Vestia-Se conforme o uso da época, tomava os manjares correntes, comportava-Se segundo os costumes do lugar, raça e época a que pertencia. Impunha as mãos, mandava, aborrecia-Se, sorria, chorava, discutia, cansava-Se, sentia sono e fadiga, fome e sede, angústia e alegria. E a união, a fusão entre o divino e o humano eram tão totais, tão perfeitas, que as Suas acções eram, ao mesmo tempo, divinas e humanas. Era Deus, e gostava de Se chamar Filho do Homem.
(federico suaréz, El Sacerdote y su ministerio, Rialp, 29ª ed. Madrid 1984, nr. 131, trad ama)
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