Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho: Jo 10, 22-42
22
Celebrava-se em Jerusalém a festa da Dedicação. Era Inverno. 23 Jesus andava a
passear no templo, no pórtico de Salomão. 24 Rodearam-n'O os judeus e
disseram-Lhe: «Até quando nos manterás em suspenso? Se és o Messias, di-no-lo
claramente». 25 Jesus respondeu-lhes: «Já vo-lo disse, e vós não Me credes. As
obras que faço em nome de Meu Pai, essas dão testemunho de Mim; 26 porém vós
não credes, porque não sois das Minhas ovelhas. 27 As Minhas ovelhas ouvem a
Minha voz, e Eu conheço-as, e elas seguem-Me. 28 Eu dou-lhes a vida eterna;
elas jamais hão-de perecer, e ninguém as arrebatará da Minha mão. 29 Meu Pai,
que Mas deu, é maior que todas as coisas; e ninguém pode arrebatá-las da mão de
Meu Pai. 30 Eu e o Pai somos um». 31 Os judeus, então, pegaram em pedras para O
apedrejarem. 32 Jesus disse-lhes: «Tenho-vos mostrado muitas obras boas que fiz
por virtude de Meu Pai; por qual destas obras Me apedrejais?». 33 Os judeus
responderam-Lhe: «Não é por causa de nenhuma obra boa que Te apedrejamos, mas
pela blasfémia, porque sendo homem, Te fazes Deus». 34 Jesus respondeu-lhes:
«Não está escrito na vossa Lei: “Eu disse: Vós sois deuses”? 35 Se ela chamou
deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida, e a Escritura não pode
ser anulada, 36 a Mim, a Quem o Pai santificou e enviou ao mundo, vós dizeis:
Tu blasfemas!, por Eu ter dito: Sou Filho de Deus? 37 Se Eu não faço as obras
de Meu Pai, não Me acrediteis; 38 mas se as faço, mesmo que não queirais crer
em Mim, crede nas Minhas obras, para que saibais e reconheçais que o Pai está
em Mim, e Eu no Pai». 39 Então os judeus procuravam novamente prendê-l'O, mas
Ele escapou-Se das suas mãos. 40 Retirou-Se novamente para o outro lado do
Jordão, para o lugar em que João tinha começado a baptizar; e ficou lá. 41
Foram muitos ter com Ele e diziam: «João não fez nenhum milagre, 42 mas tudo o
que disse d'Este era verdade». E muitos acreditaram n'Ele.
CARTA ENCÍCLICA
MEDIACTOR DEI
DO SUMO PONTÍFICE
PAPA PIO XII
AOS VENERÁVEIS IRMÃOS PATRIARCAS, PRIMAZES,
ARCEBISPOS E BISPOS
E OUTROS ORDINÁRIOS DO LUGAR
EM PAZ E COMUNHÃO COM A SÉ APOSTÓLICA
SOBRE A SAGRADA LITURGIA
QUARTA
PARTE
DIRECTRIZES
PASTORAIS
II. Espírito litúrgico e
apostolado litúrgico
…/8
171.
Nós vos exortamos instantemente, veneráveis irmãos, a que, desfeitos os erros e
a falsidade, e proibido tudo o que está fora da verdade e da ordem, promovais
as iniciativas que dão ao povo um mais profundo conhecimento da sagrada
liturgia, de modo que ele possa mais adequada e mais facilmente participar dos
ritos divinos, com disposição verdadeiramente cristã.
172.
É necessário, antes de tudo, empenhar-vos por que todos obedeçam com a devida
reverência e fé aos decretos publicados pelo concílio de Trento, pelos
pontífices romanos, pela Congregação dos ritos, e a todas as disposições dos
livros litúrgicos naquilo que respeita à acção externa do culto público.
173.
Em todas as coisas da liturgia devem brilhar sobretudo estes três ornamentos de
que fala o nosso predecessor Pio X: a santidade, que rejeita toda influência
profana, a nobreza das imagens e das formas, às quais serve toda arte genuína e
superior, a universalidade, enfim, a qual – conservando os legítimos usos e
costumes regionais – exprime a unidade católica da Igreja. [1]
174.
Desejamos e recomendamos calorosamente, ainda uma vez, o decoro dos sagrados
edifícios e altares. Sinta-se cada um animado pela palavra divina: "O zelo
de tua casa me devora" [2] e
se empenhe segundo as suas forças para que tudo, quer nos sagrados edifícios,
quer nas vestes e nas alfaias litúrgicas, ainda que não brilhe por excessiva
riqueza e esplendor, seja, todavia, apropriado e limpo, estando tudo consagrado
à divina Majestade. Se já reprovamos, acima, o modo não reto de proceder
daqueles que, a pretexto de restaurar o antigo, querem excluir dos templos as
imagens sagradas temos que é nossa obrigação repreender a piedade não bem
formada daqueles que, nas Igrejas e em seus próprios altares, propõem à
veneração, sem justo motivo, múltiplos simulacros e efígies, daqueles que
expõem relíquias não reconhecidas pela legítima autoridade, daqueles, enfim,
que insistem em coisas particulares e de pouca importância, enquanto descuram
as principais e necessárias, e, assim, tornam ridícula a religião, e envilecem
a gravidade do culto.
