Está claro que o confessor deve tentar ser não só um senhor que perdoa pecados, ainda que isto o faça em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, mas também uma pessoa que trata de ajudar o penitente a converter-se, quer dizer a orientar sua vida para Cristo, vivendo a sua fé, formando melhor a sua consciência e desenvolvendo a sua vida cristã.
Desde logo o perdão dos pecados é tão importante que é o anuncio fundamental que Jesus faz aos seus discípulos na sua primeira aparição depois da sua ressurreição: “soprou e disse-lhes: recebei o Espírito Santo; àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados”(Jn 20,22-23). Mas também a conversão é algo fundamental e para consegui-la o sacerdote deve recordar que não é o penitente quem deve pôr-se no lugar do confessor, mas o confessor que deve esforçar-se em compreender a mentalidade do penitente.
pedro revijano, trad ama
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