Textos de S. Josemaria Escrivá
http://www.opusdei.pt/art.php?p=13979 © Gabinete de Inform. do Opus Dei na Internet
|
O
Criador se desfez em carinho pelas suas criaturas. Nosso Senhor Jesus Cristo,
como se já não fossem suficientes todas as outras provas da sua misericórdia,
institui a Eucaristia para que possamos tê-Lo sempre perto de nós e porque –
tanto quanto nos é possível entender – movido pelo seu Amor, Ele, que de nada
necessita, não quis prescindir de nós. A Trindade apaixonou-se pelo homem,
elevado à ordem da graça e feito à sua imagem e semelhança, redimiu-o do pecado
– do pecado de Adão que se propagou a toda a sua descendência e dos pecados pessoais
de cada um – e deseja vivamente morar na nossa alma, como diz o Evangelho: se
alguém Me ama, guardará a minha palavra, e Meu Pai o amará, e nós viremos a
ele, e faremos nele morada.
Esta
corrente trinitária de amor pelos homens perpetua-se de maneira sublime na
Eucaristia. Há já muitos anos, todos aprendemos no catecismo que a Sagrada Eucaristia
pode ser considerada como Sacrifício e como Sacramento e que o sacramento se
nos apresenta como Comunhão e como um tesouro no altar, mais concretamente, no
Sacrário. (Cristo que passa, nn. 84–85)
Sê
alma de Eucaristia!
Sê
alma de Eucaristia! – Se o centro dos teus pensamentos e esperanças está no
Sacrário, filho, que abundantes os frutos de santidade e de apostolado! (Forja,
835)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.