175.
Lembramos ainda o decreto "sobre novas formas de culto e de devoção a não
introduzir", [3]
cuja religiosa observância recomendamos à vossa vigilância.
176.
Quanto à música, observem-se escrupulosamente as determinadas e claras normas
emanadas desta Sé Apostólica. O canto gregoriano que a Igreja romana considera
coisa sua, porque recebido da antiga tradição e guardado no correr dos séculos
sob a sua cuidadosa tutela e que propõe aos fiéis como coisa também deles,
prescrito como é de modo absoluto em algumas partes da liturgia, [4]
não só acrescenta decoro e solenidade à celebração dos divinos mistérios, antes
contribui extremamente até para aumentar a fé e a piedade dos assistentes. A
esse propósito nossos predecessores de imortal memória, Pio X e Pio XI,
estabeleceram – e nós de bom grado confirmamos com a nossa autoridade as
disposições por eles dadas – que nos seminários e nos Institutos religiosos seja
cultivado com estudo e diligência o canto gregoriano, e que, ao menos nas
Igrejas mais importantes, sejam restauradas as antigas "Scholae
cantorum", como já foi feito com feliz resultado em não poucos lugares. [5]
177.
Além disso, "para que os féis participem mais activamente do culto divino,
seja restaurado o canto gregoriano até no uso popular na parte que respeita ao
povo. E urge verdadeiramente que os fiéis assistam às sagradas cerimónias não
como espectadores mudos e estranhos, mas penetrados, intimamente, da beleza da
liturgia... que alternem, segundo as normas prescritas, sua voz com a voz do
sacerdote e dos cantores, se isso graças a Deus se verificar, então não
acontecerá mais que o povo responda apenas com um leve e submisso murmúrio às
orações comuns ditas em latim e em língua vulgar". [6] A
multidão que assiste atentamente ao sacrifício do altar, no qual nosso
Salvador, junto com os seus filhos remidos pelo seu sangue, canta o epitalâmio
da sua imensa caridade, certamente não poderá calar, pois "cantar é
próprio de quem ama", [7] e
como já dizia o provérbio antigo: "Quem canta bem, reza duas vezes".
Assim, a Igreja militante, clero e povo juntos, une a sua voz aos cantos da
Igreja triunfante e aos coros angélicos, e todos juntos cantam um magnífico e
eterno hino de louvor à Santíssima Trindade, como está escrito: "Com os
quais te imploramos que sejam ouvidas ainda as nossas vozes". [8]
178.
Todavia não se pode, asseverar que a música e o canto moderno devam ser de todo
excluídos do culto católico. Aliás, se nada têm de profano e de inconveniente à
santidade do lugar e da acção sagrada, nem derivam de uma procura vã de efeitos
extraordinários, certamente devemos abrir-lhes as portas de nossas Igrejas,
podendo ambos contribuir não pouco para o esplendor dos ritos sagrados, para a
elevação das mentes e, ao mesmo tempo, para a verdadeira devoção.
179.
Nós vos exortamos ainda, veneráveis irmãos, a que tomeis cuidado em promover o
canto religioso popular e a sua acurada execução feita com a dignidade conveniente,
podendo isso estimular e aumentar a fé e a piedade das populações cristãs. Suba
ao céu o canto uníssono e possante de nosso povo como o fragor das ondas do
mar, [9]
expressão canora e vibrante de um só coração e uma só alma, [10]
como convém a irmãos e filhos de um mesmo Pai. [11].
O que dissemos da música, se aplica às outras artes e especialmente à arquitetura,
à escultura e à pintura. Não se devem desprezar e repudiar genericamente e por
preconceitos as formas e imagens recentes, mais adaptadas aos novos materiais
com os quais são hoje confeccionados, mas, evitando com sábio equilíbrio o
excessivo realismo de uma parte e o exagerado simbolismo de outra, e tendo em
conta as exigências da comunidade cristã, mais do que o juízo e o gosto pessoal
dos artistas, é absolutamente necessário dar livre campo também à arte moderna,
se esta serve com a devida reverência e a devida honra aos sagrados edifícios e
ritos, de modo que ela possa unir a sua voz ao admirável cântico de glória que
os gênios cantaram nos séculos passados a fé católica.
