A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
Para ver, clicar SFF.
Para ver, clicar SFF.
Evangelho:
Mc 14, 17-31
17 Chegada a tarde, foi Jesus com os doze. 18
Quando estavam à mesa e comiam, disse Jesus: «Em verdade vos digo que um de
vós, que come comigo, Me há-de entregar». 19 Então começaram a entristecer-se,
e a dizer-Lhe um por um: «Porventura sou eu?». 20 Ele disse-lhes: «É
um dos doze que se serve comigo do mesmo prato. 21 O Filho do Homem
vai, segundo está escrito d'Ele, mas, ai daquele homem por quem for entregue o
Filho do Homem! Melhor fora a esse homem não ter nascido». 22
Enquanto comiam, Jesus tomou o pão e, depois de pronunciada a bênção, partiu-o,
deu-lho e disse: «Tomai, isto é o Meu corpo». 23 Em seguida, tendo
tomado o cálice, dando graças, deu-lho, e todos beberam dele. 24 E
disse-lhes: «Isto é o Meu sangue, o sangue da Aliança, que é derramado por
todos. 25 Em verdade vos digo que não beberei mais do fruto da
videira, até àquele dia em que o beberei novo no reino de Deus». 26
Cantados os salmos, foram para o monte das Oliveiras. 27 Então
Jesus, disse-lhes: «Todos vós vos escandalizareis, pois está escrito: “Ferirei
o pastor, e as ovelhas se dispersarão”. 28 Mas, depois de Eu
ressuscitar, preceder-vos-ei na Galileia». 29 Pedro, porém,
disse-Lhe: «Ainda que todos se escandalizem a Teu respeito, eu não». 30
Jesus disse-lhe: «Em verdade te digo que hoje, nesta mesma noite, antes que o
galo cante a segunda vez, Me negarás três vezes». 31 Porém, ele
insistia ainda mais: «Ainda que seja preciso morrer contigo, não Te negarei». E
todos diziam o mesmo.
C. I. C. nr. 1420 a 1445
OS SETE SACRAMENTOS DA
IGREJA
OS SACRAMENTOS DE CURA
1420.
Pelos sacramentos da iniciação cristã, o homem recebe a vida nova de Cristo.
Ora, esta vida, nós trazemo-la «em vasos de barro». Por enquanto, ela está
ainda «oculta com Cristo em Deus» (Cl 3, 3). Vivemos ainda na «nossa morada
terrena» 1, sujeita ao sofrimento à doença e à morte. A vida nova de
filhos de Deus pode ser enfraquecida e até perdida pelo pecado.
1421.
O Senhor Jesus Cristo, médico das nossas almas e dos nossos corpos, que perdoou
os pecados ao paralítico e lhe restituiu a saúde do corpo 2 quis que
a sua Igreja continuasse, com a força do Espírito Santo, a sua obra de cura e
de salvação, mesmo para com os seus próprios membros. É esta a finalidade dos
dois sacramentos de cura: o sacramente da Penitência e o da Unção dos enfermos.
O
SACRAMENTO DA PENITÊNCIA E DA RECONCILIAÇÃO
1422.
«Aqueles que se aproximam do sacramento da Penitência obtêm da misericórdia de
Deus o perdão da ofensa a Ele feita e, ao mesmo tempo, são reconciliados com a
Igreja, que tinham ferido com o seu pecado, a qual, pela caridade, exemplo e
oração, trabalha pela sua conversão» 3.
I. Como se chama este
sacramento?
1423.
É chamado sacramento da conversão, porque realiza sacramentalmente o apelo de
Jesus à conversão 4 e o esforço de regressar à casa do Pai 5
da qual o pecador se afastou pelo pecado.
É
chamado sacramento da Penitência, porque consagra uma caminhada pessoal e eclesial
de conversão, de arrependimento e de satisfação por parte do cristão pecador.
1424.
É chamado sacramento da confissão, porque o reconhecimento, a confissão dos
pecados perante o sacerdote é um elemento essencial deste sacramento. Num
sentido profundo, este sacramento é também uma «confissão», reconhecimento e
louvor da santidade de Deus e da sua misericórdia para com o homem pecador.
