Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho: Mc 10, 32-52
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Evangelho: Mc 10, 32-52
32 Iam em viagem para subir a Jerusalém; Jesus ia diante deles. E iam
perturbados e seguiam-n'O com medo. Tomando novamente à parte os doze, começou
a dizer-lhes o que tinha de Lhe acontecer: 33 «Eis que subimos a
Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes e aos
escribas; eles O condenarão à morte e O entregarão aos gentios;34 e
O escarnecerão, Lhe cuspirão, O açoitarão, e Lhe tirarão a vida. Mas ao
terceiro dia ressuscitará».35 Então aproximaram-se d'Ele Tiago e
João, filhos de Zebedeu, dizendo: «Mestre, queremos que nos concedas o que Te
vamos pedir». 36 Ele disse-lhes: «Que quereis que vos conceda?». 37
Eles responderam: «Concede-nos que, na Tua glória, um de nós se sente à Tua
direita e outro à Tua esquerda». 38 Mas Jesus disse-lhes: «Não
sabeis o que pedis. Podeis beber o cálice que Eu vou beber, ou ser baptizados
no baptismo com que Eu vou ser baptizado?». 39 Eles disseram-Lhe:
«Podemos». Jesus disse-lhes: «Efectivamente haveis de beber o cálice que Eu vou
beber e haveis de ser baptizados com o baptismo com que Eu vou ser baptizado; 40
mas, quanto a estardes sentados à Minha direita ou à Minha esquerda, não
pertence a Mim concedê-lo, mas é para aqueles para quem está preparado». 41
Ouvindo isto, os dez começaram a indignar-se com Tiago e João. 42
Mas Jesus, chamando-os, disse-lhes: «Vós sabeis que aqueles que são
reconhecidos como chefes das nações as dominam e que os seus príncipes têm
poder sobre elas. 43 Porém, entre vós não deve ser assim, mas o que
quiser ser o maior, será o vosso servo, 44 e o que entre vós quiser
ser o primeiro, será servo de todos. 45 Porque também o Filho do
Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida para redenção
de todos». 46 Chegaram a Jericó. Ao sair Jesus de Jericó, com os
Seus discípulos e grande multidão, Bartimeu, mendigo cego, filho de Timeu,
estava sentado junto ao caminho. 47 Quando ouviu dizer que era Jesus
Nazareno, começou a gritar: «Jesus, Filho de David, tem piedade de mim!». 48
Muitos repreendiam-no para que se calasse. Mas ele cada vez gritava mais forte:
«Filho de David, tem piedade de mim!». 49 Jesus, parando, disse:
«Chamai-o». Chamaram o cego, dizendo-lhe: «Tem confiança, levanta-te, Ele
chama-te». 50 Ele, lançando fora a capa, levantou-se de um salto e
foi ter com Jesus. 51 Tomando Jesus a palavra, disse-lhe: «Que
queres que te faça?». O cego respondeu: «Rabboni, que eu veja!». 52
Então Jesus disse-lhe: «Vai, a tua fé te salvou». No mesmo instante recuperou a
vista, e seguia-O no caminho.
CONSTITUIÇÃO PASTORAL
GAUDIUM ET SPES
SOBRE A IGREJA NO MUNDO ACTUAL
CAPÍTULO II
A COMUNIDADE HUMANA
…/4
Propósito do Concílio
23. Entre os principais
aspectos do mundo actual conta-se a multiplicação das relações entre os homens,
cujo desenvolvimento é muito favorecido pelos progressos técnicos hodiernos.
Todavia, o diálogo fraterno entre os homens não se realiza ao nível destes
progressos, mas ao nível mais profundo da comunidade de pessoas, a qual exige o
mútuo respeito da sua plena dignidade espiritual. A revelação cristã favorece
poderosamente esta comunhão entre as pessoas, ao mesmo tempo que nos leva a uma
compreensão mais profunda das leis da vida social que o Criador inscreveu na natureza
espiritual e moral do homem.
