Santa Isabel de Portugal
18 Enquanto lhes dizia estas coisas, eis que um chefe da sinagoga se aproxima e se prostra diante d'Ele, dizendo: «Senhor, morreu agora minha filha; mas vem, põe a Tua mão sobre ela, e viverá». 19 Jesus, levantando-Se, seguiu-o com os Seus discípulos. 20 E eis que uma mulher que padecia de um fluxo de sangue havia doze anos, se chegou por detrás d'Ele, e tocou na orla do Seu vestido. 21 Dizia para si mesma: «Ainda que eu toque somente o Seu vestido, serei curada». 22 Voltando-Se Jesus e, olhando-a, disse: «Tem confiança, filha, a tua fé te salvou». E ficou sã a mulher desde aquele momento. 23 Tendo Jesus chegado a casa do chefe da sinagoga viu os tocadores de flauta e uma multidão de gente que fazia muito barulho. 24 «Retirai-vos, disse, porque a menina não está morta, mas dorme». Mas riam-se d'Ele. 25 Tendo-se feito sair a gente, Ele entrou, tomou a menina pela mão, e ela se levantou. 26 E divulgou-se a fama deste milagre por toda aquela terra.
Comentário:
Doze anos! É muitíssimo tempo de sofrimento físico, moral, social!
E o pecúlio gasto com médicos, remédios!
E, no entanto, o remédio era simples, gratuito e acessível: Cristo!
O Médico Divino que não se faz rogado, não cobra, não precisa de "marcação" especial porque está sempre disponível; este Médico Divino continua a curar as mazelas do homem, a de ordem espiritual mas, também, as do corpo.
Que diferença sofrer as agruras da doença com atitude humana, lutando por vencê-la, recorrendo aos meios disponíveis e lícitos, e, também, por Cristo!
Esta atitude dá à doença, ao sofrimento, um papel redentor que aproveita a toda a Igreja, à sociedade inteira.
Cristo é muito sensível ao sofrimento humano.
Confiemos no Seu Coração.
Entreguemos-lhe as nossas dores.
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