E
chamado sacramento do perdão, porque, pela absolvição sacramental do sacerdote.
Deus concede ao penitente «o perdão e a paz» 6.
E
chamado sacramento da Reconciliação, porque dá ao pecador o amor de Deus que
reconcilia: «Deixai-vos reconciliar com Deus» (2 Cor 5, 20). Aquele que vive do
amor misericordioso de Deus está pronto para responder ao apelo do Senhor: «Vai
primeiro reconciliar-te com teu irmão» (Mt 5, 24).
II. Porquê, um sacramento
de Reconciliação depois do Baptismo?
1425.
«Vós fostes lavados, fostes santificados, fostes justificados pelo nome do
Senhor Jesus Cristo e pelo Espírito do nosso Deus» (1 Cor 6, 11). Precisamos de
tomar consciência da grandeza do dom de Deus que nos foi concedido nos
sacramentos da iniciação cristã, para nos apercebermos de até que ponto o
pecado é algo de inadmissível para aquele que foi revestido de Cristo 7.
Mas o apóstolo São João diz também: «Se dissermos que não temos pecado,
enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós» (1 Jo 1, 8). E o
próprio Senhor nos ensinou a rezar: «Perdoai-nos as nossas ofensas» (Lc 11, 4),
relacionando o perdão mútuo das nossas ofensas com o perdão que Deus concederá
aos nossos pecados.
1426.
A conversão a Cristo, o novo nascimento do Baptismo, o dom do Espírito Santo, o
corpo e sangue de Cristo recebidos em alimento, tornaram-nos «santos e
imaculados na sua presença» (Ef 1, 4), tal como a própria Igreja, esposa de
Cristo, é «santa e imaculada na sua presença» (Ef 5, 27). No entanto, a vida
nova recebida na iniciação cristã não suprimiu a fragilidade e a fraqueza da
natureza humana, nem a inclinação para o pecado, a que a tradição chama
concupiscência, a qual persiste nos baptizados, a fim de que prestem as suas
provas no combate da vida cristã, ajudados pela graça de Cristo (8). Este
combate é o da conversão, em vista da santidade e da vida eterna, a que o Senhor
não se cansa de nos chamar 9.
III. A conversão dos
baptizados
1427.
Jesus chama à conversão. Tal apelo é parte essencial do anúncio do Reino: «O
tempo chegou ao seu termo, o Reino de Deus está próximo: convertei-vos e
acreditai na boa-nova» (Mc 1, 15). Na pregação da Igreja, este apelo dirige-se,
em primeiro lugar, àqueles que ainda não conhecem Cristo e o seu Evangelho. Por
isso, o Baptismo é o momento principal da primeira e fundamental conversão. É
pela fé na boa-nova e pelo Baptismo 10 que se renuncia ao mal e se
adquire a salvação, isto é, a remissão de todos os pecados e o dom da vida
nova.
1428.
Ora, o apelo de Cristo à conversão continua a fazer-se ouvir na vida dos
cristãos. Esta segunda conversão é uma tarefa ininterrupta para toda a Igreja,
que «contém pecadores no seu seio» e que é, «ao mesmo tempo, santa e
necessitada de purificação, prosseguindo constantemente no seu esforço de
penitência e de renovação» 11. Este esforço de conversão não é
somente obra humana. É o movimento do «coração contrito» 12 atraído
e movido pela graça 13 para responder ao amor misericordioso de
Deus, que nos amou primeiro 14.
1429.
Testemunho disto mesmo, é a conversão de Pedro, depois de três vezes ter negado
o seu mestre. O olhar infinitamente misericordioso de Jesus provoca-lhe
lágrimas de arrependimento 15 e, depois da ressurreição do Senhor, a
tríplice afirmação do seu amor para com Ele 16. A segunda conversão
tem, também, uma dimensão comunitária. Isto aparece no apelo dirigido pelo
Senhor a uma Igreja inteira: «Arrepende-te!» (Ap 2, 5-16).
