A tendência natural do filho é comparar-se como seu pai que é a sua referência mais forte, logo, se somos efectivamente filhos de Deus Ele deve ser o nosso modelo e referência, com Quem desejamos assemelhar-nos.
Nada melhor que seguir, neste caso o conselho do próprio Jesus Cristo a Nicodemos: nascer de novo. (vd. Jo 3, 7-15)
Difícil? Dificílimo porque, muitas vezes, nem sabemos como fazer.
Volta aqui a surgir a figura do Director ou Conselheiro espiritual. Realmente, sozinhos, não "vamos lá", não conseguiremos descolar de nós próprios ou, sequer, sacudir para longe toda essa parafernália de preconceitos, convicções, planos, escrúpulos e esquemas que fomos construindo e que enformam a nossa idiossincrasia.
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ama, 2011.01.25
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