Não
podemos deixar, porém, por dever de consciência, de deplorar e reprovar aquelas
imagens e formas por alguns recentemente introduzidas, que parecem ser
depravação e deformação da verdadeira arte e que, muitas vezes, repugnam
abertamente ao decoro, à modéstia e à piedade cristã e ofendem,
lamentavelmente, o genuíno sentimento religioso, elas devem ser mantidas
absolutamente afastadas e postas fora das nossas igrejas como "em geral
tudo que não está em harmonia com a santidade do lugar". [12]
181.
Fiéis às normas e decretos dos pontífices, cuidai diligentemente, veneráveis
irmãos, de iluminar e dirigir a mente e a alma dos artistas, aos quais será confiado
hoje o encargo de restaurar e reconstruir tantas Igrejas destruídas ou
arruinadas pela violência da guerra, possam e queiram eles, inspirando-se na
religião, encontrar os motivos mais dignos e adaptados às exigências do culto,
assim, com efeito, felizmente acontecerá que as artes humanas, como vindas do
céu, brilhem com luz serena, promovam sumamente a humana civilização e
contribuam para a glória de Deus e a santificação das almas, pois que as artes
são, em verdade, como armas para a religião, quando servem "como
nobilíssimas servas do culto divino". [13]
182.
Mas há ainda uma coisa mais importante, veneráveis irmãos, que recomendamos de
modo especial à vossa solicitude e ao vosso zelo apostólico. Tudo o que diz
respeito ao culto religioso externo tem sua importância, mas urge sobretudo que
os cristãos vivam a vida litúrgica e alimentem e fortaleçam seu espírito
sobrenatural.
183.
Providenciai, pois, alacremente, porque o jovem clero seja formado na
inteligência das cerimónias sagradas, na compreensão de sua beleza e majestade,
e aprenda diligentemente as rubricas, em harmonia com a sua formação ascética,
teológica, jurídica e pastoral. E isso não somente por razões de cultura, não
apenas para que o seminarista possa um dia cumprir os ritos da religião com a
ordem, o decoro e a dignidade necessárias, mas sobretudo para que seja educado
em íntima união com Cristo sacerdote e se torne um santo ministro de santidade.
184.
Velai ainda de todo o modo para que, com os meios e subsídios que a vossa
prudência julgar mais aptos, sejam o clero e o povo uma só mente e uma só alma,
e, assim, o povo cristão participe ativamente da liturgia que se tornará em
verdade a acção sagrada, pela qual o sacerdote que atende ao cuidado das almas
em sua paróquia, unido com a assembleia do povo, renda ao Senhor o culto
devido.
185.
Para obter isso, será certamente útil que, piedosos meninos, bem instruídos
sejam escolhidos entre todas as classes de fiéis, para que, com desinteresse e
boa vontade, sirvam devota e assiduamente ao altar – encargo que deveria ser
tido em grande consideração pelos pais, ainda que de alta condição social e
cultura. Se esses jovens forem instruídos com o necessário cuidado e sob a
vigilância de um sacerdote para que cumpram este seu ofício com reverência e
constância, e em horas determinadas, tornar-se-á fácil o brotar entre eles de
novas vocações sacerdotais, e não se queixará o clero de não encontrar – como
infelizmente acontece por vezes até em regiões catolicíssimas – alguém que na
celebração do augusto sacrifício lhe responda e o sirva.
186.
Procurai, sobretudo, obter, com o vosso diligentíssimo zelo, que todos os fiéis
assistam ao sacrifício eucarístico e dele recebam os mais abundantes frutos de
salvação, exortai-os portanto assiduamente a dele participarem com devoção por
todos aqueles modos legítimos dos quais falamos acima. O augusto sacrifício do
altar é o acto fundamental do culto divino, é necessário, por isso, que ele
seja a fonte, o centro da piedade cristã. Considerai que não tereis jamais
suficientemente satisfeito ao vosso zelo apostólico senão quando virdes os
vossos filhos aproximarem-se em grande número do celestial banquete que é
"sacramento de piedade, sinal de unidade, vínculo de caridade".
187.
Para que, pois, o povo cristão possa conseguir esses dons sobrenaturais, sempre
com maior abundância, instrui-o com zelo por meio de pregações oportunas e,
especialmente, com discursos e ciclos de conferências, com semanas de estudo e
com outras manifestações semelhantes, a respeito dos tesouros de piedade
contidos na sagrada liturgia. Para esse fim estarão certamente à vossa disposição
os membros da Acção Católica, sempre prontos a colaborar com a hierarquia em
promover o reino de Jesus Cristo.
188.
