39 Dizia-lhes também esta comparação: «Pode, porventura, um cego guiar outro cego? Não cairão ambos nalguma cova? 40 O discípulo não é mais que o mestre; mas todo o discípulo será perfeito, se for como o seu mestre. 41 «Porque vês tu a palha no olho do teu irmão, e não notas a trave que tens no teu? 42 Ou como podes tu dizer a teu irmão: “Deixa, irmão, que eu tire do teu olho a palha”, não vendo tu mesmo a trave que tens no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e depois verás bem para tirar a palha do olho de teu irmão.
Comentário:
Esta tendência de avaliação dos outros que, em maior ou menor grau, todos temos, acaba, quase sempre, num julgamento no qual damos, sem mais, a sentença.
Este é um direito que só se nos aplica em causa própria, isto é, julgarmo-nos a nós mesmos, mas está-nos vedada a sentença já que só Deus pode julgar com absoluta isenção e sentenciar com indiscutível justiça.
(ama, meditação sobre Mt 7, 1-5, 2010.09.10)
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