Tempo comum - II Semana
Evangelho: Mc 3, 13-19
13 Tendo subido a um monte, chamou a Si os que quis, e aproximaram-se d'Ele. 14 Escolheu doze para que andassem com Ele e para os enviar a pregar, 15 com poder de expulsar os demónios: 16 Simão, a quem pôs o nome de Pedro; 17 Tiago, filho de Zebedeu, e João, irmão de Tiago, aos quais pôs o nome de Boanerges, que quer dizer “filhos do trovão”; 18 e André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu, Tadeu, Simão, o Cananeu, 19 e Judas Iscariotes, que foi quem O entregou
Comentário:
Este «poder de expulsar os demónios» é a prova, dada pelo próprio Jesus Cristo, de que o Demónio existe e pode dominar as pessoas através do seu poder como espírito superior, portanto, à criatura humana. Muitos põem em causa esta realidade como se fosse uma fantasia ou uma forma mais ou menos imaginária de se referir o mal, o pecado. Fazem mal em considerar desta forma esta matéria.
A Igreja não se cansa de avisar que a existência do Demónio é real e concreta e que a sua “missão” é corromper o homem através da mentira e da apresentação mirífica de prazeres e bens duradouros. Sendo o próprio Mal, o Demónio age sempre para contrariar a Vontade de Deus e impedir que os homens a cumpram.
(ama, comentário sobre Mc 3, 13-19, 2010.12.24)
A Igreja não se cansa de avisar que a existência do Demónio é real e concreta e que a sua “missão” é corromper o homem através da mentira e da apresentação mirífica de prazeres e bens duradouros. Sendo o próprio Mal, o Demónio age sempre para contrariar a Vontade de Deus e impedir que os homens a cumpram.
(ama, comentário sobre Mc 3, 13-19, 2010.12.24)
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