30/03/2012

Zézinho


Meu querido Joaquim:

Não sei que te diga e muito menos que escrever comentando este teu belíssimo escrito sobre o nosso Irmão Zézinho.

Gostaria de o ter escrito eu, o que é vaidade da minha parte, bem sei, mas, também sei, que não te importas que faça minhas, as tuas palavras.

Falámos os dois tantas vezes nas semanas anteriores à morte do Zézinho com a preocupação sempre latente da sua saúde – que adivinhávamos irremediável – e, muito mais, com a sua alma.

Estou, como tu, muito feliz pelo que fizemos, que, acho, foi de uma importância fundamental para o ‘sossego’ que agora sinto de que morreu como devia: na Graça e Misericórdia de Deus.

O nó que insiste em fechar-se no meu peito está, assim, menos ‘apertado’, já que percebo com meridiana clareza, que somos cada vez mais felizes: ‘Diminui’ a nossa família na terra mas ‘aumenta’ a nossa família no Céu.

E, por isso mesmo, não me canso de repetir: OMNIA IN BONUM!

O Senhor sabe mais, e tudo, absolutamente, faz bem!

Peço-lhe que nós, os que ainda aqui estamos, saibamos merecer os que já partiram.

Um enormíssimo abraço

1 comentário:

  1. Meu querido António

    Que dizer-te se não dar-te um abraço na certeza de que a nossa família no Céu, olha por nós e para nós.

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