Santo
Ambrósio diz, a respeito das duas conversões que, na Igreja, «existem a água e
as lágrimas: a água do Baptismo e as lágrimas da Penitência»
IV. A penitência interior
1430.
Como já acontecia com os profetas, o apelo de Jesus à conversão e à penitência
não visa primariamente as obras exteriores, «o saco e a cinza», os jejuns e as
mortificações, mas a conversão do coração, a penitência interior: Sem ela, as
obras de penitência são estéreis e enganadoras; pelo contrário, a conversão
interior impele à expressão dessa atitude cm sinais visíveis, gestos e obras de
penitência 18.
1431.
A penitência interior é uma reorientação radical de toda a vida, um regresso,
uma conversão a Deus de todo o nosso coração, uma rotura com o pecado, uma
aversão ao mal, com repugnância pelas más acções que cometemos. Ao mesmo tempo,
implica o desejo e o propósito de mudar de vida, com a esperança da
misericórdia divina e a confiança na ajuda da sua graça. Esta conversão do
coração é acompanhada por uma dor e uma tristeza salutares, a que os Santos
Padres chamaram animi cruciatus (aflição do espírito), compunctio cordis
(compunção do coração) 19.
1432.
O coração do homem é pesado e endurecido. É necessário que Deus dê ao homem um
coração novo 20. A conversão é, antes de mais, obra da graça de
Deus, a qual faz com que os nossos corações se voltem para Ele: «Convertei-nos,
Senhor, e seremos convertidos» (Lm 5, 21). Deus é quem nos dá a coragem de
começar de novo. É ao descobrir a grandeza do amor de Deus que o nosso coração
é abalado pelo horror e pelo peso do pecado, e começa a ter receio de ofender a
Deus pelo pecado e de estar separado d'Ele. O coração humano converte-se, ao
olhar para Aquele a quem os nossos pecados trespassaram 21.
«Tenhamos
os olhos fixos no sangue de Cristo e compreendamos quanto Ele é precioso para o
seu Pai, pois que, derramado para nossa salvação, proporcionou ao mundo inteiro
a graça do arrependimento» 22.
1433.
Depois da Páscoa, é o Espírito Santo que «confunde o mundo no tocante ao
pecado», isto é, faz ver ao mundo o pecado de não ter acreditado n'Aquele que o
Pai enviou 23. Mas este mesmo Espírito, que desmascara o pecado, é o
Consolador 24 que dá ao coração do homem a graça do arrependimento e
da conversão 25.
V. As múltiplas formas da
penitência na vida cristã
1434.
A penitência interior do cristão pode ter expressões muito variadas. A
Escritura e os Padres insistem sobretudo em três formas: o jejum, a oração e a
esmola que exprimem a conversão, em relação a si mesmo, a Deus e aos outros. A
par da purificação radical operada pelo Baptismo ou pelo martírio, citam, como
meios de obter o perdão dos pecados, os esforços realizados para se reconciliar
com o próximo, as lágrimas de penitência, a preocupação com a salvação do próximo
27, a intercessão dos santos e a prática da caridade «que cobre uma
multidão de pecados» (1 Pe 4, 8).
1435.
A conversão realiza-se na vida quotidiana por gestos de reconciliação, pelo
cuidado dos pobres, o exercício e a defesa da justiça e do direito 28,
pela confissão das próprias faltas aos irmãos, pela correcção fraterna, a
revisão de vida, o exame de consciência, a direcção espiritual, a aceitação dos
sofrimentos, a coragem de suportar a perseguição por amor da justiça. Tomar a
sua cruz todos os dias e seguir Jesus é o caminho mais seguro da penitência 29.
1436.
Eucaristia e Penitência. A conversão e a penitência quotidianas têm a sua fonte
e alimento na Eucaristia: porque na Eucaristia torna-se presente o sacrifício
de Cristo, que nos reconciliou com Deus: pela Eucaristia nutrem-se e
fortificam-se os que vivem a vida de Cristo: «ela é o antídoto que nos livra
das faltas quotidianas e nos preserva dos pecados mortais» 30.
