

No dia 28 de Outubro, João Paulo II recebeu-o pela primeira vez numa audiência informal. Encontravam-se também presentes Mons. Joaquim Alonso e eu, e pudemos ver como o Papa escutava com muita atenção e afeto o que D. Álvaro lhe referiu. Recordo que afirmou com segurança, dando um significativo e carinhoso murro na mesa, que a Igreja ia superar todas as dificuldades com a ajuda da Virgem Santíssima, o primeiro opus Dei, a mais importante obra de Deus. D. Álvaro respondeu que partilhava plenamente essa esperança. Também nesses momentos, D. Álvaro comentou-lhe que, por motivo da Sede Vacante, pelo inesperado falecimento do venerado João Paulo I, não se tinha podido receber a carta que o novo Pontífice, anterior Patriarca de Veneza, tinha querido enviar pelo 50º aniversário da fundação do Opus Dei. Álvaro del Portillo acrescentou que João Paulo I tinha entendido muito bem que o Opus Dei, de facto, não era um Instituto Secular e que havia que pensar na solução jurídica oportuna. Novamente, referindo-se a essa carta, João Paulo II disse: “La facciamo!”.
michele dolz, Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet, 2011/05/16
2011.06.05
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