Na
hora do desprezo da Cruz, a Virgem lá está, perto do seu Filho, decidida a
partilhar a sua mesma sorte. Percamos o medo de nos comportarmos como cristãos
responsáveis quando isso não é cómodo no ambiente em que nos movemos. Ela nos
ajudará. (Sulco,
977)
Como
contrasta a esperança de Nossa Senhora com a nossa impaciência! Com frequência
exigimos que Deus nos pague imediatamente o pouco bem que fizemos. Mal aflora a
primeira dificuldade, queixamo-nos. Muitas vezes somos incapazes de aguentar o
esforço, de manter a esperança, porque nos falta fé: bem-aventurada és tu, porque
acreditaste que se cumpririam as coisas que te foram ditas da parte do Senhor.
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