1437.
A leitura da Sagrada Escritura, a oração da Liturgia das Horas e do Pai Nosso,
todo o acto sincero de culto ou de piedade reavivam em nós o espírito de
conversão e de penitência e contribuem para o perdão dos nossos pecados.
1438.
Os tempos e os dias de penitência no decorrer do Ano Litúrgico (tempo da
Quaresma, cada sexta-feira em memória da morte do Senhor) são momentos fortes
da prática penitencial da Igreja 31. Estes tempos são
particularmente apropriados para os exercícios espirituais, as liturgias
penitenciais, as peregrinações em sinal de penitência, as privações voluntárias
como o jejum e a esmola, a partilha fraterna (obras caritativas e
missionárias).
1439
O dinamismo da conversão e da penitência foi maravilhosamente descrito por
Jesus na parábola do «filho pródigo», cujo centro é «o pai misericordioso» 32:
o deslumbramento duma liberdade ilusória e o abandono da casa paterna: a
miséria extrema em que o filho se encontra depois de delapidada a fortuna: a
humilhação profunda de se ver obrigado a guardar porcos e, pior ainda, de
desejar alimentar-se das bolotas que os porcos comiam: a reflexão sobre os bens
perdidos: o arrependimento e a decisão de se declarar culpado diante do pai: o
caminho do regresso: o acolhimento generoso por parte do pai: a alegria do pai:
eis alguns dos aspectos próprios do processo de conversão. O fato novo, o anel
e o banquete festivo são símbolos desta vida nova, pura, digna, cheia de
alegria, que é a vida do homem que volta para Deus e para o seio da família que
é a Igreja. Só o coração de Cristo, que conhece a profundidade do amor do seu
Pai, pôde revelar-nos o abismo da sua misericórdia, de um modo tão cheio de
simplicidade e beleza.
VI. O sacramento da
Penitência e da Reconciliação
1440.
O pecado é, antes de mais, ofensa a Deus, ruptura da comunhão com Ele. Ao mesmo
tempo, é um atentado contra a comunhão com a Igreja. É por isso que a conversão
traz consigo, ao mesmo tempo, o perdão de Deus e a reconciliação com a Igreja,
o que é expresso e realizado liturgicamente pelo sacramento da Penitência e
Reconciliação 33.
SÓ DEUS PERDOA O PECADO
1441.
Só Deus perdoa os pecados 34. Jesus, porque é Filho de Deus, diz de
Si próprio: «O Filho do Homem tem na terra o poder de perdoar os pecados» (Mc
2, 10) e exerce este poder divino: «Os teus pecados são-te perdoados!» (Mc 2,
5) 35. Mais ainda: em virtude da sua autoridade divina, concede este
poder aos homens para que o exerçam em seu nome.
1442.
Cristo quis que a sua Igreja fosse, toda ela, na sua oração, na sua vida e na
sua actividade, sinal e instrumento do perdão e da reconciliação que Ele nos
adquiriu pelo preço do seu sangue. Entretanto, confiou o exercício do poder de
absolvição ao ministério apostólico. É este que está encarregado do «ministério
da reconciliação» (2 Cor 5, 18). O apóstolo é enviado «em nome de Cristo» e «é
o próprio Deus» que, através dele, exorta e suplica: «Deixai-vos reconciliar
com Deus» (2 Cor 5, 20).
RECONCILIAÇÃO COM A IGREJA
1443.
Durante a sua vida pública. Jesus não somente perdoou os pecados, como também
manifestou o efeito desse perdão: reintegrou os pecadores perdoados na
comunidade do povo de Deus, da qual o pecado os tinha afastado ou mesmo
excluído. Sinal bem claro disso é o facto de Jesus admitir os pecadores à sua
mesa, e mais ainda: de se sentar à mesa deles, gesto que exprime ao mesmo
tempo, de modo desconcertante, o perdão de Deus 37, e o regresso ao
seio do povo de Deus 38.
1444.