Dado, porém, que recentes
documentos do magistério eclesiástico expuseram a doutrina cristã acerca da
sociedade humana
[1], o Concílio limita-se a
recordar algumas verdades mais importantes e a expor o seu fundamento à luz da
revelação. Insiste, seguidamente, em algumas consequências de maior importância
para o nosso tempo.
Índole comunitária da vocação humana
24. Deus, que por todos
cuida com solicitude paternal, quis que os homens formassem uma só família, e
se tratassem uns aos outros como irmãos. Criados todos à imagem e semelhança
daquele Deus que «fez habitar sobre toda a face da terra o inteiro género
humano, saído dum princípio único» (Act. 17,26), todos são chamados
a um só e mesmo fim, que é o próprio Deus.
E por isso, o amor de Deus e
do próximo é o primeiro e maior de todos os mandamentos. Mas a Sagrada
Escritura ensina-nos que o amor de Deus não se pode separar do amor do próximo,
«...todos os outros mandamentos se resumem neste: amarás o próximo como a ti
mesmo... A caridade é, pois, a lei na sua plenitude» (Rom. 13, 9-10; cfr.
1 Jo. 4,20). Isto revela-se como sendo da maior importância, hoje que os
homens se tornam cada dia mais dependentes uns dos outros e o mundo se unifica
cada vez mais.
Mais ainda: quando o Senhor
Jesus pede ao Pai «que todos sejam um..., como nós somos um» (Jo. 17,
21-22), sugere - abrindo perspectivas inacessíveis à razão humana - que
dá uma certa analogia entre a união das pessoas divinas entre si e a união dos
filhos de Deus na verdade e na caridade. Esta semelhança torna manifesto que o
homem, única criatura sobre a terra a ser querida por Deus por si mesma, não se
pode encontrar plenamente a não ser no sincero dom de si mesmo [2].
Interdependência da pessoa humana e da sociedade humana
25. A natureza social do
homem torna claro que o progresso da pessoa humana e o desenvolvimento da
própria sociedade estão em mútua dependência. Com efeito, a pessoa humana, uma
vez que, por sua natureza, necessita absolutamente da vida social [3], é e deve ser o princípio,
o sujeito e o fim de todas as instituições sociais. Não sendo, portanto, a vida
social algo de adventício ao homem, este cresce segundo todas as suas
qualidades e torna-se capaz de responder à própria vocação, graças ao contacto
com os demais, ao mútuo serviço e ao diálogo com seus irmãos.
Entre os laços sociais,
necessários para o desenvolvimento do homem, alguns, como a família e a
sociedade política, correspondem mais imediatamente à sua natureza íntima;
outros são antes fruto da sua livre vontade. No nosso tempo, devido a várias
causas, as relações e interdependências mútuas multiplicam-se cada vez mais; o
que dá origem a diversas associações e instituições, quer públicas quer
privadas. Este facto, denominado socialização, embora não esteja isento de
perigos, traz, todavia, consigo muitas vantagens, em ordem a confirmar e
desenvolver as qualidades da pessoa humana e a proteger os seus direitos [4].
Porém, se é verdade que as
pessoas humanas recebem muito desta vida social, em ordem a realizar a própria
vocação, mesmo a religiosa, também não se pode negar que os homens são muitas
vezes afastados do bem ou impelidos ao mal pelas condições em que vivem e estão
mergulhados desde a infância. É certo que as perturbações tão frequentes da
ordem social vêm, em grande parte, das tensões existentes no seio das formas
económicas, políticas e sociais. Mas, mais profundamente, nascem do egoísmo e
do orgulho dos homens, os quais também pervertem o ambiente social. Onde a
ordem das coisas se encontra viciada pelas consequências do pecado, o homem,
nascido com uma inclinação para o mal, encontra novos incitamentos para o
pecado, que não pode superar sem grandes esforços e ajudado pela graça.
