Certamente, como S. Josemaria dizia, a família é o primeiro e o mais fecundo negócio dos pais, se é levado com critério. Implica um empenho constante por crescer na virtude e um esforço ininterrupto para não baixar a guarda. A dificuldade está em como o conseguir: Como dar um testemunho válido do sentido da vida? Como manter em cada momento uma conduta coerente? Em última instância, como educar para a amizade ou, dito de outro modo, para o amor, para a felicidade?
Já se referiu que o amor que os cônjuges manifestam entre si e sabem dar aos filhos responde em parte a estas perguntas. Além disso, há dois aspectos da educação especialmente significativos com vista ao crescimento da pessoa e à sua capacidade de socialização e, portanto, referidos directamente à sua felicidade. Motivos heterogéneos, mas cada um deles relevante à sua maneira. [i]
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