A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho: Mc 3,
13-35
13 Tendo subido a um monte,
chamou a Si os que quis, e aproximaram-se d'Ele.
14 Escolheu doze para que
andassem com Ele e para os enviar a pregar, 15 com poder de expulsar
os demónios: 16 Simão, a quem pôs o nome de Pedro; 17
Tiago, filho de Zebedeu, e João, irmão de Tiago, aos quais pôs o nome de
Boanerges, que quer dizer “filhos do trovão”; 18 e André, Filipe,
Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu, Tadeu, Simão, o Cananeu, 19
e Judas Iscariotes, que foi quem O entregou. 20 Depois, foi para
casa e de novo acorreu tanta gente, que nem sequer podiam tomar alimento. 21
Quando os Seus parentes ouviram isto, foram para tomar conta d'Ele; porque
diziam: «Está louco». 22 Os escribas, que tinham descido de Jerusalém, diziam: «Está possesso
de Belzebu, e é pelo poder do príncipe dos demónios que expulsa os demónios». 23
Jesus, tendo-os chamado, dizia-lhes em parábolas: «Como pode Satanás expulsar
Satanás? 24 Se um reino está dividido contra si mesmo, tal reino não
pode subsistir. 25 E se uma casa está dividida contra si mesma, tal
casa não pode subsistir. 26 Se, pois, Satanás se levanta contra si
mesmo, o seu reino está dividido e não poderá subsistir, antes está para
acabar. 27 Ninguém pode entrar na casa dum homem forte, para roubar
os seus bens, se primeiro não o amarrar. Então saqueará a sua casa. 28
Na verdade vos digo que serão perdoados aos filhos dos homens todos os pecados
e todas as blasfémias que proferirem; 29 porém, o que blasfemar
contra o Espírito Santo, jamais terá perdão; mas será réu de pecado eterno». 30
Jesus falou assim por terem dito: «Está possesso dum espírito imundo». 31 Nisto chegaram Sua mãe e Seus irmãos, os quais, ficando fora, O
mandaram chamar. 32 Estava muita gente sentada à volta d'Ele. Disseram-Lhe:
«Eis que Tua mãe e Teus irmãos estão lá fora e procuram-Te». 33 Ele
respondeu-lhes: «Quem é Minha mãe e quem são Meus irmãos?». 34 E,
olhando para os que estavam sentados à volta d'Ele, disse: «Eis Minha mãe e
Meus irmãos. 35 Porque quem fizer a vontade de Deus, esse é Meu
irmão, Minha irmã e Minha mãe».
C. I. C. nr. 727 a 757
JESUS CRISTO
727. Toda a missão do
Filho e do Espírito Santo, na plenitude do tempo, está contida no facto de o
Filho ser o ungido do Espírito do Pai, desde a sua Encarnação: Jesus é o
Cristo, o Messias.
Todo o segundo capítulo
do Símbolo da Fé deve ser lido a esta luz. Toda a obra de Cristo é missão
conjunta do Filho e do Espírito Santo. Aqui mencionaremos somente o que se
refere à promessa do Espírito Santo feita por Jesus, e à sua doação pelo Senhor
glorificado.
728. Jesus não revela
plenamente o Espírito Santo enquanto Ele próprio não for glorificado pela sua
morte e ressurreição. No entanto, sugere-O pouco a pouco, mesmo no seu ensino
às multidões, quando revela que a sua carne será alimento para a vida do mundo (89).
Insinua-O também a Nicodemos (99), à samaritana (100) e
aos que tomam parte na festa dos Tabernáculos (101). Aos seus
discípulos, fala d'Ele abertamente a propósito da oração (102) e do
testemunho que devem dar (103).
729. Só quando chega a
Hora em que vai ser glorificado, é que Jesus promete a vinda do Espírito Santo,
pois a sua morte e ressurreição serão o cumprimento da promessa feita aos
antepassados (104). O Espírito da verdade, o outro Paráclito, será
dado pelo Pai a pedido de Jesus; será enviado pelo Pai em nome de Jesus; Jesus
O enviará de junto do Pai, porque do Pai procede. O Espírito Santo virá, nós O
conheceremos, Ele ficará connosco para sempre, habitará connosco; há-de
ensinar-nos tudo, há-de lembrar-nos tudo o que Cristo nos disse e dará
testemunho d'Ele; conduzir-nos-á à verdade total e glorificará a Cristo. Quanto
ao mundo, confundi-lo-á em matéria de pecado, de justiça e de julgamento.