Promoção do bem-comum
26. A interdependência, cada
vez mais estreita e progressivamente estendida a todo o mundo, faz com que o
bem comum - ou seja, o conjunto das condições da vida social que permitem,
tanto aos grupos como a cada membro, alcançar mais plena e facilmente a própria
perfeição - se torne hoje cada vez mais universal e que, por esse motivo,
implique direitos e deveres que dizem respeito a todo o género humano. Cada
grupo deve ter em conta as necessidades e legítimas aspirações dos outros
grupos e mesmo o bem comum de toda a família humana [5].
Simultâneamente, aumenta a
consciência da eminente dignidade da pessoa humana, por ser superior a todas as
coisas e os seus direitos e deveres serem universais e invioláveis. É
necessário, portanto, tornar acessíveis ao homem todas as coisas de que
necessita para levar uma vida verdadeiramente humana: alimento, vestuário,
casa, direito de escolher livremente o estado de vida e de constituir família,
direito à educação, ao trabalho, à boa fama, ao respeito, à conveniente
informação, direito de agir segundo as normas da própria consciência, direito à
protecção da sua vida e à justa liberdade mesmo em matéria religiosa.
A ordem social e o seu
progresso devem, pois, reverter sempre em bem das pessoas, já que a ordem das
coisas deve estar subordinada à ordem das pessoas e não ao contrário; foi o
próprio Senhor quem o insinuou ao dizer que o sábado fora feito para o homem,
não o homem para o sábado [6]. Essa ordem, fundada na
verdade, construída sobre a justiça e vivificada pelo amor, deve ser cada vez
mais desenvolvida e, na liberdade, deve encontrar um equilíbrio cada vez mais
humano [7]. Para o conseguir, será
necessária a renovação da mentalidade e a introdução de amplas reformas
sociais.
O Espírito de Deus, que
dirige o curso dos tempos e renova a face da terra com admirável providência,
está presente a esta evolução. E o fermento evangélico despertou e desperta no
coração humano uma irreprimível exigência de dignidade.
Respeito da pessoa humana
27. Vindo a conclusões
práticas e mais urgentes, o Concílio recomenda a reverência para com o homem,
de maneira que cada um deve considerar o próximo, sem excepção, como um «outro
eu», tendo em conta, antes de mais, a sua vida e os meios necessários para a
levar dignamente [8], não imitando aquele homem
rico que não fez caso algum do pobre Lázaro [9].
Sobretudo em nossos dias,
urge a obrigação de nos tornarmos o próximo de todo e qualquer homem, e de o
servir efectivamente quando vem ao nosso encontro - quer seja o ancião,
abandonado de todos, ou o operário estrangeiro injustamente desprezado, ou o
exilado, ou o filho duma união ilegítima que sofre injustamente por causa dum
pecado que não cometeu, ou o indigente que interpela a nossa consciência,
recordando a palavra do Senhor: «todas as vezes que o fizestes a um destes meus
irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes» (Mt. 25,40).
Além disso, são infames as
seguintes coisas: tudo quanto se opõe à vida, como seja toda a espécie de
homicídio, genocídio, aborto, eutanásia e suicídio voluntário; tudo o que viola
a integridade da pessoa humana, como as mutilações, os tormentos corporais e
mentais e as tentativas para violentar as próprias consciências; tudo quanto
ofende a dignidade da pessoa humana, como as condições de vida infra-humanas,
as prisões arbitrárias, as deportações, a escravidão, a prostituição, o
comércio de mulheres e jovens; e também as condições degradantes de trabalho;
em que os operários são tratados como meros instrumentos de lucro e não como
pessoas livres e responsáveis. Todas estas coisas e outras semelhantes são
infamantes; ao mesmo tempo que corrompem a civilização humana, desonram mais
aqueles que assim procedem, do que os que padecem injustamente; e ofendem
gravemente a honra devida ao Criador.
