Ao longo dos seus oito anos de mandato na Casa Branca, Bush teve três encontros públicos com o Papa João Paulo II, em 2001, em 2002 e em 2004.
O pontífice morreu a 2 de Abril de 2005.
A influência que o líder católico tinha sobre ele foi decisiva para restringir a investigação com células estaminais, confessa. "Eu sentia a responsabilidade de dar voz às minhas convicções pró-vida e orientar o país na direcção daquilo a que João Paulo II chamava a cultura da vida", conta Bush.
Em relação à questão do aborto terá pesado também a história da sua mãe. Barbara Bush teve um aborto espontâneo quando ele era adolescente. E a mãe mostrou-lhe o feto. "Eu nunca esperei ver os restos de um feto, que ela tentara salvar num frasco para levar para o hospital", escreve no seu livro. "Não há dúvida de que isso me afectou, uma filosofia de que devíamos respeitar a vida", acrescentou o ex-chefe do Estado americano, na entrevista ao programa NBC Today.
(fonte INFOVITAE)
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