730. Chega, por fim, a «Hora de Jesus» (105):
Jesus entrega o seu espírito nas mãos do Pai (106) , no momento em que pela sua
morte vence a morte, de tal modo que, «ressuscitado dos mortos pela glória do
Pai» (Rm 6, 4), logo dá o Espírito Santo «soprando» sobre os discípulos (107).
A partir dessa «Hora», a missão de Cristo e do Espírito torna-se a missão da
Igreja: «Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós» (Jo 20, 21) (108).
V. O Espírito e a Igreja nos últimos tempos
O PENTECOSTES
731. No dia de
Pentecostes (no termo das sete semanas pascais), a Páscoa de Cristo
completou-se com a efusão do Espírito Santo que Se manifestou, Se deu e Se
comunicou como Pessoa divina: da sua plenitude, Cristo Senhor derrama em
profusão o Espírito (109).
732. Neste dia,
revelou-Se plenamente a Santíssima Trindade. A partir deste dia, o Reino
anunciado por Cristo abre-se aos que n'Ele crêem. Na humildade da carne e na
fé, eles participam já na comunhão da Santíssima Trindade. Pela sua vinda, que
não cessará jamais, o Espírito Santo faz entrar no mundo nos «últimos tempos»,
no tempo da Igreja, no Reino já herdado mas ainda não consumado:
«Nós vimos a verdadeira
Luz, recebemos o Espírito celeste, encontrámos a verdadeira fé: adoramos a
Trindade indivisível, porque foi Ela que nos salvou» (110).
O ESPÍRITO SANTO – DOM DE DEUS
733. «Deus é Amor» (1 Jo
4, 8.16) e o Amor é o primeiro dom, que contém todos os outros. Este amor
«derramou-o Deus nos nossos corações, pelo Espírito Santo que nos foi dado» (Rm
5, 5).
734. Uma vez que estamos
mortos, ou pelo menos feridos pelo pecado, o primeiro efeito do dom do Amor é a
remissão dos nossos pecados. E é a comunhão do Espírito Santo (2 Cor 13, 13)
que, na Igreja, restitui aos baptizados a semelhança divina perdida pelo
pecado.
735. Ele dá-nos então as
«arras» ou as «primícias» da nossa herança (111): a própria vida da
Santíssima Trindade, que consiste em amar «como Ele nos amou» (112).
Este amor (a caridade de que se fala em 1 Cor 13) é o princípio da vida nova em
Cristo, tornada possível graças ao facto de termos «recebido uma força vinda do
alto, a do Espírito Santo» (Act 1, 8).
736. É graças a esta
força do Espírito que os filhos de Deus podem dar fruto. Aquele que nos
enxertou na verdadeira Vide far-nos-á dar «os frutos do Espírito: caridade,
alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão,
auto-domínio» (Gl 5, 22-23). «O Espírito é a nossa vida»: quanto mais
renunciarmos a nós próprios (113), mais «caminharemos segundo o
Espírito» (114):
«Pela comunhão com Ele,
o Espírito Santo torna-nos espirituais, recoloca-nos no paraíso, reconduz-nos
ao Reino dos céus e à adopção filial, dá-nos a confiança de chamar Pai a Deus e
de participar na graça de Cristo, de ser chamados filhos da luz e de tomar
parte na glória eterna» (115).
O ESPÍRITO SANTO E A IGREJA
737. A missão de Cristo
e do Espírito Santo completa-se na Igreja, corpo de Cristo e templo do Espírito
Santo. Esta missão conjunta associa, doravante, os fiéis de Cristo à sua
comunhão com o Pai no Espírito Santo: o Espírito prepara os homens e
adianta-se-lhes com a sua graça para os atrair a Cristo. Manifesta-lhes o
Senhor ressuscitado, lembra-lhes a sua Palavra e abre-lhes o espírito à
inteligência da sua morte e da sua ressurreição. Torna-lhes presente o mistério
de Cristo, principalmente na Eucaristia, com o fim de os reconciliar, de os pôr
em comunhão com Deus, para os fazer dar «muito fruto» (116).