Respeito e amor dos adversários
28. O nosso respeito e amor
devem estender-se também àqueles que pensam ou actuam diferentemente de nós em
matéria social, política ou até religiosa. Aliás, quanto mais intimamente
compreendermos, com delicadeza e caridade, a sua maneira de ver, tanto mais facilmente
poderemos com eles dialogar.
Evidentemente, este amor e
benevolência de modo algum nos devem tornar indiferentes perante a verdade e o
bem. Pelo contrário, é o próprio amor que incita os discípulos de Cristo a
anunciar a todos a verdade salvadora. Mas deve distinguir-se entre o erro,
sempre de rejeitar, e aquele que erra, o qual conserva sempre a dignidade própria
de pessoas, mesmo quando está atingido por ideias religiosas falsas ou menos
exactas [10]. Só Deus é juiz e penetra
os corações; por esse motivo, proíbe-nos Ele de julgar da culpabilidade interna
de qualquer pessoa [11].
A doutrina de Cristo exige
que também perdoemos as injúrias [12], e estende a todos os
inimigos o preceito do amor, que é o mandamento da lei nova: «ouvistes que foi
dito: amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo. Mas eu digo-vos: amai os
vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos perseguem e
caluniam» (Mt. 5, 43-44).
Igualdade essencial entre todos os homens
29. A igualdade fundamental
entre todos os homens deve ser cada vez mais reconhecida, uma vez que, dotados
de alma racional e criados à imagem de Deus, todos têm a mesma natureza e
origem; e, remidos por Cristo, todos têm a mesma vocação e destino divinos.
Sem dúvida, os homens não
são todos iguais quanto à capacidade física e forças intelectuais e morais,
variadas e diferentes em cada um. Mas deve superar-se e eliminar-se, como
contrária à vontade de Deus, qualquer forma social ou cultural de
discriminação, quanto aos direitos fundamentais da pessoa, por razão do sexo,
raça, cor, condição social, língua ou religião. É realmente de lamentar que
esses direitos fundamentais da pessoa ainda não sejam respeitados em toda a
parte. Por exemplo, quando se nega à mulher o poder de escolher livremente o
esposo ou o estado de vida ou de conseguir uma educação e cultura iguais às do
homem.
Além disso, embora entre os
homens haja justas diferenças, a igual dignidade pessoal postula, no entanto,
que se chegue a condições de vida mais humanas e justas. Com efeito, as
excessivas desigualdades económicas e sociais entre os membros e povos da única
família humana provocam o escândalo e são obstáculo à justiça social, à
equidade, à dignidade da pessoa humana e, finalmente, à paz social e
internacional.
Procurem as instituições
humanas, privadas ou públicas, servir a dignidade e o destino do homem,
combatendo ao mesmo tempo valorosamente contra qualquer forma de sujeição
política ou social e salvaguardando, sob qualquer regime político, os direitos
humanos fundamentais. Mais ainda: é necessário que tais instituições se adaptem
progressivamente às realidades espirituais, que são as mais elevadas de todas;
embora por vezes se requeira um tempo razoavelmente longo para chegar a esse
desejado fim.
Superação da ética individualista
30. A profundidade e rapidez
das transformações reclamam com maior urgência que ninguém se contente, por não
atender à evolução das coisas ou por inércia, com uma ética puramente
individualística. O dever de justiça e caridade cumpre-se cada vez mais com a
contribuição de cada um em favor do bem comum, segundo as próprias
possibilidades e as necessidades dos outros, promovendo instituições públicas
ou privadas e ajudando as que servem para melhorar as condições de vida dos
homens. Mas há pessoas que, fazendo profissão de ideias amplas e generosas,
vivem sempre, no entanto, de tal modo como se nenhum caso fizessem das
necessidades sociais. E até, em vários países, muitos desprezam as leis e
prescrições sociais. Não poucos atrevem-se a eximir-se, com várias fraudes e
enganos, aos impostos e outras obrigações sociais. Outros desprezam certas
normas da vida social, como por exemplo as estabelecidas para defender a saúde
ou para regularizar o trânsito de veículos, sem repararem que esse seu descuido
põe em perigo a vida própria e alheia.
