57 Indo eles pelo caminho, veio um homem que Lhe disse: «Seguir-Te-ei para onde quer que fores». 58 Jesus respondeu-lhe: «As raposas têm suas tocas e as aves do céu têm seus ninhos, porém, o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça». 59 A um outro disse: «Segue-Me». Mas ele disse: «Senhor, permite-me que eu vá primeiro sepultar meu pai». 60 Mas Jesus replicou: «Deixa que os mortos sepultem os seus mortos; tu vai anunciar o reino de Deus». 61 Um outro disse-Lhe: «Senhor, seguir-Te-ei, mas permite que vá primeiro dizer adeus aos de minha casa». 62 Jesus respondeu-lhe: «Ninguém que, depois de ter metido a mão no arado olha para trás, é apto para o reino de Deus».
Comentário:
É evidente que a decisão de seguir Jesus implica uma atitude de entrega que tem de ser muito bem pensada.
Jesus não nos quer aos “bocados” quer-nos inteiros, completos, sem reservas ou condições, não é possível segui-lo a não ser de uma forma total e entregada.
Também, para O seguir há que estar perto dele, não O perder de vista porque a Jesus não se pode seguir sem O ver constantemente.
A Sua figura inconfundível de Pastor e Guia tem de estar sempre ao nosso alcance.
Quem tentar o contrário não só corre o risco de O perder de vista como de O abandonar por outras pessoas ou coisas que se intrometam entre quem segue e Quem é seguido.
Não dar “espaço” nem folgas para que tal não aconteça é o segredo da constância e perseverança que o Senhor pede – exige – a quem O queira seguir.
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