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Shabhaz Batti, 42 anos, ministro para as Minorias Religiosas do Paquistão, foi morto em plena luz do dia, no seu próprio país, pela Al-Qaeda.
Era o único católico do Governo e, em defesa das minorias, tentou derrogar a lei da blasfémia que condena à morte quem se opõe ao Islão e ao profeta Maomé.
Por causa disso, foi ameaçado de morte e depois morto pelos talibã. No seu testamento espiritual, deixou escrito o seguinte: “Quero que a minha vida diga que eu sigo Cristo. Esse desejo é tão forte em mim que consideraria um privilégio se Jesus quisesse aceitar o sacrifício da minha vida”.
Numa outra entrevista, pouco antes de morrer, afirmou: “Creio em Jesus Cristo que deu a sua vida por nós. Sei qual é o significado da cruz e sigo a cruz. (…) Estas ameaças não podem mudar os meus princípios. Prefiro morrer do que ceder a ameaças”.
A entrevista está disponível no You Tube. Um mês depois da sua morte, aqui fica a homenagem a este ministro.
aura miguel
INFORMAÇÕES MUITO BREVES [De vez em quando] 02.04.2011
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