Tens andado a analisar-te, a pôr a nu, perante ti mesmo, toda a tua vida e apareces-me aqui cheio de sangue.
Olha: Proponho-te, para hoje, algo diferente.
Precisamente porque é o último dia do ano ocupa-te antes em dar graças – muitas graças – a Deus, pelo ano que passou e, sobretudo, por estes últimos tempos em que tens tentado e, sim, conseguido, ser melhor.
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(ama, 2010.12.31)
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