Todos tomem a peito
considerar e respeitar as relações sociais como um dos principais deveres do
homem de hoje. Com efeito, quanto mais o mundo se unifica, tanto mais as
obrigações dos homens transcendem os grupos particulares e se estendem
progressivamente a todo o mundo. O que só se poderá fazer se os indivíduos e
grupos cultivarem em si mesmos e difundirem na sociedade as virtudes morais e
sociais, de maneira a tornarem-se realmente, com o necessário auxílio da graça
divina, homens novos e construtores duma humanidade nova.
Responsabilidade e participação social
31. Para que cada homem
possa cumprir mais perfeitamente os seus deveres de consciência quer para
consigo quer em relação aos vários grupos de que é membro, deve-se ter o
cuidado de que todos recebam uma formação mais ampla, empregando-se para tal os
consideráveis meios de que hoje dispõe a humanidade. Antes de mais, a educação
dos jovens, de qualquer origem social, deve ser de tal maneira organizada que
suscite homens e mulheres não apenas cultos mas também de forte personalidade,
tão urgentemente exigidos pelo nosso tempo.
Mal poderá, contudo, o homem
chegar a este sentido de responsabilidade, se as condições de vida lhe não
permitirem tornar-se consciente da própria dignidade e responder à sua vocação,
empenhando-se no serviço de Deus e dos outros homens. Ora a liberdade humana
com frequência se debilita quando o homem cai em extrema miséria, e degrada-se
quando ele, cedendo às demasiadas facilidades da vida, se fecha numa espécie de
solidão dourada. Pelo contrário, ela robustece-se quando o homem aceita as
inevitáveis dificuldades da vida social, assume as multiformes exigências da
vida em comum e se empenha no serviço da comunidade humana.
Deve, por isso, estimular-se
em todos a vontade de tomar parte nos empreendimentos comuns. E é de louvar o
modo de agir das nações em que a maior parte dos cidadãos participa, com
verdadeira liberdade, nos assuntos públicos. É preciso, porém, ter sempre em
conta a situação real de cada povo e o necessário vigor da autoridade pública.
Mas para que todos os cidadãos se sintam inclinados a participar na vida dos
vários grupos de que se forma o corpo social, é necessário que encontrem nesses
grupos bens que os atraiam e os predisponham ao serviço dos outros. Podemos
legitimamente pensar que o destino futuro da humanidade está nas mãos daqueles
que souberem dar às gerações vindoiras razões de viver e de esperar.
Nota: Revisão da tradução portuguesa
por ama.
[1] Cfr. João XXIII, Enc. Mater et Magistra, 15 maio 1961:
AAS 53 (1961) p. 401-464; Enc. Pacem in terris, 11 abril 1963: AAS 55 (1963),
p. 257-304; Paulo VI, Enc. Ecclesiam suam, 6 agosto 1964: AAS 54 (1964), p.
609-659.
[2] Cfr. Lc. 17,23.
[3] Cfr. S. Tomás, 1 Ethic. lect. 1.
[4] Cfr. João XXIII, Enc. Mater et Magistra: AAS 53
(1961), p. 418. Cfr. também Pio XI, Enc. Quadragesimo anno: AAS 23 (1931), p.
222 ss.
[5] Cfr. João XXIII, Enc. Mater et Magistra: AAS 53
(1961), P. 417.
[6] Cfr. Mc. 2,27.
[7] Cfr. João XXIII, Enc. Pacem in terris: AAS 55 (1963),
p. 266.
[8] Cfr. Tg. 2, 15-16.
[9] Cfr. Lc. 16, 19-31.
[10] Cfr. João XXIII, Enc. Pacem in terris: AAS 55 (1963),
p. 299-300.
[11] Cfr. Lc. 6, 37-38; Mt. 7, 1-2; Rom. 2, 1-11; 14,
10-12.
[12] Cfr. Mt. 5, 45-47.
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