738. Assim, a missão da
Igreja não se acrescenta à de Cristo e do Espírito Santo, mas é o sacramento
dela: por todo o seu ser e em todos os seus membros, é enviada para anunciar e
testemunhar, actualizar e derramar o mistério da comunhão da Santíssima Trindade
(será este o objecto do próximo artigo):
«Nós todos, que
recebemos o único e mesmo Espírito, quer dizer, o Espírito Santo, fundimo-nos entre
nós e com Deus. Porque, embora sejamos numerosos separadamente, e Cristo faça
com que o Espírito do Pai e seu habite em cada um de nós, este Espírito único e
indivisível reconduz pessoalmente à unidade os que são distintos entre si [...]
e faz com que todos apareçam n'Ele como sendo um só. E assim como o poder da
santa humanidade de Cristo faz com que todos aqueles em quem ela se encontra
formem um só corpo, penso que, do mesmo modo, o Espírito de Deus, que habita em
todos, único e indivisível, os leva todos à unidade espiritual» (117).
739. Uma vez que o
Espírito Santo é a unção de Cristo, é Cristo, a Cabeça do corpo, quem O derrama
nos seus membros para os alimentar, os curar, os organizar nas suas mútuas
funções, os vivificar, os enviar a dar testemunho, os associar à sua oferta ao
Pai e à sua intercessão pelo mundo inteiro. É pelos sacramentos da Igreja que
Cristo comunica aos membros do seu corpo o seu Espírito Santo e santificador
(será este o objecto da segunda parte do Catecismo).
740. Estas «maravilhas
de Deus», oferecidas aos crentes nos sacramentos da Igreja, dão os seus frutos
na vida nova em Cristo, segundo o Espírito (será este o objecto da terceira
parte do Catecismo).
741. «Também o Espírito
Santo vem em auxílio da nossa fraqueza, porque não sabemos o que pedir nas
nossas orações; mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inefáveis»
(Rm 8, 26). O Espírito Santo, artífice das obras de Deus, é o Mestre da oração
(será este o objecto da quarta parte do Catecismo).
Resumindo
742. «E, porque sois filhos, Deus enviou aos
nossos corações o Espírito do seu Filho, que clama: "Abbá!" Pai!» (Gl
4, 6).
743. Desde o princípio até à consumação do tempo,
quando Deus envia o seu Filho, envia sempre o seu Espírito: a missão dos dois é
conjunta e inseparável.
744. Na plenitude dos tempos, o Espírito Santo
realiza em Maria todas as preparações para a vinda de Cristo ao povo de Deus.
Pela acção do Espírito Santo n 'Ela, o Pai dá ao mundo o Emanuel, «Deus
connosco» (Mt 1, 23).
745. O Filho de Deus é consagrado Cristo
(Messias) pela unção do Espírito Santo, na sua Encarnação (118).
746. Pela sua morte e ressurreição, Jesus foi constituído Senhor e
Cristo na glória (119). Da sua plenitude, Ele derrama o Espírito
Santo sobre os Apóstolos e sobre a Igreja.
747. O Espírito Santo, que Cristo-cabeça derrama sobre os seus
membros, constrói, anima e santifica a Igreja. Ela é o sacramento da comunhão
da Santíssima Trindade com os homens.
ARTIGO 9
«CREIO NA SANTA IGREJA CATÓLICA»
748. «A luz dos povos é
Cristo: por isso, este sagrado Concílio, reunido no Espírito Santo, deseja
ardentemente iluminar todos os homens com a sua luz que resplandece no rosto da
Igreja, anunciando o Evangelho a toda a criatura» (120). É com estas
palavras que começa a «Constituição Dogmática sobre a Igreja» do II Concilio do
Vaticano. Desse modo, o Concílio mostra que o artigo de fé sobre a Igreja
depende inteiramente dos artigos relativos a Jesus Cristo. A Igreja não tem
outra luz senão a de Cristo. Ela é, segundo uma imagem cara aos Padres da
Igreja, comparável à lua, cuja luz é toda reflexo da do sol.
