1 «Guardai-vos de fazer as boas obras diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles. De contrário não tereis direito à recompensa do vosso Pai que está nos céus. 2 «Quando, pois, dás esmola, não faças tocar a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem louvados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam a sua recompensa.3 Mas, quando dás esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita, 4 para que a tua esmola fique em segredo, e teu Pai, que vê o que fazes em segredo, te pagará. 5 «Quando orardes, não sejais como os hipócritas, que gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, a fim de serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam a sua recompensa. 6 Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto, e, fechada a porta, ora a teu Pai; e teu Pai, que vê o que se passa em segredo, te dará a recompensa. 16 «Quando jejuais, não vos mostreis tristes como os hipócritas que desfiguram o rosto para mostrar aos homens que jejuam. Na verdade vos digo que já receberam a sua recompensa. 17 Mas tu, quando jejuares, unge a tua cabeça e lava o teu rosto, 18 a fim de que não pareça aos homens que jejuas, mas sim a teu Pai, que está presente no oculto, e teu Pai, que vê no oculto, te dará a recompensa.
Podemos concluir que não é tão importante o que fazemos mas sim como o fazemos. Deus vê as nossas acções e, quando são boas, congratula-se com elas e fica contente por nós.
Como também vê o nosso coração sabe imediatamente se, o que fizemos, foi feito de alma limpa e espírito são, isto é, se, de verdade, desejámos fazer bem porque nos competia fazê-lo ou, se ao contrário, o fizemos porque não tínhamos alternativa?
Pusemos o coração no acto ou mantivemos uma reserva de intenção?
No fim e ao cabo pode resumir-se: quisemos agradar a Deus ou aos homens?
(ama, comentário sobre Mt 6, 1-6. 16-18, 2012.01.23)
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