7 Nas vossas orações não useis muitas palavras como os gentios, os quais julgam que serão ouvidos à força de palavras . 8 Não os imiteis, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes que vós Lho peçais. 9 «Vós, pois, orai assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o Teu nome. 10 «Venha o Teu reino. Seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu. 11 O pão nosso supersubstancial nos dá hoje. 12 Perdoa-nos as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores. 13 E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. 14 «Porque, se vós perdoardes aos homens as suas ofensas, também o vosso Pai celeste vos perdoará. 15 Mas, se não perdoardes aos homens, também o vosso Pai não perdoará as vossas ofensas.
Comentário:
A oração que o Senhor nos ensina é, como não podia deixar de ser, a oração do amor.
Amar a Deus, porque é nosso Pai e amar os outros porque são nossos irmãos.
O amor é, de facto, algo que não se pode medir, ou se ama ou não se ama.
Quando, às vezes, se diz: “amo muito”, isso, em si, significa tanto como se dissesse “amo pouco”.
Por isso o Senhor faz depender o Seu perdão do nosso perdão e explicita muito claramente:
«Perdoai-nos como nós perdoamos!»
Ou seja, como dirá noutra ocasião:
A medida com que medirmos as acções dos outros será a usada para medir as nossas.
Isto é absolutamente justo!
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