749. O artigo sobre a
Igreja depende também inteiramente do artigo sobre o Espírito Santo, que o
precede. «Com efeito, depois de ter mostrado que o Espírito Santo é a fonte e o
dador de toda a santidade, nós confessamos agora que foi Ele quem dotou de
santidade a Igreja» (121). A Igreja é, segundo a expressão dos
Padres, o lugar «onde floresce o Espírito» (122).
750. Crer que a Igreja é
«santa» e «católica», e que é «una» e «apostólica» (como acrescenta o Símbolo
Niceno-Constantinopolitano), é inseparável da fé em Deus Pai, Filho e Espírito
Santo. No Símbolo dos Apóstolos fazemos profissão de crer a Igreja santa
(«Credo... Ecclesiam»), e não na Igreja, para não confundir Deus com as suas
obras e para atribuir claramente à bondade de Deus todos os dons que Ele
próprio pôs na sua Igreja (123).
PARÁGRAFO 1
A IGREJA NO DESÍGNIO DE DEUS
I. Os nomes e as imagens da Igreja
751. A palavra «Igreja»
(«ekklesía», do verbo grego «ek-kalein» = «chamar fora») significa
«convocação». Designa as assembleias do povo em geral de carácter religioso. É
o termo frequentemente utilizado no Antigo Testamento grego para a assembleia
do povo eleito diante de Deus, sobretudo para a assembleia do Sinai, onde
Israel recebeu a Lei e foi constituído por Deus como seu povo santo (125).
Ao chamar-se «Igreja», a primeira comunidade dos que acreditaram em Cristo
reconhece-se herdeira dessa assembleia. Nela, Deus «convoca» o seu povo de
todos os confins da terra. O termo « Kyriakê», de onde derivaram «church»,
«Kirche», significa «aquela que pertence ao Senhor».
752. Na linguagem
cristã, a palavra «Igreja» designa a assembleia litúrgica (126), mas
também a comunidade local (127) ou toda a comunidade universal dos
crentes (128). Estes três significados são, de facto, inseparáveis.
«A Igreja» é o povo que Deus reúne no mundo inteiro. Ela existe nas comunidades
locais e realiza-se como assembleia litúrgica, sobretudo eucarística. Vive da
Palavra e do Corpo de Cristo, e é assim que ela própria se torna Corpo de
Cristo.
OS SÍMBOLOS DA IGREJA
753. Na Sagrada
Escritura, encontramos grande quantidade de imagens e figuras ligadas entre si,
mediante as quais a Revelação fala do mistério inesgotável da Igreja. As
imagens tomadas do Antigo Testamento constituem variantes duma ideia de fundo,
que é a de «povo de Deus». No Novo Testamento (129), todas estas
imagens encontram um novo centro, pelo facto de Cristo Se tomar «a Cabeça»
deste povo (130) que é, desde então, o seu corpo. A volta deste
centro, agrupam-se imagens «tiradas quer da vida pastoril ou agrícola, quer da
construção ou também da família e matrimónio» (131).
754. «Assim a Igreja é o
redil, cuja única e necessária porta é Cristo (132). E também o
rebanho, do qual o próprio Deus predisse que seria o pastor (133) e cujas
ovelhas, ainda que governadas por pastores humanos, são contudo guiadas e
alimentadas sem cessar pelo próprio Cristo, bom Pastor e Príncipe dos pastores (134),
o qual deu a vida pelas suas ovelhas (135)» (136).
755 «A Igreja é a
agricultura ou o campo de Deus (137). Nesse campo cresce a oliveira
antiga, de que os patriarcas foram a raiz santa e na qual se realizou e
realizará a reconciliação de judeus e gentios (138). Ela foi
plantada pelo celeste Agricultor como uma vinha eleita (139). A verdadeira
Videira é Cristo: é Ele que dá vida e fecundidade aos sarmentos, isto é, a nós
que, pela Igreja, permanecemos n'Ele, e sem o Qual nada podemos fazer (140)»
(141).
