A unidade era para o homem uma meta e uma tarefa, devido à sua liberdade: Deus fez o homem desde o princípio e deixou-o nas mãos do seu livre arbítrio (Sir 15, 14). À unidade entitativa da pessoa e à harmonia – natural, preternatural e sobrenatural – de todos os princípios operativos fundamentados na natureza e na graça, o homem devia acrescentar a unidade dinâmica existencial, mediante a permanente eleição livre do único verdadeiro fim último: a glorificação de Deus pelo conhecimento e o amor.
(i. celaya, Vivir cmo hijos de Dios, nr. 97, trad ama)
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