É absolutamente necessário, porém, que em tudo isso vigieis atentamente a fim
de que, no campo do Senhor, não se introduza o inimigo para semear a cizânia no
meio do trigo, para que, em outras palavras, não se infiltrem no vosso rebanho
os perniciosos e sutis erros de um falso "misticismo" e de um nocivo
"quietismo" – erros por nós já condenados como sabeis [14] –
e para que as almas não sejam seduzidas por um perigoso "humanismo",
nem se introduza uma falsa doutrina que altera a própria noção da fé, nem,
enfim, um excessivo "arqueologismo" em matéria litúrgica. Cuidai com
igual diligência por que não se difundam as falsas opiniões daqueles que erradamente
crêm e ensinam que a natureza humana de Cristo glorificada esteja realmente e
com a sua contínua presença nos justificados, ou que uma graça única e idêntica
junte Cristo com os membros do seu Corpo.
189.
Não vos deixeis desanimar pelas dificuldades que nascem, jamais se desencoraje
o vosso zelo pastoral. "Fazei soar a trombeta em Sião, convocai a
assembleia, reuni o povo, santificai a Igreja, juntai os velhos, recolhei os
meninos e os recém-nascidos" [15] e
fazei por todos os meios que se encham em todos os lugares as Igrejas e os
altares de cristãos, os quais, como membros vivos unidos à sua Cabeça divina,
sejam revigorados pelas graças dos sacramentos, celebrem o augusto sacrifício
com ele e por ele e dêm ao Eterno Pai os louvores devidos.
EPÍLOGO
190.
Todas essas coisas, veneráveis irmãos, pretendíamos escrever-vos e o fazemos a
fim de que os nossos e os vossos filhos compreendam melhor e mais estimem o
preciosíssimo tesouro contido na sagrada liturgia – isto é, o sacrifício
eucarístico que representa e renova o sacrifício da cruz, os sacramentos, rios
de graça e de vida divina, e o hino de louvor que o céu e a terra elevam cada
dia a Deus.
191.
Seja-nos lícito esperar que estas nossas exortações excitem os tíbios e os
recalcitrantes não somente a um estudo mais intenso e iluminado da liturgia,
mas ainda a traduzir na prática da vida o seu espírito sobrenatural, como diz o
apóstolo: "Não queirais extinguir o Espírito". [16]
192.
Àqueles que um zelo excessivo leva muitas vezes a dizer e a fazer coisas que
nos pesa não poder aprovar, repetimos a advertência de são Paulo: "Ponde
tudo à prova, ficai com o que é bom", [17] e
os admoestamos com ânimo paterno a consentirem haurir o seu modo de pensar e de
agir da doutrina cristã, conforme os preceitos da imaculada esposa de Jesus
Cristo e mãe dos santos.
193.
A todos, enfim, lembramos a necessidade de uma generosa e fel obediência aos
pastores, aos quais compete o direito e incumbe o dever de regular toda a vida
da Igreja, sobretudo a espiritual. "Obedecei aos vossos superiores e
sede-lhes dóceis. Eles, com efeito, velam sobre as vossas almas, e disso
prestarão contas. Assim poderão fazê-lo com alegria e não gemendo". [18]
194.
O Deus que adoramos, e que "não é Deus de discórdia mas de paz" [19],
conceda, benigno a todos nós, participar neste exílio terreno, com uma só mente
e um só coração, na sagrada liturgia, a qual seja como que preparação e
prenúncio daquela celeste liturgia, com a qual, segundo confiamos, em companhia
da excelsa Mãe de Deus e dulcíssima mãe nossa, cantaremos: "Àquele que se
senta no trono e ao Cordeiro: louvor, honra e gloria por todos os
séculos". [20]
Com
essa exultante esperança a vós todos e a cada um, veneráveis irmãos e aos
rebanhos confiados à vossa vigilância, como penhor dos dons celestes, e
atestado da nossa particular benevolência, concedemos com grandíssimo afeto a
bênção apostólica.
Dado
em Castel Gandolfo, junto de Roma, no dia 20 de Novembro do ano de 1947, IX do
nosso pontificado.
PIO PP. XII
Nota:
Revisão da tradução portuguesa por ama.
[1]
Cf. Carta. Apost. Motu Proprio Tra le sollecitudini, de 22 de Nov de 1903.
[2] Sl 68,10, Jo 2,17.
[3] Congr. S. Oficio:
Decretum de 26 de Maio de 1937.
[4]
Cf.
Pio X, Carta. Apost. Motu Proprio Tra le sollecitudini.
[5] Cf. Pio X, loc.
cit., Pio XI, Const. Divini cultus, II, V.
[6] Pio XI, Const.
Divini cultus, IX.
[7] S. Agostinho, Serm.
336, n. 1.
[8] Missal Rom.,
Prefácio.
[9] Cf. S. Ambrosio,
Hexameron, III, 5, 23.
[14] Cf. Cf. Mt 13,24-25.
[15] Carta. Encicl.
Mystici Corporis.183. Jl 2,5-16.
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