756. «A Igreja é também
muitas vezes chamada construção de Deus (142). O próprio Senhor se
comparou à pedra que os construtores rejeitaram e que se tornou pedra angular
(Mt 21, 42 par.: Act 4, 11; 1 Pe 2, 7; Sl 118, 22). Sobre esse fundamento é a
Igreja construída pelos Apóstolos (143), e dele recebe firmeza e
coesão. Esta construção recebe vários nomes: casa de Deus (144), na
qual habita a sua família; habitação de Deus no Espírito (145);
tabernáculo de Deus com os homens (146); e, sobretudo, templo santo,
o qual, representado pelos santuários de pedra e louvado pelos santos Padres, é
com razão comparado, na Liturgia, à cidade santa, a nova Jerusalém. Nela, com
efeito, somos edificados cá na terra como pedras vivas (147). Esta
cidade, S. João contemplou-a "descendo do céu, da presença de Deus, na
renovação do mundo, como esposa adornada para ir ao encontro do esposo"
(Ap 21, 1-2)» (148).
757. «A Igreja é também
chamada "Jerusalém do Alto" e "nossa mãe" (Gl 4, 26) (149);
é também descrita como a Esposa imaculada do Cordeiro sem mancha (150),
a qual Cristo "amou, pela qual Se entregou para a santificar" (Ef 5,
25-26), que uniu a Si por um vínculo indissolúvel, e à qual, sem cessar,
"alimenta e presta cuidados" (Ef 5, 29)» (151).
_______________________________
Notas:
98. Cf. Jo 6, 27.51.62-63.
99. Cf. Jo 3, 5-8.
100. Cf. Jo 4, 10.14.23-24.
101. Cf. Jo 7, 37-39.
102. Cf. Lc . 11, 13.
103. Cf. Mt 10, 19-20.
104. Cf. Jo 14, 16-17.26; 15. 26; 16, 7-15; 17, 26.
105. Cf. Jo 13, 1; 17, 1.
106. Cf. Lc 23. 46; Jo 19, 30.
107 Cf. Jo 20, 22.
108. Cf. Mt 28, 19; Lc 24, 47-48; Act 1,
8.
109. Cf. Act 2, 33-36.
110. Liturgia bizantina, Oficio das Horas, Vésperas de
Pentecostes, Sticherum 4: Pentekostárion (Romae 1884) p. 390.
111. Cf. Rm 8, 23; 2 Cor 1, 22.
112. Cf. 1 Jo 4, 11-12.
113. Cf. Mt 16, 24-26.
114. Cf. Gl 5, 25.
115. São Basílio Magno, Liber de Spiritu Sancto 15, 36: SC 17bis.
370 (PG 32, 132).
116. Cf. Jo 15, 5. 8. 16.
117. São Cirilo de Alexandria, Commentarius in Iohannem 11, 11: PG
74. 561.
118. Cf. Sl 2, 6-7.
119. Cf. Act 2, 36.
120. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium 1: AAS 57
(1965) 5.
121. CatRom I, 10, 1, p. 104.
122. Santo Hipólito Romano, Tradição Apostólica, 35: ed. B. Botte (Münster i.W. 1989) p. 82.
123. CatRom I 10, 22, p. 118.
124. Cf. Act 19, 39.
125. Cf. Ex 19.
126. Cf. 1 Cor 11, 18; 14, 19.28.34-35.
127. Cf. 1 Cor 1, 2; 16, 1.
128. Cf. 1 Cor 15, 9; Gl 1, 13; Fl 3, 6.
129. Cf. Ef 1, 22; Cl 1, 18.
130. Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 9:
AAS 57 (1965) 13.
131. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 6: AAS 57 (1965) 8.
132.
Cf. Jo 10, 1-10.
133. Cf. Is 40, 11; Ez 34, 11-31.
134.
Cf. Jo 10, 11: Ez 34, 11-31.
135. Cf. Jo 10, 11-15.
136. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 6: AAS 57 (1965) 8.
137. Cf. 1 Cor 3, 9.
138. Cf. Rm 11, 13-26.
139. Cf. Mt 21, 33-43 e par.: Is 5, 1-7.
140. Cf. Jo 15, 1-5.
141. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 6: AAS 57 (1965) 8.
142. Cf. 1 Cor 3, 9.
143. Cf. 1 Cor 3, 11.
144. Cf. 1 Tm 3, 15.
145. Cf. Ef 2, 19-22.
146. Cf. Ap 21, 3.
147. Cf. 1 Pe 2, 5.
148. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 6: AAS 57 (1965) 8-9.
149. Cf. Ap 12, 17.
150. Cf. Ap 19, 7; 21, 2. 9; 22, 17.
151. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 6: AAS
57 (1965) 9.
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