12 Dizia mais àquele que O tinha convidado: «Quando deres um almoço ou um jantar, não convides os teus amigos, nem os teus irmãos, nem os teus parentes, nem os vizinhos ricos; para que não aconteça que também eles te convidem e te paguem com isso. 13 Mas, quando deres algum banquete, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos; 14 e serás bem-aventurado, porque esses não têm com que retribuir-te; mas ser-te-á isso retribuído na ressurreição dos justos».
Comentário:
Este trecho do Evangelho leva-nos à consideração da recta intenção.
Quem anda pela vida esperando retribuição pelas boas obras que faz, pela solidariedade que presta, pelos serviços aos outros, pode esperar, como resultado, duas coisas:
Primeira: Que lhe retribuam de forma igual ou melhor.
Segunda: Que nem sequer lhe digam “obrigado”.
Se acontece a primeira já tem a sua paga e não terá mais nada a esperar.
Mas se, pelo contrário, a sua intenção for desinteressada e o que faz fá-lo por amor a Deus e ao próximo, então a paga será, com certeza, extraordinária e sua satisfação será completa.
Mais, a segunda jamais se verificará porque o Senhor nunca se deixa vencer em generosidade.
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