de abreviaturas:
Sagrada
Escritura
Am Amos
Ap Apocalipse
Col Epístola
aos Colossenses
1 Cor Primeira
Epístola aos Coríntios
2 Cor Segunda
Epístola aos Coríntios
1 Cro Livro
I das Crónicas e Paralipómenos
2 Cro Livro
II das Crónicas e Paralipómenos
Dan Daniel
Dt Deuteronómio
Ef Epístola
aos Efésios
Ex Êxodo
Ez Ezequiel
Flp Epístola
aos Filipenses
Gal Epístola
aos Gálatas
Gen Génesis
Act Actos
dos Apóstolos
Heb Epístola
aos Hebreus
Is Isaías
Jb Job
Jer Jeremias
Jo Evangelho
de São João
1 Jo Primeira
Epístola de São João
2 Jo Segunda
Epístola de São João
3 Jo Terceira
Epístola de São João
Lc Evangelho
de São Lucas
Lv Levítico
Mal Malaquias
Mc Evangelho
de São Marcos
Miq Miqueias
Mt Evangelho
de São Mateus
Os Oseias
1 Pd Primeira
Epístola de São Pedro
2 Pd Segunda
Epístola de São Pedro
Qo Livro
de Qohélet (Eclesiastes)
1 Re Livro
I dos Reis
2 Re Livro
II dos Reis
Rom Epístola
aos Romanos
Sab Livro
da Sabedoria
Sal Salmos
1 Sam Livro
I de Samuel
2 Sam Livro
II de Samuel
Tg Epístola
de São Tiago
Sir Livro
de Bem Sirá (Eclesiástico)
1 Tes Primeira
Epístola aos Tesalonicenses
2 Tes Segunda
Epístola aos Tesalonicenses
1 Tim Primeira
Epístola a Timóteo
1 Tim Senda
Epístola a Timóteo
Tit Epístola
a Tito
Zc Zacarias
Outras
siglas empregues
a. Artigo
Cap. Capítulo
CCE Catecismo
da Igreja Católica (Cathecismus Catholicae Ecclesiae)
cf. Confira-se
Conc. Concílio
Congr. Congregação
Const. Constituição
Decl. Declaração
DS Enchiridion
Symbolorum de Dezinguer-Schönmetzer
DV Constituição
Dogmática Dei Verbum do Concílio Vaticano II
Enc. Encíclica
GS Constituição
dogmática Gaudium et spes do Concílio Vaticano II
LG Constituição
dogmática Lumen gentium do Concílio Vaticano II
p. / pp. Página
/ páginas
p. ex. Por
exemplo
p. Pergunta
s. / ss. Seguinte
/ Seguintes
S. Th. Summa
Theologiae de São Tomás de Aquino
t. Tomo
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