
“O grande teólogo cisterciense do século XII São Bernardo de Claraval, assinalava que o amor se basta a si mesmo, que é o seu próprio fim, o seu próprio mérito, o seu próprio prémio. Não procura nenhuma causa mais para além dele, nem fruto fora de si. O próprio acto de amar é o maior prémio do amor, porque amar com um amor puro e desinteressado a Deus, que é o supremo objecto de todo amor, terá que ser o dia de amanhã para nós e é-o para os que já estão em cima, o gozo mais puro e mais perfeito e o melhor dos prémios. E ele exclamava: “Amo, simplesmente porque amo; e amo para amar” (Sermão 83 de Cantica)”.
(juan do carmelo, trad ama)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.