13/12/2010

Textos de Reflexão para 13 de Dezembro

3ª Segunda-Feira do Advento 13 de Dezembro

Evangelho: Mt 21, 23-27

23 Tendo ido ao templo, os príncipes dos sacerdotes e os anciãos do povo aproximaram-se d'Ele, quando estava a ensinar, e disseram-Lhe: «Com que autoridade fazes estas coisas? E quem Te deu tal direito?».24 Jesus respondeu-lhes: «Também Eu vos farei uma pergunta; se Me responderdes, Eu vos direi com que direito faço estas coisas. 25 Donde era o baptismo de João? Do céu ou dos homens?». Mas eles reflectiam consigo: 26 «Se Lhe dissermos que é do céu, Ele dirá: “Então porque não crestes nele?”. Se Lhe dissermos que é dos homens, tememos o povo»; porque todos tinham João como um profeta. 27 Portanto, responderam a Jesus: «Não sabemos». Ele disse-lhes também: «Pois então nem Eu vos digo com que autoridade faço estas coisas».



Nota:

Durante o Tempo do Advento não publicamos o costumado Comentário e/ou Meditação sobre o Evangelho do dia. Convidamos o leitor a fazê-lo e a amabilidade de o “postar) em comentários. 

Tema para consideração: A confissão frequente

2 . Como devemos praticar a confissão frequente? – (2)

A)   O propósito
Para que a confissão frequente seja não só válida e digna, como também positivamente construtiva, eficaz no que respeita ao crescimento da vida interior, vale a seguinte norma directriz: Na santa confissão acusar-se-á aquilo contra o que conscientemente estamos resolvidos a trabalhar com firmeza. Com isto, o ponto central da confissão frequente será ocupado pelo propósito.
1.    O propósito é inseparável do arrependimento; brota do bom arrependimento com intrínseca necessidade, como um fruto maduro. Sendo uma parte do arrependimento o propósito, este é, como o próprio arrependimento, um elemento essencial e absolutamente necessário da confissão.
Há que distinguir entre o propósito expresso e o que está incluído no arrependimento. Este último não é nenhum acto novo da vontade, separado do acto do arrependimento, antes está incluído na dor que vai anexa ao arrependimento e ao desprezo pelo pecado. Basta para a recepção válida do sacramento da penitência. Assim, pois, se antes da acusação se fez um acto sério de arrependimento, ainda que sem pensar no propósito e sem o formular, já a confissão é válida, porque o propósito necessário vai incluído no arrependimento. Mas se se quer tornar mais frutuosa a confissão e convertê-la em meio de progresso interior e de santificação, será necessário o propósito expresso, separado do acto de arrependimento. O propósito expresso pode ser geral ou especial. Geral, é quando se refere a todos os pecados veniais ou, pelo menos, a todos os pecados veniais de que se acusa naquela confissão. O propósito especial é a vontade de evitar ou combater seriamente determinados pecados veniais ou faltas.

Doutrina: CCIC – 588:  O que quer dizer «santificado seja o Vosso nome»?
                   CIC 2807-2812; 2858

Santificar o Nome de Deus é, antes de mais, um louvor que reconhece Deus como Santo. De facto, Deus revelou o seu santo Nome a Moisés e quis que o seu povo lhe fosse consagrado como uma nação santa na qual Ele habita

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