Tempo de Quaresma |
E não cabe ir confessar a falta dos outros, isto é, “eu fiz isto porque alguém me levou a fazê-lo”. Claro que alguém nos levou a fazer algo incorrecto ou menos bom e, a maior parte das vezes, esse “alguém”, fomos nós próprios e à nossa falta de critério e de laxismo no comportamento.
A confissão completa não é uma confissão cheia de pormenores e detalhes. Por razões de decoro e respeito devemos poupar ao Sacerdote esse “sacrifício” de ouvir tais coisas que, a ele, não lhe interessando, à confissão, não acrescentam absolutamente nada. Tenhamos sempre a certeza que o Sacerdote não deixará de fazer as perguntas que considerar necessárias a um juízo mais apropriado.
Uma confissão completa é, em suma, não deixar voluntariamente algo por dizer que possa constituir matéria importante para o juízo do comportamento que estamos a revelar.
ama, 2011.03.11
cont./
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