CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ
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Indicações
III. A nível diocesano
1.
Deseja-se uma celebração de abertura do Ano da Fé e uma solene conclusão do
mesmo a nível de cada Igreja particular, ocasião para "confessar a fé no
Senhor Ressuscitado nas nossas catedrais e nas igrejas do mundo inteiro"[i].
2. Será
oportuno organizar em cada Diocese do mundo uma jornada sobre o Catecismo da
Igreja Católica, convidando especialmente os sacerdotes, as pessoas consagradas
e os catequistas. Nesta ocasião, por exemplo, as Eparquias orientais católicas
poderiam preparar um encontro com os sacerdotes para testemunhar a
sensibilidade específica e a tradição litúrgica próprias ao interno da única fé
em Cristo; assim as jovens Igrejas particulares nas terras de missão poderão
ser convidadas a oferecer um testemunho renovado daquela alegria na fé que
tanto as caracterizam.
3. Cada
Bispo poderá dedicar uma sua Carta pastoral ao tema da fé, recordando a
importância do Concílio Vaticano II e do Catecismo da Igreja Católica levando
em conta as circunstâncias pastorais específicas da porção de fiéis a ele
confiada.
4.
Deseja-se que em cada Diocese, sob a responsabilidade do Bispo, sejam
organizados momentos de catequese, destinados aos jovens e àqueles que estão em
busca de um sentido para a vida, com a finalidade de descobrir a beleza da fé
eclesial, e que sejam promovidos encontros com as testemunhas significativas da
mesma.
5. Será
oportuno controlar a assimilação (receptio) do Concílio Vaticano II e do
Catecismo da Igreja Católica na vida e na missão de cada Igreja particular,
especialmente em âmbito catequético. Neste sentido deseja-se um empenho
renovado por parte dos Ofícios catequéticos das Dioceses, os quais – com o apoio
das Comissões para a Catequese das Conferências Episcopais; têm o dever de
providenciar à formação dos catequistas no que diz respeito aos conteúdos da
fé.
Nota: Revisão da tradução portuguesa por ama.
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