Ao tornar os Apóstolos participantes do seu próprio poder de perdoar os
pecados, o Senhor dá-lhes também autoridade para reconciliar os pecadores com a
Igreja. Esta dimensão eclesial do seu ministério exprime-se, nomeadamente, na
palavra solene de Cristo a Simão Pedro: «Dar-te-ei as chaves do Reino dos céus;
tudo o que ligares na terra ficará ligado nos céus, e tudo o que desligares na
terra ficará desligado nos céus» (Mt 16, 19). «Este mesmo encargo de ligar e
desligar, conferido a Pedro, foi também atribuído ao colégio dos Apóstolos
unidos à sua cabeça (Mt 18,18; 28, 16-20)» 39.
1445.
As palavras ligar e desligar significam: aquele que vós excluirdes da vossa
comunhão, ficará também excluído da comunhão com Deus; aquele que de novo
receberdes na vossa comunhão, também Deus o acolherá na sua. A reconciliação
com a Igreja é inseparável da reconciliação com Deus.
_______________________________
Notas:
1.
Cf. 2 Cor 5, 1.
2.
Cf. Mc, 2, 1-12.
3.
II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 11: AAS 57 (1965) 15.
4. Cf. Mc 1, 15.
5.
Cf. Lc 15, 18.
6.
Ordo Paenitentiae. 46.55 (TypisPolyglottis Vaticanis 1974) p. 27. 37
[Celebração da Penitência, 46.55 (Coimbra. Gráfica de Coimbra — Conferência
Episcopal Portuguesa, 1997) p. 47. 65].
7.
Cf. Gl 3, 27.
8.
Cf. Concílio de Trento, Sess. 5ª, Decretum de peccato originali, can. 5: DS
1515.
9.
Cf.Concílio de Trento, Sess. 6ª, Decretum de iustificatione, c. 16: DS 1545; II
Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 40: AAS 57 (1965) 44-45.
10.
Cf. Act 2, 38.
11.
II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 8: AAS 57 (1965) 12.
12. Cf. Sl 51, 19.
13.
Cf. Jo 6, 44: 12, 32.
14.
Cf. 1 Jo 4, 10.
15.
Cf. Lc 22, 61-62.
16. Cf. Jo 21, 15-17.
17. Santo Ambrósio, Epistula
extra collection 1 [41], 12: CSEL 82/3, 152 (PL 16,1116).
18. Cf. Jl 2, 12-13: Is
1,16-17: Mt 6, 1-8.16-18.
19.
Concílio de Trento, Sess. 14ª, Doctrina
de sacramento Paenitentiae, c. 4: DS 1676-1678; Id. Sess, 14ª, Canones de
Paenitentiae, can. 5: DS1705: CatRom. 2, 5, 4, p. 289.
20.
Cf. Ez, 36, 26-27.
21.
Cf. Jo 19, 37: Zc 12, 10.
22.
São Clemente de Roma, Epistula ad Corinthios 7, 4: SC 167, 110 (Funk 1, 108).
23.
Cf. Jo 16, 8-9.
24.
Cf. Jo 15, 26.
25.
Cf. Act 2, 36-38: João Paulo II, Enc. Dominum et vivificantem, 27-48: AAS 78
(1986) 837-868.
26.
Cf. Tb 12, 8; Mt 6, 1-8.
27. Cf. Tg 5, 20.
28. Cf. Am 5, 24; Is 1, 17.
29.
Cf. Lc 9, 23.
30.
Cf. Concílio de Trento, Sess. 13ª, Decretum de ss. Eucharitia, c. 2: DS 1638.
31.
Cf. II Concílio do Vaticano, Const. Sacrosanctum Concilium, 109-110: AAS 56 (1964) 127; CIC can. 1249-1253:
CCEO can. 880-883.
32.
Cf. Lc 15, 11-24.
33.
II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 11: AAS 57 (1965) 15.
34. Cf. Mc 2, 7.
35. Cf. Lc 7, 48.
36. Cf. Jo 20, 21-23.
37. Cf. Lc 15.
38.
Cf. Lc 19, 9.
39.
II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 22: AAS 57 (1965) 26.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.